Capítulo 53

1.2K 120 49
                                        

Anahí conseguiu alcançar o namorado quando ele estava abrindo a porta do carro. 

Anahí: Alfonso, espera, por favor! Pediu quase em súplica. 

Ele estava com a cabeça explodindo, querendo voltar lá e mandar Tisha para aquele lugar, mas não fez isso por respeito a namorada, a Henrique e por causa da educação que os pais deram a ele.

Alfonso: Any, a gente conversa outra hora. Estou de cabeça quente e quando fico assim gosto de ficar sozinho.

Anahí: Eu não vou te deixar sozinho, não depois do que minha mãe fez. Eu sinto muito, Poncho.   Não queria que passasse por isso por minha causa, porque eu sei que ela só fez isso para me atingir, não queia te expor a isso.

Alfonso: Any, a culpa não é sua, sua mãe consegue tirar qualquer um do sério. E eu não consigo ficar calado quando eu a vejo fazer as coisas para te magoar.

Anahí: Você vai voltar para o seu apartamento? Ele assentiu. - Então me espera, por favor não saia daqui sem mim, só vou pegar minha bolsa. Ele assentiu e entrou no carro.

Anahí entrou em casa como um furacão não deu tempo da mãe falar nada quando a viu passar, nem Angelique quando chamou por ela no corredor. Ela só pegou a bolsa e saiu batendo a porta com força. Alfonso já a esperava dentro do carro, assim que ela entrou, ele deu partida no carro.

Ela observou como ele estava tenso, nervoso, pela força que ele fazia para segurar o volante, os dedos quase ficando brancos. Os olhos demosntravam raiva, irritação. Ela nunca o tinha visto assim.

Anahí: Alfonso, vai devagar se não quiser matar a gente.  Disse ao vê-lo ultrapassar o sinal vermelho. 

Alfonso: Como você aguenta? Como a suporta ?

Anahí: Ela nem sempre foi assim. Até pouco tempo ossa relação era boa, pode não parecer. Soltou um suspiro.

Alfonso: Então o problema sou eu? Ela negou.

Anahí: Não, o problema foi eu tomar minhas decisões, sair, viver. E não ficar em casa com ela e a ajudando.

Alfonso: Entendi.  Não disse mais nada e o silêncio que se seguiu depois disso incomodou Anahí. 

Anahí: Para o carro! Pediu o assustando.

Alfonso: O que?

Anahí: Preciso que pare o carro.  Agora, Alfonso. Pare a droga do carro! Ele fez o que ela pediu.

Alfonso: O que te deu?

Anahí: Não quero que dirija assim, olha suas mãos. Nunca te vi assim antes. Ele respirou fundo fando razão a ela.  - O que posso fazer para te ajudar ? Não quero te ver assim.

Alfonso: Vai passar, Any. Só preciso de um tempo para me acalmar.

Ele parecia mais calmo vinte minutos depois quando deu partida no carro, mas não voltaram a falar nada e o trajeto foi assim até chegaram ao prédio onde ele morava.  Ela o observou durante todo o percurso quando ele abriu a porta, os dois entraram cada um seguindo um cômodo do apartamento ela ficou pela sala enquanto ele foi para inquérito, queria se trocar. Ela esperou pacientemente, o almoço tinha tudo para ser bom se não fosse pela mãe, e seus comentários maldosos, ela ficou um tempo pensando, quase meia hora tinha se passado até que ela se levantou indo até o quarto e o viu sentado na cama, com as mãos na cabeça. 

Anahí: Poncho... O chamou

Alfonso: Oi... Ele levantou a cabeça e os dois se encararam. 

Anahí: Não vamos pensar em nada do que que aconteceu. Vamos só curtir esse dia como se nada tivesse acontecido. Disse se sentando no colo dele. Ela segurou os rosto dele com as duas mãos. - Não importa nada nem ninguém agora só nos dois.  Disse começando a beija-lo. Os lábios começando a ganhar movimento aos poucos, as línguas se roçando de leve, o beijo foi aprofundando, ganhando movimento e intensidade. As roupas saindo de seus corpos.

Anahí: Eu te amo....disse entre um gemido e outro.  Até levar o membro dele devagar até sua intimidade, centímetro por centímetro. Estocadas lentas e profundas faziam seus corpos vibrarem com a sensação.

Alfonso: Voce é a mulher da minha vida. Disse pouco antes de estremecer dentro dela, liberando seu prazer.  Ela sorriu com o rosto no pescoço dele.  Os dois deitaram na cama abraçados. - Posso pedir alguma coisa para gente almoçar.

Anahí: Uma pena ter esquecido de pegar a torta de volta. Eu queria.  Disse fazendo bico. Ele acabou rir.

Alfonso: Mais tarde eu compro outra pra gente.  

Anahí: Pede aquela lasanha gostosa, de quatro queijos, preciso de bastante calorias. Disse com um sorrinho travesso.

Alfonso: Você quem manda. Enquanto ele pedia comida ela o observava. O achava lindo de todos os jeitos até quando ele falava ao telefone, as vezes se perguntava se era possível amar tanto uma pessoa daquele jeito. - Para de olhar assim. Pediu ao desligar o telefone. 

Anahí: Por que?

Alfonso: Me dar vontade de te foder

Anahi: Temos tempo. Eu quero que você me foda, com força.

Não demorou para rir ele estivesse por cima dela, entre as pernas delas com uma Anahí que parecia insaciável na cama, quanto mais ele metia mais ela pedia por ele, já tinha a feito gozar duas vezes, ela continuava o apertando o levando quase a loucura. Ele só se permitiu gozar quando ela pediu para ficar de quatro.

Anahí: Me fode assim. Quero sentir seu pau bem fundo em mim.

Alfonso: Anahí! Disse em tom de advertência. Ela gritou quando ele a penetrou em um movimento bruto e selvagem. Isso foi fez com que os dois se excitassem mais. Ficou quase impossível se controlar vendo como ela rebolava no pau dele, como gemia. - Ah, Porra! Disse a sentindo gozar, dessa vez ele não conseguia se controlar mais.

Ela sorriu satisfeita quando ele gozou e os dois desabaram na cama.

Alfonso: Você anda uma ninfomaníaca. Ela riu gostosamente.

Anahí: Culpa sua. Se não fosse tão bom, não tinha me viciado. Ele riu e deu um tapa na bunda dela antes de se levantar. 

Alfonso: Precisamos de um banho. Você vem?

Anahí: Daqui a pouco, estou exausta e sensível. Ele assentiu. Seguiu para o banheiro a deixando deitada.

Ela se juntou a ele no banho minutos depois. Mais uma vez o levando a loucura quando se ajoelhou e o levou na boca, o chupando, beijando, provocando o namorado até levá-lo o clímax. 

Alfonso: Você está acabando comigo desse jeito. Disse tentando se recuperar. Vendo Anahí limpar os cantos da boca. Ela sorriu o abraçando.

Anahí: Eu não vou deixar que a minha mãe interfira na nossa relação. Eu quero você, quero ficar com você. Não quero te ver nunca mais do jeito que vi hoje. Disse séria.

Alfonso: Any, só exite uma forma da gente não estar juntos mais, se um dia você não me quiser mais.

Anahí: Isso nunca vai acontecer, eu quero você o tempo todo. Disse sorrindo.

Alfonso: Deu para perceber. Disse com um sorrisinho.  - Você acabou comigo hoje. Que transa foi aquela?

Anahí: Foi a melhor da minha vida. E da sua também.  Disse convencida

Alfonso: Any, a melhor transa da minha vida sempre vai ser a primeira vez que você foi minha.  Mas a gente se supera a cada dia.  Ela deu um selinho nele.

A comida chegou e os dois almoçaram na paz, ficaram maratonando uma série que ela gostava a tarde toda, a noite foram jantar em uma pizzaria e ela disse que não voltaria para casa naquele dia, dormiria com ele.

Enquanto Tisha tentava afastar os dois, Anahí provava estar mais que disposta a não deixar nada abalar o relacionamento deles.

Perfeita  Secretária Onde histórias criam vida. Descubra agora