📖| Não julgue o livro pela capa.
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-Vocês conseguem escutar o silêncio? Conseguem ver o escuro? Conseguem concertar o quebrado?...
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Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. O salvador e uma causa...
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— O amor que você sentia pelos nossos país...Vai acabar quando souber oque fizeram com voce— Aquela ser de cabelos vermelhos e olhos escuros se aproximava abaixando ao lado da irmã mais nova, que transbordava raiva e com a mão no ferimento na barriga onde tinha sangue— Vai odia-los com sua própria vida!
— Eu odeio você! E só você! Nunca irei odiar aqueles que cuidaram de mim, sua vaca psicótica!— ela se deitou no chão, fraca. Perdeu muito sangue, estava tendo uma hemorragia interna. A visão dela ficou turva e se perguntava o por que daquilo tudo.
Por que aquilo agora?
Por que não conseguiu derrotar a própria irmã...e agora estava morrendo.
— Prepare-se pra conhecer sua nova imiga...o demônio de dez caudas...
Deve estar se perguntando, ue mais acabou assim do nada? Não queridos...Aquilo foi só o começo de uma história. Mais pra entender tudo, terá que ler minha vida. A história da minha vida, de como ela virou de cabeça pra baixo por causa de uma pessoa.
Tudo começou quando eu nasci...
13 de outubro. Localização: Pais do fogo, aldeia do ferro.
— Só mais um pouco querida.— Aiko, marido de Akira, disse ajudando a pari a criança
Foram horas de parto, a mulher estava dando a luz em seu quarto, na sua casa. Não tinha hospitais em sua aldeia, era um lugar pequeno e simples pra se viver. Os gritos podia ser ouvidos de longa distância, mais ninguém se aproximava, por medo da criança.
Os sons de choro da criança pode ser ouvido e logo um suspiro de alívio veio do casal. Aiko segurou a criança como uma joia preciosa, uma bela garota de pele branca como a neve e belos cabelos vermelhos, como sua mãe. Akira e seu pai ficaram encantados com a beleza.
— Qual o nome dela, querida?— Perguntou Aiko segurando o bebê que chorava a frente de sua esposa.
— Eu gosto de Akemi— Ela sorriu pegando a criança que parou de chorar após receber o nome.
— Yukimura Akemi, nossa luz.
Na porta do quarto havia uma criança olhando com ciúmes para o bebê, era Kira, a filha mais velha de sete anos. Os longos cabelos vermelhos soltos caindo sobre o rosto e a vestimenta simples. Kira estava olhando a criança de longe, ela sentia muito ciúmes da criança, pois sabia que não iria mais ganhar a atenção de seus pais.
Aiko olhou pra porta vendo Kira com os olhos cemicerrados para Akemi, ele logo percebeu o ciúmes.
—Vem aqui minha filha— Kira se aproximou em passos lentos e olhou melhor a criança— Kira conheça sua irmã, Akemi.
Kira forço um sorriso para o pai, e olhou para criança com o maior ódio de sua vida por mais que seja um bebê, ela odiou a criança com todas suas forças.
