Capítulo 067

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Luiza narrando:

Eles ficaram um tempo com a gente e depois foram embora.

A Luana é super gente boa, conversei e desabafei muito com ela que fez o mesmo comigo.

Coringa: Luiza?- me chamou depois que eu juntei o lixo da sala e levei para cozinha.- Fala comigo.- me seguia igual pinto novo atrás da mãe.- Vai me negar voz mesmo, cara?

Eu: Quando eu queria conversar você não só me negou voz como saiu dizendo que ia comer puta na rua.

Coringa: Você sabe muito bem que eu nunca faria isso.- tentou tocar em mim e me afastei, fiquei encarando ele por um tempo.

Eu: Só acho engraçado que...- ele começou a rir.- Porra, é sério isso?

Coringa: Desculpa, desculpa eu lembrei de um negócio. Pode continuar.

Eu: Poxa, Caio, tenta ver meu lado. Não é só transar, ter filho e pronto, é uma série de coisas. O Leo ainda é muito novo, como vou me virar sozinha com dois bebês em casa e você me pedindo o terceiro?- suspirei.- Você não sabe quantas noites passei chorando com medo de não ser uma boa mãe, de não ser o suficiente.- solucei e as lágrimas começaram a descer.

Coringa: Calma, minha vida.- me abraçou e ficou beijando meu rosto.

Eu: E se eu não souber ser mãe de dois? Se eu demonstrar sem querer gostar mais de um do que de outro?- chorei mais.

Coringa: Olha pra mim, Luiza.- respirei fundo e o encarei.- Nunca duvide da mulher incrível e da mãe maravilhosa que você é. Você vale cada esforço que alguém faz pra te ver feliz. E nunca se esqueça que você não tá mais sozinha, agora é nós dois pra tudo, vou sempre tá contigo. Eu te amo demais.- puxei ele pela nuca e selei nossos lábios.

Ele pegou impulso e me puxou para cima, cruzei minhas pernas na cintura dele. Ele caiu no sofá e me pôs em cima de sua ereção.

Eu: A gente nem conversou direito.- me afastei.

Coringa: Pô, a gente termina de se entender na cama.- tentou me agarrar de novo mas não deixei.

Eu: Tô falando sério, Caio.

Coringa: Eu também, Luiza. Você não quer ter filho agora, tudo bem, não era o que eu desejava mas por você eu faço esse esforço.- sorri e ele puxou meu vestido até a cintura.- Mas posso mandar a macumbeira fazer aquele trabalho brabo pra tu mudar de ideia?- dei um tapa nele e rimos.- Tô brincando, gatinha. Agora vem cá.- me puxou pela nuca.

Botei as mãos por baixo de sua camisa e comecei a o arranhar. Ele desceu a boca para meu pescoço enquanto eu desabotoava sua calça. Assim que puxei um pouco a cueca seu pau duro pulou para fora. Me levantei um pouco colocando a calcinha de lado, encaixei e desci com tudo. Esperei um pouco por conta da ardência e comecei a sentar rápido.

Ele agarrou minha cintura me fazendo diminuir os movimentos, encostou sua testa na minha. Nunca tínhamos feito devagar e era muito gostoso. Depois que ele colocou o dedo em cima do meu clitóris e fez movimentos circulares não demorei muito a gozar.

Continuei me movimentando até ele também gozar chamando meu nome. Fomos tomar banho e aconteceu o segundo round. Já era três da manhã quando caímos exaustos na cama. Fiquei agarradinha com meu amor para aproveitar as poucas horas de sono que teríamos, daqui a pouco o Léo acordava.

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Grávida Do Chefe - (FINALIZADA) 🖤🚬Onde histórias criam vida. Descubra agora