hahaha, Eu vi gente postando capítulo às 3h da manhã porque dorme o dia todo e esquece de fazer isso em um horário aceitável.
Ata, sou eu.
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Narrado por Kirishima Eijirou
Preparo mais um drinque rápido na cozinha antes de voltar para a sala, entregando o copo com whisky e coca cola para a morena esbelta sentada no meu sofá. Jogo o meu melhor sorriso e me sento ao lado dela com roupas folgadas e largadas. O vestido que eu usaria havia sido escolhido por Muratani, a gostosa que estava agora bebericando a bebida que eu lhe entreguei com um sorriso desconfiado.
- Eu não te envenenaria, preciso do seu serviço – Digo sorvendo alguns goles do meu copo de whisky enquanto ela balança a cabeça em negação, passeando os dedos com unhas bem-feitas pelos cabelos longos e negros como um véu de seda. Olha só, to ficando poético na narração.
- Nunca se sabe – Ela sussurra sorrindo com um olhar sedutor em sua face, os grandes olhos azuis perpassam muito menos do que ela realmente é, uma verdadeira víbora, eu diria. Todos dentro desses negócios são perigosos e não é por ela ser linda que não possui seus truques sujos.
- A autora vai fazer o herói chegar... agora – digo convenientemente erguendo o copo quando o som da campainha se faz presente. Levanto-me indo até a mesa para pegar minha pistola e deixo o copo por ali antes de caminhar vagarosamente até a porta, quando abro e aponto a arma para frente, já sabia que se tratava do loiro esquentado e ele me encara com irritação em sua face, como sempre.
- Abaixa essa porra, porque você ainda tá assim? – Bakugou exclama apontando para as minhas roupas depois de estapear o cano da minha arma e eu apoio a pistola no meu rosto sorrindo largamente.
- Ó, o mocinho chegou para me levar ao baile, entre que eu já vou vestir meu look de essieni – Digo abrindo espaço para que ele passe pela porta e dou risada da nossa piada interna enquanto ele entra com um semblante confuso. Seus olhos vermelhos pousam sobre a mulher no sofá e ambos se analisam fervorosamente por algum tempo, coisa que eu já imaginava que pudesse acontecer. Pelo menos esse idiota já aprendeu que deve estar atento a todos do submundo.
- Você é a Muratani – O loiro diz se aproximando do sofá sem chegar realmente perto da mulher. Ele está vestido com um terno elegante na cor cinza escuro e sua camisa por dentro é totalmente negra, contrastando com a gravata vermelho cor de sangue coagulado. Desculpem, mas é o melhor que posso comparar, no final das contas ele ta usando a roupa que o Kirishima usa no filme. No caso eu, que coisa doida...
- Você é o Ground Zero... Bem mais interessante de perto – A morena diz bebendo um pouco mais do seu copo e eu aproveito a deixa para me aproximar pelas costas do loiro, levando minha mão à sua nádega direita para testar a firmeza do músculo. Dou uma leve apertada e me afasto rapidamente para evitar levar um soco, sorrindo travesso pelo desafio pago.
- Com certeza, Mura, é o queridinho da elite – Debocho indo para perto da mulher enquanto jogo minha arma de qualquer jeito sobre a poltrona que há no canto da sala. – Bom, vamos logo com isso – Digo estendendo a mão para a morena que aceita prontamente, levantando-se para aproximar seu corpo do meu. Aperto sua cintura e colo meus lábios nos dela, encostando nossas línguas em um ósculo digno de hollywood. Consigo escutar a respiração forte do nosso telespectador e quando sinto os primórdios da transformação, me afasto de Muratani com um sorriso.
- Você sabe que eu podia apenas ter te dado um pouco de saliva, não é? – A morena gesticula em libras e eu aceno com a cabeça sorrindo enquanto sinto meu corpo mudar gradualmente, as roupas vão ficando ainda mais largas e eu vejo o chão ficar um pouco mais perto. Grandes montes macios crescem no local dos meus peitorais e meus quadris se tornam mais largos em comparação com uma cintura curvilínea.
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Redheaded Mercenary || KiriBaku
FanficLivro 1 (Concluído) Kirishima Ejirou, o temido anti herói Red Riot, não se importa com as regras toscas, impostas pela sociedade para proteger a "moral". Seu trabalho, tem um preço, assim como os heróis, mas ao contrário do código ético dos mocinho...