Sinopse:
Luiza Karam, é uma adolescente de classe média alta que subiu o morro a procura de diversão. O que não imaginava era que uma noite geraria consequências para o resto da vida.
Caio Fernandes, vulgo Coringa, é o chefe do morro do Alemão. Te...
Estava no chão, em baixo dos meus joelhos tinha um travesseiro e na minha boca o pau do Caio.
Coringa: Caralho, Luiza.- puxou meu cabelo e empurrou minha boca.- Isso, isso porra.- jogou a cabeça para trás.
Eu: Falo baixo, vai acordar a Laura.- falei depois de um tempo.
Coringa: Para de melhor com essa cara de safada então.- deu um tapinha leve no meu rosto.- Gostosa.- comecei a sugar de novo só que agora com mais força.- Vou go...- não terminou mas senti o gosto salgado na boca, engoli.
Ele caiu para trás ofegante e colocou as mãos no rosto. Me levantei, fui para o banheiro, tirei a roupa e fui tomar banho. Não vou mais fazer nada no Caio enquanto não tiver acabado o resguardo, quase pulei em cima dele. Fechei o chuveiro, me enrolei e fui para pia escovar os dentes. Saí e me deparei com a Laurinha nos braços dele.
Coringa: A mamãe saiu, neném.- virou ela para mim.
Vesti um baby doll rápido e a peguei. Coloquei meu peito para fora e ela logo começou a mamar.
Eu: Pega um fralda pra mim.- pedi.
Coringa: Mas acabei de trocar ela.- me olhou sem entender.
Eu: Fralda de pano, idiota.- ri.
Coringa: Seja mais específica.- disse me entregando.- É... uma hora você tá chupando e na outra você é chupada.- colocou as mãos na cintura.
Eu: Deixa de ser ridículo, ridículo.- joguei o travesseiro dele nele.
Caio saiu rindo e entrou no banheiro. Quando a Laurinha não quis mais mamar dei ela ao pai para arrotar. Não demorou muito e ele já estava deitado ao meu lado. Me aconcheguei nele enfiando meu nariz no seu pescoço sentindo seu perfume.
Coringa: Luiza, eu te amo, você sabe, né?- apenas assenti, só queria cochilar antes da Laurinha acordar de novo.- Olha pra mim.- me afastou e fiz careta.- Eu te amo pra sempre. Você me deu as pessoas mais importantes da minha vida e eu nunca te agradeci por isso. Brigado.- dei um selinho nele.
Eu: Também te amo pra sempre.
Coringa: Eu tenho uma família, tem noção disso? Fiquei muito tempo sozinho e do nada você vem e me dá algo que acho nem merecer. Eu te amo mais que tudo, não me vejo mais um dia sem você.
Eu: Tá de tpm, meu bem?- gastei ele.
Coringa: Deixa eu ser romântico uma vez, cachorra.- me deu um tapa na coxa, gargalhei e juntei nossas bocas, foi lento e cheio de amor.- Eu sei que ainda somos muito novos mas como já pulamos a etapa mais importante mesmo.- riu alisando meu rosto.- Quer casar comigo.- assenti rindo.
Coringa: Papo reto, cara.- levantou e foi até o guarda-roupa, afastou os perfumes e tirou de lá uma caixinha vermelha de veludo.- Casa comigo?- ficou de joelhos.
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