29 | CLARICE.

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Abracei seu quadril com minhas pernas, colando mais ainda seu corpo ao meu enquanto nos aprofundávamos em um beijo. Arrastei minhas unhas por suas costas, sentindo Nate mordiscar meu lábio inferior e apertar minha bunda com força. Com meus pés, abaixei sua bermuda de banho, assim removendo sua última peça de roupa e o deixando completamente nu. Nate segurou em meus cabelos e beijou meu pescoço, arrastando seu pau que estava duro como pedra em minha intimidade. Arfei com o gesto, fincando minhas unhas em seus ombros e não demorando muito pra sentir seu membro me penetrar. Nathan enrolou meus fios de cabelo em sua mão e com a outra segurou em minha cintura com força, começando a meter em mim lentamente. Aos poucos, suas estocadas foram aumentando o ritmo e cada vez Nathan arrancava mais gemidos de mim. Ao mesmo tempo que meu pensamento estava na foda gostosa que ele estava me proporcionando, o medo dos outros chegarem e verem aquela cena era real.

Mordi meus lábios e ergui um pouco o quadril, fazendo movimentos de vai e vem e rebolando sozinha em seu cacete. Nate segurou minha cintura e em perfeita sincronia, nossos quadris dançavam enquanto seu pau deslizava pra dentro de mim. Logo seus movimentos voltaram à ser fortes e rápidos e não demorou muito para que eu chegasse ao meu orgasmo. Nate saiu de dentro de mim e eu comecei à masturba-lo rapidamente com minha mão enquanto beijava sua boca. Seu pau começou a pulsar em minha mão e eu logo entendi que ele estava prestes à ejacular. O olhei sorrindo e mergulhei naquela água, segurando minha respiração e o masturbando por mais alguns segundos, logo vendo toda a sua porra se espalhando por aquela água. Voltei para a superfície e sorri com satisfação o olhando, o puxando pra mim e beijando seus lábios novamente. Abracei seus pescoço e senti seus dedos acariciarem as minhas costas. Nate deslizou seu nariz pelo meu queixo e despejou um beijo no mesmo, me fazendo dar um sorriso fraco.

Ficamos trocando alguns beijos e logo ouvimos o barulho de passos. Nos apressamos em sair da piscina e vestir nossas roupas. Quando todos entraram, já estávamos totalmente disfarçados, com Nathan de um lado da piscina e eu do outro, sentada na beira e brincando com minhas pernas dentro da água.

— Vocês não sentem fome não? — Mahogany perguntou e eu dei de ombros.

— Vocês que só pensam em comer. — E você só pensa em ser comida, Clarice.

Ri fraco do meu próprio pensamento e logo o pessoal todo voltou à falar e brincar. Já era quase duas da manhã quando resolveram todos se secarem e irem pros seus quartos do hotel. Me sequei e coloquei a roupa que eu havia retirado, logo me reunindo com o pessoal para acertarmos quem ficaria em cada quarto.

— O hotel é meu, então eu decido — Ethan disse e Lox deu um tapa em seu peito. — Tô brincando, gente. Mas já que percebi que todos estão de casais, vou fazer um agrado a vocês. Johnson e Elisa ficam na suíte 13, Gilinsky e Marilu na 10, eu e minha gata ficamos na 11, Sammy e Clarice ficam na 9 e acho que o Nathan vai dormir sozinho com as maconhas dele. Você se importa, mano?

Eu tentei disfarçar meu nervosismo com um sorriso forçado enquanto sentia Samuel me abraçar de lado.

— Tá tranquilo. — Nate fez um sinal positivo com a mão e Ethan assentiu. Todos seguiram para suas suítes e, no elevador, Nate se manteve em silêncio. Ele não era do tipo que ficava puto porque ia dormir sozinho.

Ao chegarmos na nossa suíte, eu fui até o banheiro e tirei minha roupa de banho molhada, entrando de baixo do chuveiro e respirando de alívio por ter saído daquela piscina. Meu cabelo já estava pedindo socorro.

Arfei quando senti meu cabelo sendo afastado das minhas costas e a boca quente de Sammy encostar meus ombros. Suas mãos agarraram e apertarem levemente meu quadril enquanto ele distribuia selinhos por toda aquela região. Tombei minha cabeça pro lado enquanto Samuel passeava sua língua por meu pescoço.

— Tu é uma obra de arte, mina. — Sammy deslizou suas mãos até os meus seios e apertou os mesmos, me arrancando um gemido baixo.

Me virei e o puxei pra debaixo do chuveiro, abraçando seu pescoço e beijando sua boca. Samuel agarrou minha bunda com força e deixou um tapa estalado ali, me fazendo dar um gritinho e arrancando um sorriso safado do mesmo.

Eu arranhei todo o seu tronco enquanto descia e me ajoelhava em sua frente. Olhei em seus olhos e Sammy passou a língua pelos seus lábios enquanto se vidrava em mim. Segurei seu membro já duro em minha mão e passei a língua na ponta do mesmo, ainda sem desviar nossos olhares. Lentamente, comecei a chupar sua extensão enquanto apertava um dos meus seios. Aumentei minha velocidade de vai e vem e ouvi Sammy gemer enquanto segurava em meus cabelos molhados. O mamava rapidamente, o olhando vez ou outra. Passei a língua pelas suas bolas enquanto o masturbava e depois de um tempo notei que ele estava quase chegando ao seu ápice. Me levantei e, num impulso só, Sammy me virou e puxou meus braços pra trás, fazendo com que eu ficasse de quatro para ele e com a bunda empinada. Um tapa foi desferido em uma das minhas nádegas mas não era nada muito forte.

Samuel me penetrou lentamente e eu gemi, encostando minha cabeça no azulejo do banheiro. Ele continuou com seus vai e vem lentos, me fazendo morder os lábios em frustração.

— Me fode direito, Samuel. — Eu resmunguei e ele riu.

— Estava esperando você pedir.

Sammy enrolou meus cabelos em sua mão e começou a socar na minha buceta rapidamente. Ouvia o barulho de seu quadril batendo na minha vida e gemia alto, sentindo Samuel socando todo aquele pau dentro de mim.

— Porra... — Ele arfou, continuando à meter com força enquanto batia na minha bunda.

Dentro de alguns minutos, ele saiu de dentro de mim e começou a punhetar na minha bunda, o que me fez sentir pouco tempo depois seu gozo melar toda a minha nádega. Depois de gozar, Sammy me virou e me pegou em seu colo, colando minhas costas com a parede do box e me penetrando, agora de frente. Abracei seu pescoço e ele juntou nossos lábios enquanto começava a meter em mim. Soltei gemidos enquanto Sammy enterrava seu rosto no meu pescoço e continuava a me foder. Cavalguei em seu pau enquanto Sammy segurava em minha bunda e pouco tempo depois eu cheguei ao meu êxtase. Nos beijamos e eu desci do seu colo, terminando o meu banho assim que Samuel saiu do banheiro.

Suspirei enquanto me lavava e desliguei o chuveiro, me enrolando na toalha e saindo dali. Penteei meus cabelos e os sequei com o pequeno secador que havia ali no banheiro. Coloquei a blusa que Sammy havia deixado para mim e minha calcinha. Fui até a cama e Samuel já estava dormindo. Me deitei ao seu lado e me virei de costas, dando uma checada nas minhas redes antes de pegar no sono.

𝐁𝐑𝐀𝐙𝐈𝐋𝐈𝐀𝐍, 𝗺𝗮𝗹𝗼𝗹𝗲𝘆.  ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora