Quando Vol.2

Cap 228

Eles estavam na beira do lago e estava frio, já estavam a algumas horas lá e nada de peixe. Maiara estava toda serelepe dançando funk e matando Fernando de rir com as palhaçadas dela.

Fernando: Amor acho que não tem peixe nesse lago, propaganda enganosa, né?!

Maiara: Acho que os peixes estão é com medo da gente Kkķkkk
Eles estão  acostumados com a paz desse lugar e eu aqui fazendo essa bagunça.  Espantei eles.... Desculpa amor, vou socegar.

Fernando: kkkkkkkk pode ser... Mas eu prefiro a sua bagunça e você  aqui comigo do que um  peixe no anzol. Mas se tivesse os dois seria perfeito. Vem cá , senta aqui no meu colinho e fica quietinha um pouquinho.  Vamos ver se os peixes aparecem.

Maiara senta no colo dele e fica conversando  baixinho com ele, e os peixes começam a beliscar a isca.

Fernando: Beliscou amor!! Tem peixe aqui sim!!!

Maiara: Xxxiiiiii quieto amor. Se não eles vão embora. Eu vou lá dentro buscar algo pra gente comer e já volto.

Maiara vai pra se levanta e Fernando pega o peixe.

Fernando: Peguei amor! Peguei e é grande!

Maiara faz a maior festa, Fernando parece uma criança. Eles comemoram, e fazem a maior bagunça. O peixe era lindo, e grande.
Tiraram fotos e depois soltaram o peixe.
Depois, Maiara foi dentro do chalé pra pegar algo pra eles  comerem. Ela já estava entrando quando Fernando gritou de lá:

Fernando: Amor... trás mais uma manta. Tá esfriando mais ainda.

Maiara respondeu afirmativamente  e entrou. Arrumou em um prato alguns petiscos que já estavam preparados na geladeira. Quando ela foi pegar a manta, ela viu que já estava muito tarde e que eles precisavam dormir pelo menos um pouco, pra aproveitar o hotel no dia seguinte. Mas ela sabia que seria quase impossível tirar o Fernando de lá,  ainda mais que estava empolgado porque tinha pescado um peixe,  e ela tinha prometido que ficaria com ele até  quando ele quisesse. Ela ficou no quarto com seus pensamentos e abre a mala e Julyer tinha colocado uma lingerie muito sexy, e ela pensou:

Maiara: Vou tomar um banho, vou colocar a lingerie e vou lá trazer ele, nem que seja arrastado pra essa cama.

Ela toma banho, se perfuma e coloca  lingerie, se enrola na manta, passa pela cozinha pega o prato com os petiscos e vai até ele.

Fernando: Demorou demais bebezinha. Era só pegar na geladeira.

Quando ela entrega o prato e  o abraça ele sente o cheiro do perfume.

Fernando:Ahhh tá explicado a demora. Tomou banho, né?! Toda cheirosa!!!

Maiara: Não demorei nada amor, fui rápido. E os peixes?

Ela estava abraçada com ele por trás pra ele não perceber nada.

Fernando: Sumiram... nem beslicam a isca.

Maiara beija o pescoço dele e sobe lambendo até a orelha. Ele se arrepia todo!

Fernando: Amor do céu... desse jeito eu não consigo nem segurar a vara. Me arrepiei todo!

Ela se afasta dele, passa pra frente dele. Ele olha pra ela, e quando ia falar alguma coisa, ela abre a manta, mostrando o seu corpo pra ele, que fica boquiaberto. Maiara deixa a manta cair no chão e fala passando a mão sobre o membro dele:

Maiara: Que tal segurar outra vara agora...
Bota essa aqui pra trabalhar!

Fernando: Que delícia... gostosa!

Ela dá uma voltinha na frente dele, quando Fernando ia passar a mão no corpo dela, Maiara sai andando pra dentro do chalé com um sorisso mais safado e fala:

Maiara: Você quer? Então vem! Tô te esperando lá na cama. Aqui fora tá muito frio...

Fernando: Tirando o doce da boca da criança né?! Vou te fazer um estrago.

Ele falava e recolhia a linha rapidamente do lago. Maiara ria do desespero dele.

Maiara: Eu tenho certeza disso... não demora. Tô toda molhadinha, doidinha pra ter você dentro de mim.

Ela entra sobe pro quarto e pega na mala as algemas que Fernando tinha pegado na gaveta, coloca em um dos seus pulsos e fica toda sensual esperando ele. Fernando estava demorando... Mas ele não queria passar vontade denovo. Então resolveu tomar banho no banheiro da parte debaixo do chalé.  Ele sobe de banho tomado enrolado na toalha, quando ele entra no quarto vê aquela cena maravilhosa.

Maiara: Hummm de banho tomado... tira essa toalha. Deixa eu te ver do jeito que eu mais gosto.
Aqui ohhh (ela mostra a algema no braço dela)
Pode fazer o que quiser comigo! Hoje sou sua prisioneira.

Fernando vai andando pelado até a beira da cama. Para de pé encostado na cama, faz sinal com a mão chamanfo ela e fala:

Fernando: Vem cá! Vem minha safada...

Maiara vai engatinhando na cama, deixando ele mais louco ainda por ela. Mas Maiara resolveu surpreender, e quando chegou na beira da cama, ela deitou e caiu de boca no membro dele. Fernando ficou sem reação e só se deliciou daquele boquete maravilhoso que só ela fazia tão bem. Ele gemia e quanto mais ele gemia mais Maiara intensificava os movimentos, as ocupadas e lambidas. Ele não se aguenta e goza... depois de se recuperar ele fala.

Fernando: Depois desse show, você merece muito mais...

Ele puxa ela pra um abraço e a beija com muito tesão e prazer. Quando ela passa as mãos em volta do pescoço dele,  Fernando sente as algemas. Ele deita  ela na cama e a algema.

Fernando: Agora só eu dito as regras por aqui.

Maiara: Vai meu gostosão.  Acaba com a sua bebezinha.... vai meu garanhão!

Fernando faz de tudo com ela, um sexo oral  maravilhoso e várias posições sexuais,  proporcionando a ela orgamos intensos e inesquecíveis. Maiara já não tinha mais forças nem pra gemer, e Fernando parecia incansável.

Maiara: Amor de Deus... Você falou que ia fazer um estrago. Eu não levei a sério!!!

Ela falava aos suspiros depois do último orgasmo.

Fernando: Quer parar?!

Maiara: Só depois que você gozar gostoso dentro de mim,  vai!
Rega direitinho, pra nunca te faltar!

Fernando ri da safadeza dela.

Fernando: Tu gosta é do estrago, né?!

Ela balança a cabeça afirmando. Fernando tira a algema e deita sobre ela, penetrando ela com cuidado e carinho. Agora eles sentiam a respiração um do outro a cada estocada e juntos chegaram ao ápice. Caindo exaustos na cama. Eles não falam nada,  só se olham e trocam carinhos. Um olhar de cumplicidade e amor que falava mais que mil palavras. E assim adormecem agarradinhos   como se fossem apenas um!