Capítulo 33

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Os beijos começaram já no elevador, estavam tentando se controlar com os gemidos e as mãos que deslizavam pelo corpo um do outro. Quando as portas do elevador se abriram foi a vez de Alfonso se separar da boca de Anahí e a puxar para fora, os dois riram com a afobação de ambos para estarem sozinhos.

Alfonso: Parece bobagem, mas estava louco para ficar com você assim outra vez. Disse com a boca colada no ouvido dela. Anahí sorriu, estava deliciada com o toque dele, os beijos.

Anahí: Não é bobagem. Disse passando os braços pelo pescoço dele e trazendo a boca dele para os lábios dela. Ele só se afastou do beijo para fechar a porta e colocar a mochila dela em qualquer lugar do apartamento. Caminharam para o quarto entre beijos, amassos, sorrisos e risos. A camisa dele foi a primeira peça jogada no corredor, depois foi a dela. Quando se deram conta os dois caíram na cama rindo, com ele por cima, as mãos dele foram direto para a calça dela, abrindo e em seguida a puxando, Anahí o encarava e ele sorriu para ela. Sem a calça jeans, foi a dele de tirar a sua, assim que a peça passou pelos pés, ele voltou a colar seu corpo no dela, Anahí o recebeu de bom grado, abrindo as pernas e deixando seu corpo sentir o calor dele. O beijo da boca, foi passando da bochecha para o pescoço e dali para os seios. De forma sutil ela ergueu o corpo para que ele tirasse o sutiã, já sem a peça ele se dedicou a chupar e lamber cada um dos seios dela, brincando com os mamilos e fazendo a calcinha dela ficar ainda mais molhada.

Anahí: Está me torturando assim. Disse ofegante e com o corpo quente. Fazia um carinho nas costas dele. Suas mãos passavam de cima para baixo e quando o tesão aumentava as vezes o arranhava. Mas naquele momento decidiu acariciar outra coisa, por isso enquanto sentia Alfonso beijar, lamber, chupar e morder, cada pedacinho do corpo dela, deslizou a mão para dentro da cueca dele e foi a vez dele gemer mais alto quando a sentiu o apertar.

Alfonso: Que delícia... Ela sorriu satisfeita. Os dois ficaram se provocando, prolongado as preliminares, até Alfonso não querer perder mais tempo e se enterrar nela. Ela ficou surpresa quando o sentiu puxar sua calcinha a rasgando e a virar de bruços. Sentiu o tapa na sua bunda. - Gosta assim? Perguntou autoritário.

Anahí: Humm...gosto.. Ele se afastou para tirar a cueca e no minuto seguinte o que se ouviu foram os gemidos dos dois. Ele a penetrou rápido e fundo. Duro e grosso. - Isso...assimmm... Sentia seu corpo mexer de acordo com as estocadas que ele dava. A mão direita dele buscou a dela, as duas se entrelaçando. Ela podia sentir a respiração ofegando dele no seu ouvindo assim como os gemidos e palavras desconexas, ela o conseguia da forma mais total e entregue, e quanto mais os dois se sentiam, ele parecia a alargar e ir até o ponto mais sensível dela.

Alfonso: Você é tão gostosa, amor...

Anahí: Não para...por favor, não para. Sentia seu orgasmo chegar, ele apertou a bunda dela, estava começando a ter uma tara por aquela parte do corpo dela.

Alfonso: Eu mal vejo a hora de me enterrar aqui. De ter meu pau entre elas. Ela gemeu.

Anahí: Alfonso...  Gemeu o nome dele excitada. Ele sorriu e viu os olhos incrédulos dela quando saiu dela. A virando, deixando as costas dela no colchão voltou a penetra-la. Vendo a satisfação voltar nos olhos dela.

Alfonso: Quero que goze olhando para mim. Ela assentiu sem saber se seria possível. Estava difícil não fechar os olhos com ele daquele jeito, dentro dela. As pernas dela apertavam o quadril dele enquanto sentia os movimentos ficarem mais rápidos e mais intensos. - Não feche! Pediu ao vê-la fechar os olhos. - Me sinta, olhe para mim enquanto eu fodo você. A boca dele buscou a dela, eles sabiam que ela estava perto de atingir o clímax, a forma como ela se apertava a ele os gemidos mais frequentes, o rosto quente e corado. As mãos dela apertando a bunda dele como se quisesse unir ainda mais os dois. Se fosse possível.

Perfeita  Secretária Onde histórias criam vida. Descubra agora