Hey hey hey! Boa tarde!
Olha, eu não sei o que vocês vão achar e confesso que to com o cu na mão, mas pensei muito nesse lemon e espero que supra as expectativas de vocês hehe.
Boa leitura <3
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Narrado por Kirishima Eijirou
Nessa altura do campeonato, eu 'tô pouco me fodendo pro fato de ter pedido por favor tão descaradamente antes de beijar o Bakugou. Com certeza, vocês devem estar morrendo de orgulho agora, mas não tanto quanto meu pau que 'tá pulsando dentro da calça, porra...
Antes que eu possa fazer um comentário digno de stand up, o loiro puxa meu lábio entre os dentes, rebolando como uma vadia no meu colo só para me provocar antes de dizer algo que me deixa com o rabo pegando fogo como o Endeavor no inferno.
– Se você quiser me foder, é melhor não fazer piadinhas agora. – Bakugou declara com um semblante sério, mas posso ver que pelo rubor em suas bochechas, ele mesmo não leva isso tão a fundo quanto gostaria. Por mais que eu esteja doido para dizer algo como "se prepare que hoje eu vou lhe usar", fico quieto apenas apertando sua bunda uma vez mais, colando nossas bocas para usufruir do sabor viciante na língua dele. Suas mãos puxam meu cabelo enquanto ele cola seu corpo ainda mais no meu, deixando-me a ponto de pensar na possibilidade de fodê-lo aqui mesmo, rasgando suas roupas para subjuga-lo por completo.
– Então é melhor eu jogar fora meu repertório de hoje – Comento falsamente, sorrindo ao fazer um movimento muito ninja para descruzar as pernas e levantar, levando o loiro junto em meu colo. As pernas dele rodeiam minha cintura e as coxas apertando meu tronco me deixam ainda mais instigado, já consigo imaginar isso acontecendo quando estivermos sem roupas e com meu pau muito bem enfiado na bunda dele.
Caralho, como esse filho da puta ousa me deixar tão sedento assim?
Bakugou não deve estar muito diferente, já que suas unhas arranham levemente a minha nuca enquanto ele deixa chupões no meu pescoço, os dentes cravando na minha pele uma vez ou outra com certeza deixarão marcas, mas tudo o que faço ao caminhar desesperadamente até o quarto, é respirar fundo e me concentrar em não quebrar ele no meio com minha euforia. Por mais que os instintos animalescos surjam em algum momento, preciso que isso dure mais do que poucos instantes.
Quando finalmente chego no quarto – que agora parecia mais distante que tudo – prenso o corpo de Katsuki na parede ao lado da porta, apertando os quadris contra os seus para levar minhas mãos às coxas fartas, massageando os músculos tensos com força antes de subir as palmas por debaixo de sua camisa, beijando-o enquanto exploro melhor sua pele quente.
– Eu não vou quebrar, porra – Bakugou resmunga quando aperto levemente sua cintura, levando-me a olhar em seus olhos somente para constatar o óbvio: esse filho da puta é bonito pra caralho. Os olhos vermelhos brilham em desafio e eu sorrio largamente ao levar minhas mãos a gola da camisa dele, rasgando o tecido facilmente para ter uma visão mais ampla do corpo que eu vou profanar sem piedade.
Ah, já começaram a vaquinha pra cadeira de rodas?
– É bom que não quebre mesmo, porque agora eu não vou me segurar – Falo com a boca bem próxima de sua orelha, descendo meus lábios pelo pescoço dele para marca-lo como ele havia feito comigo, sem nunca deixar de passear com os dedos sobre suas costelas, indo em direção ao peitoral farto que me fascina de um jeito surreal. Aperto a carne com as duas mãos, prensando ainda mais meus quadris contra os seus quando mordo a curva do ombro, o suficiente para ouvir um gemido de dor escapando de seus lábios.
Bakugou rebola ainda mais insistente, levando-me a rosnar pela sensação angustiante de ter sua ereção roçando sobre a minha com tecidos demais no caminho. Perco o restante de paciência que tinha, segurando sua bunda mais uma vez antes de dar alguns passos para joga-lo sobre a cama. Com um sorriso sacana, arranco toda minha roupa, ficando apenas de boxer antes de subir no colchão, puxando as calças e a cueca de Katsuki de uma só vez para largar tudo no chão junto com as minhas. Ele faz menção de se apoiar sobre os cotovelos para levantar, mas antes que o faça, agarro sua cintura colocando-o de bruços sobre a cama.
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Redheaded Mercenary || KiriBaku
FanfictionLivro 1 (Concluído) Kirishima Ejirou, o temido anti herói Red Riot, não se importa com as regras toscas, impostas pela sociedade para proteger a "moral". Seu trabalho, tem um preço, assim como os heróis, mas ao contrário do código ético dos mocinho...