Matteo narrando.
Eu precisava vê ela, precisava beijá-la. Então, sem mais delongas nos beijamos. Só que eu quero mais, eu quero ela por completo. Seguro em sua coxa, a fazendo entrelaçar suas pernas na minha cintura.
Caminho com ela, nos beijando, até sua cama. A deito por baixo e paro de beijá-la.
_Eu preciso, eu quero te ter.- falo ofegante.
_Eu também te quero.- ele fala e eu sorrio, voltando a beijá-la.
_Não vou te machucar, prometo.- falo e ela concorda com a cabeça.
Sento ela na cama e vou tirando a sua roupa, peça por peça, e a desejando cada vez mais. Beijo seu corpo e ela joga a cabeça pra trás, com a respiração acelerada. Fico surpreso quando ela começa a tirar a minha camisa. Ajudo ela a tirar minha camisa e logo minha calça em seguida.
A beijo e passo a língua pelo seu pescoço, e ela solta um gemido, que é como música para meus ouvidos. Desço o beijo até seus seios e os beijo, passando a língua nos mesmos.
_Hã...Matteo.- ela geme. Puta que pariu, ela gemendo meu nome é a melhor coisa.
Deito ela de volta na cama e paro para olhá-la.
_Tem certeza, linda?- aliso seu rosto._Não quero que se arrependa.
_Tenho. Não vou me arrepender.- ela fala e eu concordo.
Fico de joelhos na cama e tiro a minha cueca. Ao vê o tamanho do meu membro, a Ámbar leva a mão a boca. Rio pra ela e tiro a mão da mesma de lá. Volto a beijá-la e devagar, vou me colocando dentro dela, cuidadosamente. Não quero machuca-la. Por mais que ela não seja mais virgem, foi o que ela me falou, não quero machuca-la.
Apoio meus cotovelos na cama e vou me movimentando devagar.
_Tá doendo? Quer que eu pare?- pergunto no seu ouvido.
_Não, continua, mas devagar. Não sou mais virgem, mas só transei uma vez.- fala e eu rio. Essa mulher é inacreditável.
Volto a penetrá-la devagar.
_Puta que pariu.- gemo._Você é muito apertada.
_Mais...- ela geme._Mais rápido.- ela pede ofegante.
Começo a acelerar o ritmo.
_Isso.- ela acaba gemendo alto e eu ponho uma das minhas mãos na sua boca. Tem gente dormindo na casa.
_Quero que goze no meu pau, sua gostosa do caralho.- sussurro no seu ouvido e ela se arrepia.
_Hã....- ela solta um longo gemido.
_Você é...- tento falar mais um gemido escapa da minha boca.- Uma loucura.- consigo falar ofegante.
Ela acaba rebolando e eu solto um gemido cheio de prazer. Ela crava as unhas nas minhas costas e a outra mão ela coloca no meu cabelo, os puxando de leve, coisa que me faz delirar. Acelero mais as estocadas e as únicas coisas que escutamos no quarto, é a nossa respiração ofegante, os nossos gemidos abafados e os nossos corpos se chocando.
_Ma-Matteo, eu vou...- ela fala e eu já entendo o que ela quer dizer.
Acelero mais, segurando em seus cabelos e logo ela solta aquele gemido longo e prazeroso, indicando que ela tinha gozado. Ela contrai a sua intimida e é o ápice para me levar a loucura. Saio de dentro dela e gozo em cima da sua barriga.
_Porra, cabelo de fogo.- me jogo a seu lado na cama._Tu acabou comigo.
_Preciso de um banho.- ela fala ainda ofegante.
_Vamos tomar juntos, então?- a olho malicioso.
_Tá, mas sem segundas intenções, estou acabada.- ela fala e eu rio.
_Ok, prometo me controlar.- falo e ela se levanta.
A acompanho até seu banheiro. Ela liga a água da banheira e esperamos encher. Quando enche, nós entramos.
_Eu te machuquei?- pergunto apreensivo.
_Não.- ela sorri pra mim._Foi incrível.- ela brinca com o sabão na água.
_Você não vai se arrepender?- pergunto.
_Não, já falei.- ela fala e vem até mim, ficando entre as minhas pernas, de costas pra mim.
_Não quer segundas intenções, então não provoca, né?- mordo a sua orelha.
_Para, estou cansada.- ela ri.
_Tá.- falo mas mesmo assim, a provoco beijando seu pescoço e a mesma me dá um tapa na mão, o que me faz rir. Com ela, tudo tem graça, fascinante.
Tomamos o nosso banho e saímos do banheiro. Visto minha cueca e a minha calça, já que é a única roupa que tenho aqui. Ámbar sai do seu closet vestindo a roupa que eu tinha lhe dado mais cedo. Minha camisa branca e meu moletom. Sorrio pra ela e ela vem até mim.
_Vou ficar pra mim.- ela se refere a roupa.
_Tá, essa pode.- rio.
Nos deitamos na cama e ela me abraça, colocando uma perna sobre meu quadril, o que nos faz ficar mais encaixados ainda.
_Incrivel.- ela brinca com minha mão, entrelaçando na dela.
_O quê?- pergunto.
_Isso que sentimos.- ela fala._Aquela energia elétrica, aquele calor, coisa que eu nunca senti antes. Você sentiu?
_Antes? Ou se refere a nós dois?- falo.
_A nós dois.- ela fala como se fosse o óbvio.
_Sim, sinto.- falo soltando um suspiro.
_E se arrepende?- ela pergunta baixo.
_Nunca, é a melhor sensação, que já tive.- confesso.
_Matteo.- ela me olha._Se eu terminasse com o Noah, nós ficaríamos juntos?
_E você só vai largar ele, se tiver certeza que vai ficar comigo? É isso? Se não ficar comigo, tem o Noah como segunda jogada?- pergunto.
_Eu te fiz uma pergunta primeiro.- ela resmunga.
_Por favor, não vamos brigar.- peço._Esquece o assunto Noah.
_Tá.- ela volta a deitar no meu peito._Só mais uma coisa.- ela me olha novamente.
_Sabia.- reviro os olhos.
_Por quê você parou de pintar?- ela me pega de surpresa.
_Nem tudo na vida é uma pintura, Ámbar, nem tudo é colorido e bonito. E assim é a minha vida, tudo preto e branco.- falo.
_Você é muito poeta, cara.- ela me faz rir.
_E você pergunta demais.- falo.
_Claro.- ela boceja.
_Dorme.- aliso seu rosto.
_Tô com medo de ir dormir e você fugir.- ela fala.
_Esse papel, não é meu.- rio._Mas confia em mim, pode dormir, não vou fugir.
_Vou confiar, hein.- ela fala baixo.
Não demora alguns minutos e sinto sua respiração ficar leve. A endireito do meu lado e fico a olhando. Ela parece com um anjo, só que com o cabelo de fogo.
Tiro seu cabelo do rosto e fico alisando o mesmo, sentindo a respiração dela na minha mão. A coloco de costas e a agarro pela cintura.
Acabo dormindo da melhor forma, sentindo o cheiro de seu cabelo.
C O N T I N U A . . .
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OPOSTOS
RandomÁmbar Miller tem 19 anos e é uma jovem que acaba de se formar na faculdade de administração, por meio de seu pai, dono de uma empresa com bastante rendimentos. Ámbar vive com seu pai Cristopher Miller e sua irmã Lara, de 10 anos. Até então, tudo est...