JOSHUA GRANT

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Acordei sentindo acama balançar, tirei o braço de cima do meu rosto e olhei para o lado bocejandopara acordar o meu corpo. Uma linda loura estava dormindo ao meu lado naquelacama do hotel, levantei o lençol para dar uma boa olhada naquela bunda muitobem delineada e não pensei duas vezes em acordá-la com uma boa foda de despedida.

Ergui-me tirando o lençol de cima de nós, beijei suas costas seu ombro e sua nuca me enterrando nela que, acordou num gemido sôfrego seguida de um riso delicioso de quem gostaram da surpresa. Meti com vontade, á fazendo implorar para que eu fosse mais devagar, o problema é que eu estava com fome.

30 minutos depois estava deixando a cama e seguindo para o banho, já estava tarde e eu precisava estar no escritório para mais uma reunião.

No saguão do hotel me despedi de Anna, ela seguiu para sua limusine e eu para o meu Jaguar.

— Bom dia, Hary! —cumprimentei meu motorista e entrei.

— Teve uma noite tranqüila, Sr. Grant! — perguntou Hary como sempre.

— Com certeza! —relaxei no banco consultando meu celular. — Quero que faça uma pesquisa para mim, Hary! Estou mandando a foto da pessoa que quero que investigue. Suas preferências, o que freqüenta... Tudo.

— Sim, senhor! — ele sorriu sabendo para o que eu queria o pedido.

Chegamos a Tower Helena Grant, o edifício recebeu o nome de minha mãe, a mulher mais forte e mais amorosa que já conheci em toda a minha vida, eu devia isso a ela por terme feito o homem inteligente e capaz.

— Bom dia a todos. — entrei na sala de reunião onde todos me esperavam.

Lógico que estava atrasado e sabia disto, mas não ligava muito, eu era o dono e eu sabia que era bom no que fazia.

— ...Temos a Sammer Times, ela está avaliada em 29milhões de dólares e os lances vão começar em 1 milhão... — comentou Hestan.

— 29 milhões estão cara... — comentei olhando seus dividendos. — Deixem que outro otário a compre. — joguei a pasta na mesa e olhei para eles.

— Senhor! A Sammer está a 30 anos no mercado. — comentou outro acionista.

— Que estivessem 50 anos... Não vamos salva-la, vamos apagá-la do mercado. Seus dividendos estão altos... O edifício não tem muito aço para ser vendido... Apesar de o terreno estar numa localização privilegiada, não daria lucros suficientes para comprá-la.

Todos se olharam e vi no rosto daqueles homens que eu era ganancioso. O problema é que tinha uma folha de pagamento extensa e eu precisava pensar em meus colaboradores diários.

Dentro deste ramo ainda atuava na bolsa de valores, comprando e vendendo ações, minha equipe era no total de 50 homens, verdadeiras máquinas calculadoras para comprar e vender e saber qual é o momento certo. Tinha orgulho de olhar para aquela mesa gigantesca no ultimo andar e vê-los trabalhando.

— Vamos pelo menos estar presente no leilão? — Hestan indagou.

Olhei para ele pensativo, pois eu sei por que seria importante a nossa presença mesmo não a comprando, respirei fundo.

— Mande á hora e local. Farei presença. — me levantei abotoando meu paletó. — Senhores! — deixei a sala de reunião, tinha coisas mais urgentes para fazer.

A manhã foi disputada e emocionante com queda na bolsa e meus colaboradores arrancando os cabelos, enquanto eu não deixava que vendessem algumas ações para estabilizar. De olho na tela e na minha equipe, Gustav sinalizava de que estávamos perdendo ativos, eu apenas sorri para ele e quando deu 14 horas, mandei que jogassem dólares pela janela (modo figurativo) E de repente o mercado agiu, e em vez de vender, passamos a comprar feitos loucos, elevando o capital da empresa em 10 milhões de dólares, fechando com chave de ouro como nunca antes.

FINO TRATOOnde histórias criam vida. Descubra agora