Lexie
Depois de encher Mark de beijos com a sua declaração fofa no Instagram, e já de banho tomado e descansada, começo a passar algumas roupas de Sofia que estava em cima de sua cômoda, durante o final de semana não fiz nada e acabou acumulando serviço, mas também não faria tudo agora, deixaria para fazer ao poucos no meio da semana.
Quando dou por mim já esta dando de cair a noite. Escuto meu celular tocando em cima da cômoda, e vejo que é uma ligação de minha irmã, e vejo uma mensagem de áudio dela perdida ali.
Hey estamos chegando com a MINHA filha, nos espera ai fora, pois estamos atrasadas para outro encontro. - Mer
Bloqueio o celular deixando o aparelho por ali e caminho para fora do quarto. Mark dorme esparramado no sofá, com as mãos debaixo do travesseiro. Sorrio com a cena fofa deixando um suspiro apaixonado escapar de meus lábios. Mark foi uma das melhores coisas que me aconteceu.
Abro a porta principal, e caminho até o portão logo vendo o carro de minha cunhada virando a esquina.
- Que pontual -brincou Addie parando o carro ao lado da calçada.
- É a saudade da minha princesa -digo já abrindo o porta carona.
- Também senti saudades -brinca minha irmã pendurada na janela.
Tiro o bebê conforto do carro com Sofia dormindo em um sono profundo com os lábios entre abertos, e a chupeta pendurada em um prendendor verde em seu vestido. Até o jeito de dormir é do pai.
- Você é ridícula -digo pendurando a bolsa em meu ombro.
- Obrigada por permitir a ida dessa bebê fofa -disse minha cunhada -Agora temos que ir, beijos cunhada.
- Tchau meninas, beijos - caminho dentro de casa. Coloco o bebê conforto no canto da sala.
Lavo as mãos na pia, tiro um saco de pão do armário,e o peito de perú, queijo e maionese da geladeira para fazer alguns sanduíche. Começo a preparar, logo sinto os braços quentes de Mark envolver minha cintura.
- Soso chegou que horas? -deixa um beijo em minha nuca.
- Agora pouco -sinto um beijo em meu ombro, sentindo seu corpo se agarrar mais ao meu, depois me soltando - A tadinha deve estar cansada, fiquei até com dó de mexer nela -sorrio lambendo os dedos sujo de maionese.
- Agora ela só vai sair quando tiver 30 anos -o mesmo puxa uma cadeira para se sentar depois de pegar a garra de refrigerante da geladeira
- Vai nessa -solto uma risada -Essa menina vai te dobrar, amor.
Sloan sorri abrindo a garrafa, colocando um pouco em seu copo.
- Pior que vai -confessa me fazendo rir -Sou bobo por aquela menina.
- Todos sabemos -digo lhe entregando um sanduíche e começo a comer outro.
- Imagina quando ela começar a andar? -seus olhos brilham ao falar da menina. Me sento em seu colo, enquanto comemos falamos um pouco de tudo. Até mesmo de futebol que não entendo muito, mas Mark me explica paciente quando pergunto uma coisa e outra.