Anahí sorria boba sentindo toda aquela vibração entre ela e Alfonso, seu corpo protestava, reclamava devido ao afastamento. Os pais a encararam com surpresa.Henrique: Não foi a faculdade hoje? Perguntou abraçando a filha e dando um beijo em sua cabeça. Anahí sorriu feliz, o pai era sempre tão carinhoso, a fazia se sentir segura, protegida e amada, gostava do jeito dele de tratar as filhas.
Anahí: Não, está muito frio e estou muito cansada também, como não tinha nada importante hoje decidi faltar.
Tisha: Tome um banho quente e descanse um pouco. Eu vou preparar o jantar, vai ser bom jantarmos todos juntos. Disse sorrindo a filha. Anahí assentiu. Seguiu o conselho da mãe.
No banheiro se despiu e se encarou no espelho lembrou dos beijos trocados com Alfonso, de como seu corpo reagiu a um simples toque dele, ela podia sentir o cheiro dele no corpo dela. Suspirou ao entrar no box e sentir a alguma quente. Ela queria ter evitado aquilo, ela tentou fugir desde o começo, desde que descobriu o quanto ele mexia com ela, mas tê-lo tão perto, o cheiro dele, o toque, os olhos, tudo aquilo a hipnotizou naquele momento e ela só conseguiu fazer o que queria há tempo, beijar a boca dele, sentir o calor e os braços dele envolta do seu corpo. Ela gemeu ao se lembrar da sensação de estar no colo dele, sentir a excitação. Ela nunca foi de se jogar nos braços de alguém puramente por uma química sexual, tinha sua experiência sexual. Perdeu sua virgindade com Kuno, com quem namorou um ano, depois veio o Aaron, seu namorado por maior tempo. Namoraram por dois felizes anos e terminaram bem. Mas mesmo tendo tido conexões e sexo tão bom com os dois, nada explicava a perca de controle que tinha com Alfonso, o jeito impulsivo, descontrolado e insano que seu corpo sentia quando esteve com ele. Com Kuno levou seis meses para que decidisse perder a virgindade, Com Aaron foram quatro meses até transarem pela primeira vez, mas com Alfonso ela poderia transar com ele ali mesmo, naquele carro, sem importar aonde estavam. Aquilo a assustava de certa forma, perder a racionalidade o controle com um desejo tão desesperado, mas ao mesmo tempo era tão bom, era intenso, forte, primitivo e selvagem, ao mesmo tempo que ela queria muito aquilo, também não queria. Tinha medo de onde aquilo iria levar. Ela tinha muito a perder, tinha medo de por em risco um emprego que levou meses para conseguir apenas por uma noite louca e quente de sexo com seu chefe. Ela fechou os olhos, estava tão confusa com tudo e para piorar saber que ele não tinha mais namorada não a ajudava, ele estava solteiro, completamente livre e desempedido, como ela. Pensar no jeito como ele a tocou, a beijou, como seus corpos se moldaram de forma tão fodidamente gostosa.
Anahí: Porra! Ela xingou seu corpo pedia por aquilo de novo. Levou seus dedos até seus mamilos e pensou como seria ter as mãos de Alfonso ali, pensar que poucos minutos antes as mãos deles estiveram a apertando por várias partes do seu corpo, desceu mais até chegar onde seu corpo precisava de alívio. Imaginou ter Alfonso entre suas pernas. Os movimentos circulares começaram de forma branda, mas a medida que seu corpo precisava de mais os movimentos foram ficando mais rápidos.
Anahí: Alfonso! Chamou por ele mesmo sem ele estar ali fisicamente. Ela tinha a respiração ofegante, mesmo tendo gozado, seu corpo ainda parecia ultrajado com a recusa de ter o que queria. - Merda! Estou muito fodida! Disse ao constatar que ela precisava daquilo, mais do que queria e gostaria de admitir. Ela precisava dele, mesmo que fosse apenas uma noite, ou momentâneo.
Angelique observou Anahí por quase toda a noite, viu a irmã conversar com a mãe enquanto a ajudava cortar alguns legumes. Parecia relaxada, sorridente. Anahí ficou uma parte da noite assistindo TV com os pais ajudou com a louça do jantar e quando os pais se retiraram para deitar ainda ficou procurando alguma série para assistir, já tinha tanto tempo que não tinha um momento assim. Angelique estreitou mais ainda as sobrancelhas ao ver o celular da irmã tocar, era uma notificação. Viu Anahí sorrir involuntariamente ao ler a mensagem e ao mesmo viu a irmã corar, algo muito raro.
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