Chloe é uma adolescente que vive em New Haven com seu pai. Recentemente abandonada pela sua mãe ela tenta superar a perda e o bullying que sofre na escola. Com a ajuda de sua única e melhor amiga ela vai tentar conquistar o coração de Dave, o garoto...
Suas mãos correm pelas minhas costas me causando pequenos arrepios, ela me tem na palma de sua mão de um jeito que nem eu entendo. De olhos fechados respiro seu doce perfume, passo minha língua de leve na pele macia de seu pescoço fazendo-a gemer baixinho embaixo de mim, sorrio e abro meus olhos para encarar seu pequeno rosto.
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Pressiono meu membro duro feito rocha contra sua suavidade, corada ela abre os lábios de um jeito malditamente sensual e geme pra mim. Com o cenho franzido pelo esforço de me segurar pra não gozar eu recuo e movo meu quadril novamente de encontro ao dela.
- Jesus!
Jogando a cabeça pra trás ela geme novamente e eu digo sorrindo maliciosamente.
- Eu posso ser o que você quiser minha gostosa!
Desço beijando seu queixo, entre seus seios arrebitados e barriga, quando estou prestes a chegar no meu paraíso particular ela segura meus ombros e diz me obrigando a encarar seu rosto retorcido em uma careta estranha.
- Está na hora!
- Stephen acorda!
De um pulo eu salto da cama assustado, olho em volta ainda grogue e não há encontro em lugar nenhum. Ouço outro grito abafado vindo lá de baixo e corro pra fora do quarto, desço as escadas e sigo pelo corredor até a cozinha onde Gaspar está com Chloe nos braços e grita ordens para Jow e as meninas. Demoro um pouco a entender o que está acontecendo até que encaro seu pequeno rosto e ela diz pra mim com um sorriso retorcido pela dor.
- Está na hora!
- É o bebê?
Ela confirma e Gaspar diz afobado.
- Stephen pega ela, eu dirijo!
Não consigo responder apenas obedeço e a pego no colo, ela geme mordendo o lábio e eu começo a suar frio encarando seu rosto enrugado pela dor. Sigo Gaspar até a garagem e entro no carro com ela no banco de trás.
- Como você está amor?
Pergunto sem saber onde tocá-la para ajudar a passar a dor, Chloe apenas range os dentes na tentativa de evitar gritar, mas acaba falhando o que me deixa assustado.
- Pisa no acelerador Gaspar!
Grito e ele faz exatamente o que eu disse, o carro canta pneu em alta velocidade ao mesmo tempo em que Chloe agarra meu pescoço e geme fazendo força. Desesperado eu toco sua barriga e digo.
- Chloe não força agora porra, ela vai acabar nascendo no carro!
- Cala a boca seu idiota!
Ela grita e volta a gritar alto, sinto o suor frio na testa e quando estou prestes a gritar com Gaspar novamente o carro para e ele diz já abrindo a porta e saindo.
