The Daisy & The Daisy 2 || a. i

43° Capítulo

Nota: eu sei que esta a ficar meio estúpido e confuso eu estar a passar imenso tempo à frente mas é mesmo preciso e eu tenho mesmo que o fazer. Antes de lerem o capítulo e do que vem para a frente, lembrem-se ACREDITEM EM MIM! OKAY?! Leiam o final por favor.

***2 meses depois, Junho***
#POV'S MY HOOD#

Eu- bom dia Amanda, alguma coisa importante para mim, hoje? - pergunto a secretária da imobiliária.

Amanda- não Mr. Hood, mas o Mr. Frederick quer falar consigo o mais depressa possível.

Eu- sabe do que se trata?

Amanda- não, mas pela cara dele deve ser algo muito importante mesmo.

Eu- ok, obrigado. Bom dia de trabalho.

Amanda- igualmente e boa sorte. - ponho o plástico que servia como copo do café ao lixo. Espero que não tenha acontecido nada na obra de LA. Entro no elevador e carrego até ao último andar, andar esse onde se encontra o meu sub-chefe, que eu trato por Frederick, visto que somos amigos de longa data.

Caminho até ao ser escritório, bato à porta.

Frederick- entre.

Eu- o que aconteceu? - a sua cara não me transmitia muito felicidade.

Frederick- podes-te sentar. - sento-me a sua frente. - lê essa carta.

Começo a ler a carta que veio de LA. Ela referia que a obra não está a avançar como pretendido. Devido à complexidade da construção era necessário alguém que conhecesse a obra como a palmas das suas mãos. Diz, também, que a melhor pessoa para o fazer sou eu. E assim acaba. Olho para ele esperando que ele falasse.

Fred- para além disso, eu estive a falar com o meu pai(nota: o verdadeiro chefe) e caso tu aceites, não só vais ficar responsável pela construção com tudo passa a ser teu.

Eu- como assim?

Fred- sei que tens um sonho bem antigo até, de chefiares algo que foste tu que fizeste. Que a ideia surgiu de ti, que tu viste crescer. Sei o quanto tu queres isso. Então, nós passamos a ser apenas teus patrocinadores. Temos na mesma algum poder sobre o tua obra, mas és tu que finalmente, mandas. Eu sei que esse era o teu objectivo de vida.

Eu-por quanto tempo?

Fred- não se sabe. Mas é bem mais do que um ano.

Eu- porquê?

Fred- os coordenadores só avançam com a construção se tiverem a certeza que aquilo resulta.

Eu- então isso significa que eu tenho que me mudar para LA?

Fred- infelizmente, sim. Mas pensa tu.. -

eu- desculpa mas não vou.

Fred- o quê? Porquê?

Eu- eu não quero tirar a felicidade aos meus filhos. Eu sei que é aqui que eles estão felizes. Muito obrigado pela oportunidade mas não...

Fred- e tu? Não contas? E os teus sonho? Não contam? Sempre te julguem alguém que luta por tudo até à última gota. Vais virar as costas a um desafio?

Eu- apesar de isso ser tudo o que eu mais queria, o meu verdadeiro sonho é ver os meus filhos felizes... Se não tens mais nada a dizer, com licença.- levanto-me e caminho até à porta.

Fred- não queira ter que dizer isto, mas tu escolhes sempre os caminho mais complicados.

Eu- o que queres dizer com isso? - volto a minha atenção nele.