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Ella já estava há algum tempo observando Catarina que cuidava do Carlinhos com muito cuidado e atenção. Ele dormiu em seus braços, e ela o levou até seu quarto, avisando a Cecília em seguida.

— Sei que tenho Cecília para me ajudar, mas sempre que posso prefiro cuidar do Carlinhos eu mesma. Criar laços, sabe?

— Não precisa justificar. Eu entendo.

— Mas está com uma carinha... o que foi?

— Já aconteceu algo entre vocês?

— O que? Está falando da Cecília?

— Sim.

— Claro que não, Ella.

— E ela precisa ficar desfilando com um biquíni tão pequeno enquanto trabalha?

— E você estava olhando?

— Impossível não olhar. Ela só faltou se jogar em cima de você.

Catarina sorriu puxando-a contra seus braços, claro que entendia os ciúmes de Antonella, como também sabia as intenções de Cecília, talvez seu maior erro foi nunca tê-la cortado, acreditando que uma possível aproximação de ambas, poderia ser a solução para esquecer Ella de vez.

— Eu só tenho olhos para você. — Sussurrou Catarina beijando seu pescoço.

Ella a empurrou contra a parede, sentiu seu cheiro enquanto apertava seu seio devorando seus lábios em seguida, ela tinha a sensação de que nem mesmo estando uma semana inteira juntas, mataria a saudade que sentia. Catarina deixou um gemido escapar enquanto Ella mordia o seu mamilo, adorava como ela podia ser bruta e carinhosa ao mesmo tempo.

Ella prendeu seus braços tampando seus olhos, parou por alguns minutos enquanto observava aquele corpo certamente esculpido por algum deus. Catarina estava de olhos fechados, mas sentia seu corpo sendo devorado pelo olhar de Antonella que estava bem próxima a cama. Sentia as vezes seus dedos frios tocando em sua pele de uma forma tão leve, que parecia pluma, mas o suficiente para conseguir arrancar arrepios até de sua nuca.

Catarina mordeu fortemente o lábio, o cheiro de vela no quarto a deixou excitada, ainda não conheciam tudo uma sobre a outra, e suas particularidades do gostavam em quatro paredes. Ela gemeu ao sentir uma gota de parafina cair sobre seu mamilo, e depois da primeira, uma após a outra lentamente. Em certo momento, Ella apagou a vela enquanto beijava sua pele vermelha com as gotinhas que a marcaram.

Catarina sorriu ao sentir seus mamilos sendo beliscados por prendedores frios, estava tão excitada, que precisava se concentrar para não perder as sensações que Ella lhe despertava. Ela sentiu algo leve passear sobre sua boceta, uma pena? Não sabia muito bem, porém nesse momento começava a sentir a pulsação que sua excitação lhe causava. A pena agora era substituída as vezes pela língua de Ella, que passava levemente, apenas para provoca-lá, ou, apenas o seu hálito quente.

Ainda vendada, Catarina sentiu seu corpo sendo virado bruscamente, recebendo um tapa forte em sua bunda em seguida, Ella a chupou tão gostoso, que por um momento Catarina pensou que gozaria ali, no exato momento em que sua loira parou, fazendo a deixar escapar um gemido de frustração. Ela ficou em alerta ao sentir Ella acariciar seu ânus, quase entrando em combustão ao senti-la introduzindo um plug anal.

— Porra, Ella. Você vai me matar. —Disse com dificuldade.

— De prazer... prometo.

Ainda de olhos vendados, com os mamilos formigando, e a boceta latejando, Catarina sentiu sua pele sendo diversas vezes golpeada, intercalando com os beijos, e os lábios gelados de sua menina.

Sobre-viverOnde histórias criam vida. Descubra agora