Daddy (Romange Gay) mpreg

5- tô estranho

TÁ TÁ TA EU NAO SOU TAO MÁ.
POREM SO VOLTAREI A POSTAR AQUI SE CASO TIVER MUITOS COMENTÁRIOS E MUITOS VOTOS AI POSTAREI UMA MARATONA DE 5 CAPÍTULOS.... TO BOAZINHA NE?

Jader

Tive um domingo super maravilhoso.

Na segunda acordo e faço as coisas habituais que tô acostumado.

Hilda: quando vai convidar Saulo pra vim aqui ?

Eu: não sei, quem sabe qualquer dia .

Hilda: o homem que tiver aquele doce, tem o céu.

Me senti encomodado, com que hilda disse, fechei a cara.

Hilda: não adianta me mostrar essa cara feia, que se eu tivesse medo de cara feia eu não olhava a minha no espelho.

Eu: não tô de cara feia, apenas tô sério tenho reunião já já na empresa .

Hilda: e eu sou lá robô, pra comer suas pilhas Jadinho. Enquanto você vai com o milho, já venho com fubá.

Ela sai e eu fico ali  pensando em Saulo, poxa eu me sinto só, mais o medo me deixa inseguro.

Chego a empresa e a primeira reunião do dia já está pra começar.

Depois de uma manhã cansativa, vou almoçar, e vou a um restaurante, pois fui almoçar com uns executivos.

Chego a empresa e procuro saber se saullo já havia chegado.

Mariana: sim, chegou mais tá adiantando uns documentos pra reunião.

Não quis incomodar.

Vou pra reunião imaginando que saullo já está lá pra começar, mais ele ainda não estava.
Peço pra que esperem pois preciso do estagiário.

Mais quase tenho um infarto fulminante, uma síncope, um derrame e um ataque epilético, quando as portas se abrem e vejo um saullo, totalmente diferente do dia a dia, meu pau parecia que ia rasgar a cueca e a calça como uma lança.
Olho prós homens da mesa, e vejo vários povos famintos querendo o que e meu, mais não mesmo meu garoto e só meu, vontade por ele num potinho e esconder.

Levanto de supetao, sem dar brechas pra que outros falem ou haja com alguma atitude, e vou a sua direção.

O abraço e falo em seu ouvido que nem por um decreto ele saia do meu lado.

Ele passa na minha frente e aquela comissão de passista de escola samba vai em um ritmo cadenciado.

Fico só a puta que me pariu, com um sentimento estranho no meu peito, vontade de nem começar essa reuniao e por ele no meu lado na minha sala,mora que eu fique de olho nele.

Vejo alguns homens comentar, mais olho de cara fechada e todos enfiam a língua no cu.

Apos puxar uma cadeira pra que ele sente do meu lado e muito óbvio, sinto seu perfume adocicado, com notas de frutas e vejo como alinhado ele está.

Eu: bem senhores vamos começar.

Confesso que me perdi algumas vezes, e ele sempre me salvando com o fio da meada que eu perdia, com sua voz sempre mansa e falando delicadamente, não tenho vergonha de dizer que quando ele falou comigo no meu ouvido pausadamente, eu gozei na minha cueca, e minha sorte que minha calça e escura e não há como notar.

Assim que a reunião acaba eu invento um pretexto e deixo todos saírem e peço pra o que mesmo me ajude na papelada, coisa que ele apenas sorri baixa a cabeça e quando a levanta ele está corado violentamente.