Eu o curei.
Ela me libertou.
Eu a libertei.
Estamos juntos nessa.
Sina Deinert e Noah Urrea se reencontram mais uma vez, dessa vez a família Urrea está mais disposta a fazer com que Sina pague as dívidas. Será que o amor será capaz de junta-los out...
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DOIS DIAS SE PASSARAM.
Dois dias onde eu evitei Sina, tomei uma grande quantidade de drogas, e tentei o meu melhor para nadar de volta para o entorpecente nevoeiro.
A reunião no Diamond Alley com Lamar e Sina em um espaço fechado tinha sido uma merda pura.
Ambos foram tão teimosos e obstinados.
Quando Lamar perguntou a Sina se ela me amava e Sina tinha se quebrado em pedaços e tristeza ao responder, eu quase o bati por isso.
Quase.
Ela deve ter adivinhado o que eu era até agora.
Eu não conseguia manter isso mais em segredo.
Eu estava no ponto onde se ela me perguntasse de novo, eu lhe diria a verdade.
Gostaria de derramar cada detalhe e besteira sórdida já diagnosticada.
Eu já não podia mais esconder.
A noite depois de cair de costas na extremidade Urrea, os pensamentos vieram assombrar, Joshua e eu tínhamos lidado com uma disputa com um dos nossos comerciantes no mercado negro.
Eles queriam mais estoque por menos dinheiro.
Nós queríamos mais dinheiro para menos estoque.
As perturbações seculares entre as empresas.
As negociações não tinham ido bem.
A tensão entre ambos os lados me drenaram, minha energia diminuindo rapidamente, e pelo tempo que voltamos para casa, eu não queria nada relacionado a pessoas, só simplesmente fugir.
Eu tinha me escondido até da lua onde eu poderia escapar sem consequências.
Eu precisava de ar fresco.
E eu precisava agora.
Eu acelerei minha moto pela longa viagem, afastando-me da casa Urrea.
Virando à direita fora da propriedade, inclinei-me para um canto, acelerando até inércia tornar-se um inimigo tentando me roubar da minha moto.
O barulho da máquina me acalmou.
O vento fresco no meu rosto me deu espaço para respirar.
E a potência do motor me fez invencível.
Mas fazia falta.
Eu sinto falta.
Eu cerrei os dentes.
Você não sente falta de nada.
Recusei-me a admitir, que eu perdi a porra do meu cavalo.
Eu não tinha montado nele desde que Sina pagou a segunda dívida.
Eu duvidava que eu fosse montá-lo novamente.
Não agora que eu era o filho perfeito e a vida parou de me fazer como um tolo.
Cada milha que eu viajei, deixava nevoeiro para atrás de mim, até que eu estava lúcido pela primeira vez em semanas.
Aqui fora com apenas esquilos e corujas para o momento, isso não importa.
Suspirei de alívio quando cheguei nos arredores de um lugar e puxei mais para um canto.
Eu não estava longe de casa, vinte minutos, no máximo.
As paredes de pedra e árvores frondosas das pistas do país estavam aqui à séculos atrás, tão distante da humanidade e da tecnologia.
