Clarke Griffin

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P.o.v Clarke Eliza Griffin 

Olho para o relógio do meu celular mais uma vez, pelos breves 20 minutos que estou esperando esse bendito ônibus idiota. Olho para as ruas de Miami, e as motos passando e junto com os carros, mas nenhum ônibus.

 O que é normal considerando hoje ser sexta e as movimentações estarem piores por conta do começo do fim de semana.

Segundo meu tio policial. Seu nome é Norman. Ele sempre me diz quando vem raramente até minha casa me visitar, que as sextas são cenários para as primeira corridas de rachas do fim de semana. E junto com ela Adolecentes bebados, chapados e cheios de hormônios. Eu particularmente detesto rachas. Principalmente as que acontecem perto da minha casa.

Acho que esqueci de me apresentar né?

Meu nome é Clarke Eloisa Griffin, Mas a maioria das pessoas me conhecem como Clarke, ou ninguém me conhece na verdade. Tenho 18 anos... Eu sou bem tímida e não falo com muita gente que convivo, por exemplo no meu colégio. 

Eu odeio aquele lugar, e não posso sair até completar meu terceiro ano que graças a Deus vai terminar daqui a alguns meses. Odeio esse lugar justamente por patricinhas e mauricinhos nojentos. Claro que eu não sou diferente no termo praticinha, afinal eu nasci em uma família rica por parte de mãe. Minha avó era uma poderosa magnata que conseguiu bastante ao longo dos anos de vida. 

Ao partir com 58 anos por conta de um infarto ela deixou tudo para seus doisa filhos. Meu tio Jonh e minha mãe Abby.
Mais uma desgraça resultou em meu tio morto ao 22 anos de idade, deixando tudo para minha mãe na época. 

Como vim parar no subúrbio sendo filha de um professor de salário mínimo? Digamos que a minha relação com dona Abby não é a das melhores. Eu posso até achar um saco morar com meu pai,mas prefiro mil vezes isso do que viver de fachada sendo taxada como filhinha de mamãe.

Não me ache orgulhosa, afinal eu só quero terminar meu estudos e ir para uma escola de artes qualquer, viver meu maior sonho abrindo uma galeria e vendendo meu trabalho pra quem o achar bom. 

E bom, afinal eu já consegui um estágio ano passado que pode me ajudar muito e esse ano pretendo entrar na faculdade de Artes. Claro que tenho muito que fazer antes disso.

Sinto um alívio passar pelo meu corpo ao ver o ônibus se aproximar rapidamente me fazendo pular de onde estou. Entro no mesmo que tem cheiro de suor e de amêndoas, claro que isso deve-se ao turbilhão de pessoas cansadas do trabalho e vendedores que ganham a vida nesse dia a dia de Miami.

A Garota Nova ( Camren G!P )Onde histórias criam vida. Descubra agora