INDEBTED (CONTINUAÇÃO)

4.8- Sina.

Noah urrea

Joel sorriu, estalando os dedos e se esgueirando para fora de sua jaqueta.

- ouviu isso, urre002? Tempo para uma pequena vingança. E eu tenho que dizer que vai ter um gosto doce do caralho.

Jogando sua jaqueta no canto da cela, ele cerrou os punhos e dançou como um lutador experiente.

Eu instintivamente levantei meus
braços, preparando-me para lutar.

Joel era o terceiro erro nascido, ele
também foi o menor de todos nós, mas ele ainda era forte.

Além disso, ele tinha algo que estava faltando:

selvagem e sem misericórdia.

- Ah, ah, ah, Jacob.

Marco bateu a arma contra as grades,
enviando um som horrível em torno da célula.

- Você não está lutando contra ele.

Eu rosnei

- você espera que eu deixe ele me esmurre e não me defenda?

Joel riu, me circulando como alguma hiena raivosa.

- Eu tenho uma coisa para lhe oferecer, Jacob.

As palavras de Marco caíram como pedras. Tudo tinha um novo significado. Essa esperança ridícula inchou em meu coração novamente.

- O que quer dizer?

- Uma última chance.

zombou Joel, nunca parando seus
círculos agravantes.

Marco passou a mão pelo cabelo.

- Eu estava totalmente preparado
para matá-lo, filho. Pronto para colocá-lo fora de sua miséria, porque
deixou a porra da cara de que você não é feliz.

Simpatia revestia suas feições, confundindo a merda fora de mim.

- Você está dizendo que estavam preparados para me colocar para baixo como algum cão infestado de raiva? Pelo meu bem?

Marco franziu a testa.

- Depois de tudo o que aconteceu entre nós, você ainda acha que eu sou algum tipo de monstro. Eu me importo com
você. Eu cuido de todos os meus filhos.

Besteira.

- É natural que eu queira ajudá-lo.

Cruzando meus braços, eu tentei ignorar joel e entender este novo desenvolvimento.

- O que você propõe?

- Isso vem em etapas.

- Continue.

- Primeiro, você precisa ser punido. Eu não vou tolerar mais desobediência.

Brincando com a arma, seus olhos perfuraram os meus.

- A primeira parte deste novo acordo é..

- Deixe-me bater o seu rabo sem retaliação.

Joel riu, golpeando um soco no meu rim por trás.

Calor incandescente queimou o meu sistema, colocando fogo em todos os órgãos.

Engoli em seco, mantendo a contusão latejante.

Suor doentio saltou sobre a minha pele.

Chupei o ar entre os dentes.

- Você não pode estar falando sério.

Os olhos de Marco se estreitaram.

- Eu estou mais do que sério. Lute contra ele ou tente prejudicar o seu irmão, e eu vou colocar uma bala em seu crânio, sem hesitação.

Joel jogou outro soco, bem nos meus intestinos.

Um grunhido escapou enquanto eu cambaleava para frente, curvando-me
para cuspir no chão viscoso. Apenas uma vez eu tinha me endireitado,
tremendo de adrenalina, fez Marco me conceder a próxima parte de sua
reabilitação.

- Como você aceitou uma surra, a qual eu considero paga, então eu vou te dizer a próxima parte do negócio.

Vindo para frente, ele pressionou a arma debaixo do meu queixo, segurando meus olhos nos dele.

- Você diz que está machucado. Que a vida é um sofrimento constante. Bem, eu tenho notícias para você. Não é o suficiente para mim que suas entranhas da porra doem. Eu quero o seu corpo gritando também. É justo e uma punição que vale a pena para o filho de um nobre.

Transcrições de tais punições executadas centenas de anos
atrás veio à mente.

Aristocratas tratados na conduta diferente quando um crime tinha que ser pago. Os punhos eram a arma de um cavalheiro, em vez de ações ou estilo.

O punho de joel colidiu com o meu queixo, tirando minha cabeça para o lado.

Eu gemi quando meu equilíbrio virou uma merda.

Eu tropecei para os lados, lutando contra cada instinto de me defender.

Marco retrocedeu quando Daniel me bateu alojado, plantando sua bota diretamente no meu peito.

Com a queima da dor, eu caí no chão de terra.

Porra, isso machuca.

Cada polegada de mim estava com agonia batendo como fogo.

- Leve a sua frase como um homem, Jacob. Então vamos ver se você merece a minha proposta.

Eu me levantei.

Joel gargalhou quando chutou meu tornozelo, me enviando a encarar a plantação em terra.

Eu me preparei em todos os momentos, apresentando um alvo fácil da minha barriga em linha com sua bota.

Ele me chutou como a porra de um animal, quebrando uma costela e me arremessado a uma tortura.

Eu teria dado qualquer coisa para lutar contra ele.

Eu uivava de dentro para algemada ilusão de clemência. Tomei cada golpe, não para minha queda de ser o que eu era, mas para o que eu tinha feito.

Toda greve foi a minha penitência pelo que eu fiz para Sina.

Cada chute foi uma purga para o meu comportamento desastroso.

Cuidei de Sina no meu coração e encontrei uma cura estranha, mesmo em tal brutalidade injusta

Meus olhos estavam regados quando joel puxou meu cabelo e estalou os dedos contra a minha bochecha.

Marco murmurou

- Eu quero você sangrando no pedido de desculpas, filho. Só então você pode merecer outra chance.