Daddy (Romange Gay) mpreg

9- Dudu e Sávio

Comentem muito heimmm

2/6

Dudu

Há quem diga que sou ótimo em relacionamentos, mais não sabem da terça metade do que já passei.
Tenho meus receios a homens, depois de ser estripado pelo próprio tio, onde tenho que conviver debaixo do mesmo teto e nunca falar sobre o que aconteceu aos meus pais.
Meu sorriso , minha alegria e o meu maior disfarce, mais quando estou só a tristeza me visita.
Evito sempre ficar sozinho no mesmo lugar que meu tio.
Ele nunca tentou nada depois daquele dia.
As lembranças vem e volta.
Meus pais ou fingem que não vê, ou são displicentes.

Chego da faculdade e who a casa vazia, entro no meu quarto franco a porta e  vou tomar banho.
Ouço um barulho no andar de baixo e já fico nervoso, penso que meu tio vai arrombar a porta e me estripar mais uma vez.

Saio rápido do banheiro e vou trocar de roupa.

Saio do meu quarto e vou lanchar,

Tio: até quando vai fugir de mim, Carlos Eduardo? Eu jamais faria aquilo de novo.

Não respondo.

Ele se levanta e o medo se instala m mim, ele vem lentamente com o sorriso no rosto, e as lágrimas já banha a minha, ele segura meu queixo, limpa minha lágrimas.

Tio: apesar de você ser tão apertado e gostoso, eu não forcarei você a nada, mais sabe que vamos repetir tudo um dia né, só de chaga perto de você meu pau fica estalado de duro. Eu amo seu cuzinho e o melhor que já comi.

Eu: me larga por favor.

Tio: você e lindo duh, e o sonho de qualquer homem.

Ele me solta e sai e eu fico ali chorando e com medo.

A fome nem existe mas,
Do jeito que tô vestido eu saio correndo rumo a casa de  saullo.

Chorando e corre do com medo dele me pegar, nessa brincadeira de gato e rato.

Quando tô chegando perto da casa, de saullo vejo meu tio no seu carro e seu sorriso, tento correr mais rápido mais ele acelera o carro e eu corro, começo a gritar por saullo , mesmo sabendo que ele não tá em casa mais alguém pode está.

Entrei no jardim e  segui pra porta e meu tio passou acelerando.

Quando vou bater na porta.

Sávio abre a porta apenas de bermuda e sem camisa, ele me olha fecha a cara e me poe pra dentro de casa.

Eu fico parado na porta estático, ele me pega no colo e me coloca no sofá.

Sávio: quem fez algo a você duh?

Eu: não foi nada, Sávio, posso ficar aqui?

Savio;:. Ninguém chora por nada meu anjo. Deixa eu cuidar de você, deixa eu ser teu homem, te proteger. Quando você estiver pronto eu vou tá aqui pra ouvir o que te atormenta.

Eu: não há nada e você sabe que somos amigos

Sávio: poxa de novo isso Dudu, sempre fui afim de você, mudei por ti, quando eu me vi parado na sua, não pego ninguém a sua espera, não tô jogando na sua cara, mais quero que você me note poxa.

Eu: eu sou uma pessoa danificada Sávio, eu não sirvo pra você .

Sávio: quem decidi isso sou eu, quem deve saber se presta ou não sou eu Carlos Eduardo, por que você nunca se abre a mim.

Eu: não quero te envolver nos meus problemas.

Sávio: os seus problemas sao meus problemas Dudu, amigo se for de sua parte, por que eu t amo e faz tempo isso, não vê que eu te amo, que pareço um cachorro quando vê seu brinquedo quando você chega, que sou arriado os 4 pneus por você, que quando te vejo meu mundo se ilumina, não ligo se meus amigos não vai gostar de saber que deixe de pegar mulher, pra amar e respeitar um único homem que e dono do meu coração.