capítulo 11

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Carla

Nunca imaginei que fôssemos nos casar oficialmente e de uma maneira tão diferente numa cidade que simplesmente adoramos, mas aconteceu! E eu não podia estar mais feliz, foi melhor do que em meus maiores sonhos.

Os dias restantes em Salvador passaram-se muito rápido, fomos a todos os lugares que ainda não conhecíamos – A casa de Jorge Amado, no Rio vermelho, que fica aberta para visitação. É emocionante ver cada detalhe do lugar onde o escritor viveu por quarenta anos. E também revisitamos o elevador Lacerda á noite, a visão da baía de todos os Santos é de tirar o fôlego. Compramos alguns presentes, recebemos presentes de fãs e voltamos para o Rio já planejando a próxima viagem para outra cidade ou ilha da Bahia.

Voltar para casa foi ótimo. Dividimos nosso tempo entre aproveitar cada minuto do dia com nossos amigos e família e basicamente, fazer amor em cada cômodo do apartamento (Por que usar só a cama quando se tem sofá, tapete, banheira, piscina, etc?) e assim os quinze dias que tínhamos de folga passaram voando.

E agora eu estou observando Tomás dirigir em direção ao aeroporto, tem um show em Belo horizonte e Vitória, só retornando na terça ou quarta. Dessa vez não posso ir junto, pois tenho muitos compromissos no '' On beat ''durante o fim de semana.

Já sinto saudades antecipadas, acho que fiquei um pouco mal acostumada, disfarço o máximo que consigo porque não quero deixa– lo triste ou preocupado.

— Ei, tá tão quietinha... O que foi? – Parou no estacionamento e só então percebo que já chegamos.

— Nada – Meu deus, eu devo ser um péssima mentirosa.

Toca meu queixo, selando nossos lábios de forma carinhosa e lenta. Merda, não quero que vá e ele não facilita nada sendo atencioso!

— Gatinha, eu volto logo, logo, prometo ligar todas as noites pelo Skype, tanto que nem vai sentir minha falta – Diz, enquanto reveza mordidas e sugadas leves em meu pescoço.

As mãos ágeis desceram da minha cintura para dentro da calcinha com rapidez e antes que fizesse qualquer movimento, as retirei dali com um tapa e a melhor cara de brava:

— Para com isso! Cê vai se atrasar, idiota.

— Tá, parei, mas lembre-se que a senhorita está me devendo um lap dance desde o fim de semana – Tirou o cinto e fez que ia sair do carro

— Não esqueci não! O senhor bem que merecia um belo de um castigo por me deixar aqui sozinha e carente o fim de semana todo. – Dou um último selinho nele.

Assumi o volante e voltei para o apto, sem ter muitas opções do que fazer até a hora de ir trabalhar e fui para o quarto dormir. Ando bastante sonolenta nos últimos dias.

Sinto-me enjoada com quase tudo que como e estou meio fora de da dieta, porque tenho comido muitos doces misturados com fruta ultimamente, talvez eu tivesse engordado um pouquinho, porque olhando no espelho meu quadril parece mais largo.

Decido parar de pensar nisso, eu não posso ficar paranoica com meu corpo. Está normal, está perfeito. Tudo bem.

Minha cabeça dói com frequência, fico um pouco tonta e a ânsia de vomito me deixa em pânico.

E de repente tudo está escuro. 

Nota da autora: Eu postando no dia seguinte? um milagre, to inspirada pra caralho obrigada, suas linda por lerem! eu to bem triste com Tomás viajando e minha nenê passando mal e vcs ? ah deixa eu falar, eu decidi aumentar os capítulos agora serão 40 

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Nota da autora: Eu postando no dia seguinte? um milagre, to inspirada pra caralho obrigada, suas linda por lerem! eu to bem triste com Tomás viajando e minha nenê passando mal e vcs ? ah deixa eu falar, eu decidi aumentar os capítulos agora serão 40 

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