Hey bitches, i'm back <3
Desculpa a demora. Acontece de eu dar uma sumida, mas sempre que consigo tempo para escrever estou de volta! Vai ter mais capítulos sim e vamos até o encontro do Gabe e da Meg pelo menos, já adianto que vai acontecer no capítulo 33, então relaxem o coração e divirtam-se!
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31. Gabe
No domingo a noite descobri mais sobre as transmissões. Eles levavam as garotas para uma sala privada e faziam as transmissões de acordo com valores de compra. Naquela noite algum sádico havia comprado a sala só para ele e ditaria como a garota seria estuprada. Era doentio. Eu precisava repassar essa informação com prioridade para a agência. Precisaríamos agir o quanto antes e parar aquilo.
Jay voltou mais tarde e se juntou aos outros na mesa de poker, então começou a descrever como havia comido a garota e quem era ele. A bile subiu pela minha garganta enquanto ele falava.
— Na próxima vou pegar Alicia e a novata, hoje tive que me contentar com Sheila. A garota colabora em tudo, não tem emoção.
— Ouvi dizer que Kosher quer a novata para ele, se eu fosse você esperava. — BK falou dando de ombros e batendo a rodada.
Eu encarei ele.
— Ah, você não conheceu a novata ainda. Gostosa pra caralho, mas acho que a gata tem garras, Kosher não se interessa pelas suaves. — BK falou para mim rindo.
Eu voltei a atenção para o jogo fingindo não me importar.
— Alguém conhece algum lugar bom para comer nessa cidade? Cansei dessa comida de caixa de vocês. — Reclamei tomando um gole de cerveja.
— Tem um restaurante no cassino. — Jay deu de ombros.
— Ótimo, vou comer então.
— Vai pelo corredor interno, subindo as escadas, porta da direita. — BK falou e se concentrou nas cartas.
Segui a direção que ele deu e cheguei finalmente a porta de entrada do cassino. Estudei as câmeras, a disposição dos seguranças de Kosher e as saídas de emergência. Merda. Seria impossível uma fuga rápida por ali mas também seria complicado agir no meio do público. Isso significava que a operação teria que começar por cima para eles se assustarem e tentarem fugir com as garotas pela porta de baixo. Nos fundos teríamos que ter tudo bem organizado, pois os carros de auxílio só poderiam aparecer depois que a operação começasse para não levantar suspeitas e alertá-los.
Quando voltei para baixo fui direto para meu alojamento. No corredor encontrei Drake saindo de outro quarto. Ele congelou quando me viu, então colocou uma máscara no rosto e fingiu indiferença.
— O que você está fazendo aí de novo, seu merdinha? — A voz de uma mulher surgiu do escuro. — Procurando a sua protegida? Pelo amor de deus, ela tem idade para ser sua mãe. — A mulher fingiu nojo, então sorriu. — Espera aí, você quer comê-la? — Ela riu. — Poderia ser divertido, talvez tenhamos alguma sala que tenha interesse em mulheres mais velhas sendo fodidas por menininhos. — Hevania então me percebeu assistindo. — O que temos aqui? Você é novo, meu bem?
— Sim, senhora. — Respondi a encarando.
— Mas que aquisição para o nosso grupo. Isso me dá uma ideia sobre uma sala feminina. Tenho certeza que várias mulheres pagariam para ver você fodendo. — Ela se aproximou e passou as unhas pela minha camiseta.
— Saia daqui, Drake, antes que eu perca o que me resta de paciência com você. — Ela falou de frente para mim, mas com a cabeça virada para ele. Quando ele saiu ela voltou a me encarar. — O que você me diz?
— Seria uma ótima ideia, mas estou aqui para cuidar da segurança. E eu sou tímido. — Fingi flertar com ela.
Ela pareceu refletir.
— Uma pena, realmente. — Ela bateu as unhas no meu peito e passou por mim seguindo em frente. — Me procure qualquer hora se precisar de algum treinamento, você sabe, sobre qualquer coisa, posso ensiná-lo como se portar para as câmeras.
— Vou ter isso em mente, senhora.
Ela sorriu e seguiu em frente sem olhar para trás.
Quando Hevania sumiu fui imediatamente em direção ao quarto do qual Drake havia saído. Era lá que eles deviam estar mantendo Megan. Destranquei a porta e entrei com cuidado para não fazer barulho.
— Megan! — Sussurrei para o quarto escuro. Não houve resposta. Ela não estava mais lá.
Saí e encontrei o olhar de Drake.
— O que você está fazendo aí? — Ele perguntou como se estivesse pronto para brigar comigo, admirei o garoto pela coragem.
— É da sua conta? — Respondi erguendo uma sobrancelha.
— Você já esteve nesse quarto antes? — Ele veio para cima de mim. — Se você a machucou eu vou... — Drake tentou partir para cima, segurei seu punho.
— Acalme-se, garoto. — O coloquei contra a parede enquanto BK aparecia no corredor.
— O que esse merdinha está fazendo agora? — BK perguntou virando os olhos. — Você quer simplesmente apanhar de todo mundo aqui? — Ele abriu os braços.
— O garoto achou que eu fosse um intruso. — Esbocei um sorriso. — Já estamos resolvidos. — Confirmei para BK.
— Ótimo. Drake, pelo amor de deus, pare de se meter onde não é chamado. — Ele virou os olhos. — Esse merdinha tem desejo de morte, só pode.
BK saiu e nos deixou a sós novamente.
— Você sabe onde a colocaram? — Perguntei para Drake.
— Não.
— Por que eu tenho a impressão de que você não me diria se soubesse? — Sorri para ele de verdade.
Ele deu de ombros, é claro que não diria, ele era leal a Megan.
— Drake, eu vou te dizer algo, mas você não vai poder demonstrar isso, nunca.
Ele me encarou cético. Então falei no seu ouvido.
— Eu estou aqui por ela.
Drake arregalou os olhos enquanto absorvia.
— Controle-se. — Murmurei e ele encobriu seu olhar.
— Ótimo. Eu também. — Respondeu e então eu o deixei ir.
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A SEAL
RomanceUma noite casual era tudo o que Megan precisava para voltar a dormir bem. Não que ela tivesse pensado nisso quando saiu de casa e foi até o bar. Gabe só queria assistir o jogo do seu time e se preparar para o dia seguinte em sua nova missão. Ele pre...