Capítulo 26 - Puro Sadismo (+18)

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Eai pessoal?

Hoje o aviso de conteúdo +18 é por conta de violência gráfica explícita pra caralho, então se for sensível repense a leitura. Haverá, obviamente, tortura física e psicológica. Espero não ter problemas com esse capítulo kkkk. 

Boa leitura!

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Narrado por Kirishima Eijirou

Aperto os fios rosados entre os dedos enquanto aprecio os gritos desesperados da puta, arrasto-a pelo chão me certificando de que ela irá esbarrar na maior quantidade de obstáculos possível no caminho para o subsolo. Bakugou realmente está disposto a ver isso, vocês acham que ele vai ficar chocado? Eu espero que fique, na verdade...

Cuidar dele não estava nos meus planos, mas de fato depois de tudo o que ele viu eu não podia simplesmente ficar em dívida com o heróizinho de merda.

Não, não me venham com idiotices, vocês são muito precipitades.

Ignoro o coro de vozes insistentes e rosno um pouco mais sorrindo psicótico ao chegar na minha querida sala da verdade, a primeira porta depois dos aparelhos de academia. Largo o corpo de Sakura no meio da sala, fazendo suas costas baterem na cadeira de ferro presa no chão enquanto viro-me para ver Bakugou atrás de mim. Ele entra na sala olhando para todos os lados desconfiado, uma mesa coberta com um lençol branco chama sua atenção, mas pelo franzir de suas sobrancelhas ele deve imaginar o que tem por ali.

- Você – Aponto para ele com um semblante sério e ele me encara com os braços cruzados, talvez ele tenha se arrependido de vir até aqui, mas agora que está, farei questão de que ele assista do que sou capaz de fazer quando me convém. – Pode ficar ali, atrás do vidro – Mostro o local que denomino como camarote, onde há um grande vidro do chão ao teto na frente de uma cadeira confortável.

- Pra que isso? – Ele pergunta indo até lá um tanto incerto e eu sorrio para a pergunta.

- As vezes é interessante deixar as pessoas se empalando sozinhas com a própria gravidade enquanto eu assisto, pode-se dizer que é meu passatempo. Quando eu decido enfiar explosivos no cu de alguém também, não é legal receber tripas na cara – explico dando de ombros e ele me encara com uma expressão enojada como eu imaginei que faria.

Ué, gente? Tortura tem muitos métodos, o presidente de vocês deve conhecer umas boas também.

- Tsc... – Bakugou apenas resmunga antes de sentar na cadeira atrás do vidro, todo comportadinho que nem um cãozinho adestrado. Muito bom. Coloco as mãos na cintura olhando para as paredes sujas de sangue seco, eu deveria esfregar isso depois...

- Espero que seja criativo, Red Riot... Eu não vou revelar na...Argh! – A rosada começa a falar demais e eu vou até ela pisando em seu rosto para que fique calada. Uma puta dessas ainda tem coragem de me enfrentar mesmo em desvantagem? Isso vai ser divertido.

Olho para cima pensando se devo pendura-la ou simplesmente amarra-la na cadeira. Acho que pra começar eu posso me aproveitar um pouco da individualidade dela, faz tempo que não tenho alguém tão resistente. Tiro meu pé da cara dela e seguro seus pulsos amarrados erguendo-a do chão, ela cospe na minha cara e eu sorrio sentindo a baba dela escorrendo no meu rosto. Ah, que bela vadia...

- Vai te faltar saliva, Sakura... Você deveria economizar – Digo enquanto uso as algemas penduradas no teto para prender seus pulsos unidos. Ela se debate como um peixe preso por um anzol, proferindo palavrões em uma língua que deve ser italiano. Mamma mia Marchello!

- Primeiro vamos tirar esse lindo vestido, quero ver os hematomas aparecendo – Declaro com um sorriso meigo antes de rasgar o tecido que ainda cobria seu corpo, manchado pelo vinho que joguei propositalmente. Deixo-a somente de calcinha e sutiã porque não podemos deixa-la tão exposta, creio que esse capítulo terá coisas pesadas o suficiente.

Redheaded Mercenary || KiriBakuOnde histórias criam vida. Descubra agora