Adeus?

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Oi, cadelas❤️😔🐩

Trago mais um capítulo, e eu espero que gostem e não tentem me matar afogada com as lágrimas de vocês.😍😍😍😍

Boa leitura e não esqueçam de votare comentar bastante, senão vão perder o dedo e eu ainda vou demorar de atualizar, só de pirraça🙆

E eu sei que a fic é Ralicia mas foda-se porque hoje é aniversário da Maggiezinha e eu vou fazer questão de lembrar aqui também.🎂🙆❤️

"REPI BARDEI TIU IUUU,
REPI BARDEI TIU IUUU.."- MELODY VOICE.

Enfim, é isso.

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Raquel POV.

Eu havia acordado e já não tinha ninguém na cama, além do Léozinho que dormia tranquilamente no seu berço. Achei estranho, mas eu estava animada e tinha despertado com uma ideia na minha cabeça.

Eu queria muito fazer algo "em família". Queria comemorar ocultamente o fato da Alicia se tornar mãe da minha filha alguns dias atrás. Sério, não conseguia expressar tamanha felicidade. Então sem perder tempo, me levantei indo em direção ao banheiro da suíte, escovei os dentes, tomei banho e lavei meu cabelo, depois segui, ainda de toalha, até o armário para pegar algo para me vestir.

Ao abrir o armário, percebi que parecia faltar algo, para ser mais específica faltava algumas roupas da Alicia. Obviamente eu estranhei, mas talvez ela poderia estar se livrando das roupas de grávida para liberar espaço. Pensando assim, nem dei muita importância, e escolhi uma calça jeans bem justa, um tênis preto e camiseta branca. Era o básico, o mesmo de sempre, mas era o que eu queria, para que não desse tão na casa que eu estava planejando algo. Ela nunca toparia desse jeito.

Após me vestir, fui até a cômoda escolher algo para o Léo também. Confesso que eu ficava perdida naquele monte de fofura.
Fiquei cerca de 40 minutos decidindo o que colocaria nele, e por fim, escolhi um short jeans com suspensório listrado verticalmente em vermelho, azul e branco, um boddy branco para pôr por baixo, e um sapatênis. Inclusive, eu espero que Alicia não surte por deixá-lo parecendo um mauricinho.

Pelo fato de ser um bebê com menos de oito meses, eu escolhi roupas extras,e coisinhas mais, que são extremamente importantes. Arrumei a sua mochilinha de dinossauro, deixando tudo em cima da cama.

Fui até o quarto da Paulinha, que não estava lá, e separei três confortáveis conjuntos para ela decidir entre eles qual usaria.

Segui para procurá-las pela casa, mas não as achei em lugar nenhum.
O sorriso e expressão de animação no meu rosto logo morreu e deu lugar a preocupação.

De repente, ao abrir uma última porta, a do banheiro do corredor, encontrei Paulinha ao lado da lixeira virada no chão. Estava agachada chorando com a cabeça entre as pernas, segurando um papel. 
Naquele instante eu gelei. Eu temia o pior, e já sofria com antecedência mesmo sem saber o que de fato havia acontecido.

Me aproximei dela e me abaixei na sua frente, passando as mãos nas suas costas. Ela sentiu o toque e tremeu com o susto.

-Sou eu, filha. Calma!- Me olhou com os olhos vermelhos, soluçando, com o queixo tremendo para conter o choro.-Vem com a mamãe.-Ela esticou os braços e eu a peguei no colo a abraçando. Ela me apertou de volta contra o seu corpo e eu senti algumas de suas lágrimas molhando o meu ombro.-Shh! Vai ficar tudo bem!- Passei a mão nos seus cabelos, a balançando lentamente, ainda colada a mim.

RALICIA: Rivais por opção.Onde histórias criam vida. Descubra agora