Joshua Grant - 34

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A manhã foi de muito trabalho na empresa, Hestan e a equipe de acionistas se juntaram as 11horas para uma reunião, pedi a minha secretária para providenciar o almoço para todos.

Entrei na sala e me sentei mostrando a aliança de casado.

— Bom dia! — cumprimentei. — Antes de começarmos quero dizer que esse final de semana me cansei com Evellyn Kavanaugh. — os encarei e eles a mim completamente surpresos.

— Achei que o grupo Kavan eram nossos concorrentes. — comentou Hudson.

— E continuam a ser. — demos risadas. — Kavanaugh e eu vamos comprar a empresa do Simon... Prometi a ela que seria o novo começo do nosso casamento. E deixamos de fora as empresas que já temos no nosso documento pré-nupcial... — entreguei uma cópia para cada um. — Outra coisa que não quero que saia desta sala e de nossas amizades. — Encarei aqueles homens a minha frente. — Meu casamento é algo secreto e não quero que saia jogando ao vento. Quero deixar a minha vida pessoas da forma que está. Não interessa a ninguém o que acontece na minha vida pessoal.

— Mas tem festas e confraternizações.

— Ela irá comigo como esposa, sem dúvida. Só não terá uma nota em jornais ou blogs de fofocas... Ou não participarei dessas festas. — deixei claro.

— Eu acho que isso não vai dar certo. — comentou Hestan.

— Quero apenas um ano... Depois abrimos para todos, até lá, completo silêncio.

— Então... Meus parabéns! — disse Hudson e os outros também me cumprimentaram.

— Obrigado, Senhores! — agradeci feliz. — Tenho certeza que essa é uma nova etapa da minha vida.

— O importante é estar feliz. — comentou Hestan.

— Estou. — deixei claro. — Bem... Uma semana fora e quero saber o que está acontecendo.

A reunião passou a ser conduzido mais tranqüilo.

Às 15 horas segui para o apartamento na Hudson para me encontrar com á arquiteta Ângela Morgatto, uma italiana que trabalhava em todos os meus apartamentos que tive.

— Como Vai! — apertei a sua mão assim que entrei no apartamento.

— Joshua! — ela disse animada a me ver. — Achei que seria Hary quem viria.

— Não! — sorri para ela. — Hoje sou eu quem precisa estar presente para te dizer sobre as mudanças no apartamento.

— Sabe que aqui é um edifício comercial... Não deveria ter um apartamento. — ela comentou.

— Sei disso... Mas não se preocupe, meus advogados estão resolvendo isso. — passei a mão na barba e ela viu a aliança.

— Se casou? — ela apontou para minha mão com a aliança.

— Não... Eu só gostei do anel. — disse com a maior cara de pau, ela riu e eu também. — Sim! Casei-me e é por isso que quero um apartamento aqui... — expliquei a situação para ela sobre o meu relacionamento, no fim ela concordou e deu razão por querer manter a descrição, e a fiz prometer que não contaria a ninguém, ou seria processada.

Andamos pelo apartamento e pedi as mudanças para ela. O bom que daria para ocupar o andar todo, 550 metros totais, com três quartos, cozinha grande, área para os funcionários, sala para dois ambientes, sala de jantar e todos os quartos teriam suíte. Diminuindo um pouco a suíte máster do nosso quarto, deixando a mesma elegância e sofisticação, com vista para o Rio Hudson. Closet duplo do tamanho de um quarto ara que todas as nossas coisas pudessem ser colocadas.

FINO TRATOOnde histórias criam vida. Descubra agora