18- meu dono ( Benício e André bônus)

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Eu tô totalmente fora da casinhaaaaa

Andre

Benício: você vai conhecer meu mundo. Só apenas siga o que mando, e sempre me chame de mestre k quando estivermos aqui.

Com o tempo meus olhos foram se acostumando e a pouca luz que atravessava as frestas da janela permitiam ver onde estava. Era uma visão monocromática, porém, clara.

Estava no canto da sala, naquela posição dolorosa e constrangedora. Na minha direita a cama, também também em metal com um colchão fino. Era possível observar o sistema de encaixe para as algemas e a coleira em diversos lugares da cama. Mais tarde descobri que esse sistema era chamado de B-mod (bondage modular), criado pelo própio Mestre.

Do lado direito da cama ficava a porta, seguida da outra parede.

Do outro lado do quarto, ficava uma daquelas cruzes em forma de X, conhecida como cruz de Santo André. Também em metal com conexões b-mod.

Continuando a seguir os olhos pela sala, havia uma jaula, em metal aramado. algo que parecia uma daquelas telas para galinheiro. Era grande, talvez caberiam duas pessoas. Como em um armário, havia uma divisória que separava as portas. Acho que era possível entrar com o corpo reto mas, os movimentos lá dentro eram quase impossíveis.

Entre minha canga e a jaula ficava a janela, protegida com uma cortina opaca.

Nos pés da cama, havia outra estrutura, pelo ângulo que estava, era meio difícil entender exatamente sua finalidade. Parecia um tipo de cadeira erótica com várias posições e possibilidades, visto as conexões b-mod.

Claramente, aquele não era um quarto para dormir. Foi montado pelo Mestre K com uma finalidade: dominar.

Eu estava numa posição meio difícil de tolerar por muito tempo; as pernas abertas e os tornozelos presos na base da estrutura, o corpo dobrado a 90 graus os os pulsos e pescoço presos. Praticamente imóvel.

No começo foi interessante. A posição e a dor nas costas, causada pelas chicotadas, até causaram um certo tesão, cheguei a ficar de pau duro. Com o tempo, o prazer se tornou agonia. Chorei e gritei pedindo por socorro e nada. Com certeza o quarto tinha um isolamento de som.

A iluminação aos poucos foi diminuindo, com rápidos clarões vindos da janela. Dava para ouvir, bem baixinho, os trovões, típicos das tempestades que caem no final da tarde nessa época do ano.

O corpo doía muito mas não havia nada para se fazer, ou melhor, não havia nada para se fazer além de aceitar aquela condição. Eu era um escravo e esse era meu destino.

Com a noite, a minha visão era menos de 10% do que era antes. já eram 18 horas? 19? 20? Perdi totalmente a noção do tempo.

A porta se abriu.

A luz acendeu me obrigando a fechar os olhos.

Aos poucos vi Mestre K se aproximando com algo na mão. Ia pedir para me soltar mas ele fez sinal para que ficasse em silêncio.

Sem falar nada, enfiou algo em meu ânus, rápido e com força. Dei um pequeno grito pelo susto e pela dor. Pude perceber que não era de metal, estava bem lubrificado e começou a soltar um líquido dentro do meu intestino.

Passou algum tempo até que tirasse o que quer que fosse de dentro de mim e colocasse um adesivo no meu buraco.

Só então soltou as conexões b-mod, primeiro as pernas depois o pescoço e os braços. Despenquei no chão e ali fiquei por algum tempo.

-Levante-se! Disse o Mestre.

Com muito custo levantei. Não tinha forças para desobedecer.

Mestre K apontou para a cruz de santo André. Atravessei a sala e me coloquei de costas para as chapas de metal, com os braços e pernas na posição para ser fixado no aparelho. E assim fui imobilizado novamente.

Daddy (Romange Gay) mpregOnde histórias criam vida. Descubra agora