Depressed || KiriBaku

Capítulo 43 - Perversidades Paralelas (+18)

Eai pessoal, tudo bem?

Depois desse eu só vou postar o último capítulo depois de responder todos os comentários pendentes.

Foi daqui que pediram um lemon? Pois a entrega acabou de sair do forno.

Narrado em terceira pessoa. Então, acomodem-se e somente apreciem. Como diria Mr. Catra, vai começar. A. Putaria...

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O beijo era quente entre os dois e ambos estavam dispostos a continuar até ferver. Bakugou ignora tudo ao seu redor e foca no calor que emanava do namorado, ondulando sutilmente os quadris para expor mais contato entre eles. Kirishima sentia-se cada vez mais excitado, ainda mais por ter total disposição do corpo de Bakugou para fazer o que quisesse. Suas mãos desciam pelas costas de Katsuki, escorregam por baixo do tecido da boxer e, sem pudor algum, Eijirou aperta a bunda do namorado com vontade. Ele suspira com o gemido baixo que escapa dos lábios dele e sorri olhando para o mesmo com intensidade.

Kirishima decide avançar um pouco mais, deixando suas mãos no local agradável em que já se encontravam, ele desce seu rosto vagarosamente, permitindo que sua respiração ressoasse levemente sobre o pescoço de Bakugou, este que por sua vez, já estava entregue demais ao momento para fazer algo que não fosse jogar a cabeça para o lado deixando-se levar.

Os lábios do ruivo passeiam pela base do pescoço e se desenham lentamente pela clavícula de Katsuki, as mãos inquietas de Eijirou continuavam a apertar sinuosamente as nádegas do rapaz. Bakugou estava um pouco desconfortável com a ideia no início, mas agora a curiosidade se uniu ao tesão e não vai ser um pau que vai botar medo nele agora.

A boca de Kirishima se aproxima do peito de Bakugou e sem qualquer aviso, o ruivo envolve o mamilo do loiro sugando-o com volúpia, fazendo o loiro rosnar ao morder o lábio inferior, tentando conter o gemido que ameaçava vir a tona com o ato libidinoso do namorado. Ele afasta Eijirou segurando seu cabelo, mas o ruivo logo toma a frente girando o corpo para ficar por cima de Bakugou. O loiro o olha com advertência, mas ainda assim não luta contra as mãos de Kirishima que prendem seus pulsos prensados no colchão e ao lado dos quadris. A visão de Eijirou não podia ser melhor, ele desce o rosto para perto do tronco de Katsuki vagarosamente o olhando como um predador de olhos vermelhos. O loiro solta o ar bruscamente com os dentes cerrados ao sentir novamente o rapaz envolvendo seu mamilo com a boca, não antes de brincar usando a ponta da língua, mantendo um sorriso perverso.

- Isso é muito interessante... – a voz de Kirishima mantinha-se mais rouca e ressoava nos ouvidos de Katsuki de uma forma eletrizante, aquele timbre o deixava arrepiado e ele pensava, como caralhos isso podia acontecer? Os lábios do ruivo continuavam deixando chupões marcantes em sua pele enquanto descia um pouco mais, no momento em que chega na cintura do loiro ele se deixa levar pelo instinto animalesco que o empertigava a morder aquela parcela de pele, não com muita força, mas o suficiente para que Bakugou se remexesse devasso pela sensação dor e prazer que se formava pelo toque suave e ao mesmo tempo cortante dos dentes afiados de Kirishima.

- Caralho, você ta só me provocando... – Bakugou sibila entredentes, o olhando com uma raiva que podia ser muito bem considerada no caso atual, tesão acumulado em níveis alarmantes. Eijirou dá uma risada sarcástica, sorrindo mais que o gato de Alice no país das maravilhas, ele ergue o corpo novamente ficando com o rosto à centímetros do loiro.

- Isso tudo é vontade de ter meu pau no seu cu? – Ele questiona sem vergonha alguma e Bakugou fica corado com a escolha de palavras vindo de Eijirou, realmente sua influência estava dando resultados e ele não imaginava ficar tão afetado com isso.

Ele aproveita que suas mãos seguem livres dessa vez e puxa o ruivo para um beijo, apreciando as mãos fortes que subiam pelas laterais do seu corpo, acariciando sua pele com precisão e cadência. Eles se separam apenas pela falta de ar e Kirishima se vê somente mais sedento com o rumo que estavam tomando.