Resgatando O Amor (Concluída)

Capítulo 18

Cheguei meus amores!!!!!
Olha só...
Eu não sei o que ocorreu mas foi publicado o capítulo errado do livro hoje e como isso aconteceu...
Quem ganha são vocês.
Teremos dois capítulos a mais para podermos deixar tudo certinho, ok.
Bora ler!!!!

ANASTÁSIA

Acordo e noto que já está anoitecendo.
Pego o telefone e confirmo que já são quase seis da tarde e a família de Christian vai chegar às oito da noite.
Quando tento levantar, sinto braços fortes me puxando.
- Volta...
- Christian, não dá...
- Fica aqui comigo...
Me viro e dou um beijo.
- Esqueceu que sua família vem aqui hoje?
- Ah é. Tinha esquecido.
- Então esquecidinho, hora de levantar e preparar o jantar.
- Vamos cancelar.
- Nem pensar.
- Mas o dia hoje foi...
- Por favor...
- Ok. Mas a gente pede alguma coisa.
- Não mesmo. Primeira vez que vou encontrar sua família, quero fazer tudo direitinho.
Me levanto sob os protestos de Christian e vou ao closet, coloco um short e uma blusinha e desço pra preparar tudo.
Resolvo o que fazer no jantar.
Arroz cremoso, filé de peixe com especiarias, legumes salteados, uma variedade de saladas e molhos e de sobremesa mousse de chocolate.
Depois de um tempo está tudo adiantado.
Termino de colocar a sobremesa na geladeira e sou surpreendida com um abraço por trás e um beijo no pescoço.
- Humm... Esse cheiro é muito bom.
- É um jantar simples mas muito gostoso.
- Gostosa aqui é você. A vontade que eu tenho é de te arrastar pra aquele quarto e esquecer esse jantar.
Ele fala me agarrando, beijando meu colo, querendo descer para os meus seios. Consigo me desvencilhar dele e me afasto rindo.
- Nem pensar. Vamos fazer assim... Se você se comportar eu posso pensar em alguma coisa pra mais tarde.
- Agora eu tô começando a gostar dessa ideia.
- Então o que me diz?
- Vai se arrumar que eu cuido de tudo aqui.
- Já volto.
Subo rápido para o quarto, tomo um banho bem relaxante, me seco, hidrato a pele, faço uma maquiagem bem básica e deixo o cabelo solto.
Me olho no espelho e agradeço pois meu rosto quase não tinha marcas e as poucas que tinham consegui disfarçar. Também, teve um tempo que era expert nisso.
Vou para o closet escolher o que vestir.
Quanto mais perto da hora do jantar mais nervosa fico.
Será que a família dele vai me aceitar?
Será que irão gostar de mim?
A mãe dele é um amor de pessoa mas mesmo assim tenho medo.
- Amor, está pronta?
- Não...
- Que foi?
- Tô nervosa.
Ele vem até mim e me abraça.
- Não precisa se preocupar. Vamos... Se veste e vamos descer.
- Eu não sei o que vestir.
Ele sorri, vai até onde tem algumas coisas minhas e escolhe um vestido de alcinhas amarelo com decote em v.
- Christian, não é muito curto? Muito decotado?
- Essa fala não tinha que ser minha? Ele é um pouquinho sim, mas estamos em casa e com pessoas da família.
- Mas...
- Sem mas. Quero você linda e vou contar as horas pra tirar ele de você depois.
- Está bem... senhor Grey...
- Ana... Não provoca.
Rimos e ele me dá um beijo.
Me visto e ele vem até mim.
Enquanto fecha meu zíper, sua mão desliza por minhas costas enquanto a outra passeia em meu corpo.
Assim que fecha me puxa de encontro ao seu corpo. Sinto sua ereção pressionando minha bunda.
- Não tem noção de como tá gostosa nesse vestido. Pensando bem... Não quero tirar ele não... quero te comer usando ele. Quero te comer bem gostoso.
Enquanto fala no meu ouvido, suas mãos chegam a bainha do vestido e vão subindo por minhas pernas.
Afasta minha calcinha para o lado e seus dedos me penetram.
- Oh Deus... Christian... seus pais...
- Eles esperam...
- Não podemos...agora não...
Ele não responde e seus dedos continuam seu trabalho maravilhosamente.
- Goza pra mim, goza.
- Christian...Ahh...
Ele percebe que estou chegando ao meu limite a acelera seus movimentos até que gozo em sua mão.
Mal recupero meu fôlego, me viro em seus braços e me ajoelho.
- Ana, você ...
- Caladinho. Não devia ter me provocado.
Tiro seu cinto e abro o zíper, descendo sua calça e cueca, deixando seu pau maravilhoso a mostra.
Pego em minhas mãos e começo a masturba-lo.
- Minha linda, eu... Ah... porra!!
Ele grita quando coloco seu pau todo em minha boca o máximo que consigo.
Suas mãos vem direto para o meu cabelo enquanto as minhas o seguram.
Segura firme meu cabelo ditando o ritmo. Ele respira fundo e acelero meus movimentos até que ele não resiste e goza na minha boca.
Quando ele se acalma, me levanto e o abraço. Ficamos alguns minutos sentindo o corpo e a respiração do outro.
- Somos dois malucos.
- Você não sei, mas eu sou louco por você.
- Bobo...
Me dá um beijo carro nos lábios e se afasta me olhando com preocupação.
- Ana, você está bem mesmo? Se quiser cancelamos o jantar. Deixamos pra outro dia.
- Christian, não se preocupe. Eu estou bem. Foi horrível tudo o que aconteceu mas eu não posso me deixar abalar. Tenho que pensar que aconteceu, já foi. Não quero voltar aquela Ana medrosa, fechada pra tudo.
Ele me olha admirado.
- Tudo bem, você tem razão. Vamos lá então.
Vamos até o banheiro, nos arrumamos e descemos.
Assim que chegamos a sala tocam a campainha.
- Bem na hora.
Christian fala e vamos abrir a porta.
- Maninho!!!!
Uma moça baixinha loira pula no pescoço de Christian quase o derrubando.
- Mia!! Calma!! Tá louca?
- Deixa de ser um irmão ingrato. Só tava com saudade... E essa moça linda!!!! É quem eu penso que é?
- Mia, essa é a Ana, minha namorada. Ana essa doida é a minha irmã Mia.
- Oi Mia. Muito prazer.
- O prazer é meu querida. Você é muito linda e esse vestido... Arrasou!
- Obrigada.
Grace se aproxima e me abraça.
- Como vai querida? É um prazer ve-la outra vez?
- Você viu a gente hoje, mãe.
Christian fala e eu o olho repreendendo.
- Christian não fala assim.
- Ah Ana deixa esse bobo. Bom, esse é meu marido Carrick.
O pai de Christian é muito parecido com ele e me parece ser bem simpático. Já havíamos nos visto na empresa pela manhã.
- É um prazer finalmente conhecer a mulher que arrebatou o coração desse rapaz.
- Um prazer senhor mas já havíamos nos visto na empresa.
- Não senhora. Lá você conheceu o senhor Grey e eu conheci a senhorita Steele. Aqui somos somente Ana e Carrick, ok?
- Ok, então Sen... quer dizer Carrick.
- Agora sim, bem melhor.
Nos dirigimos a sala e nos sentamos.
Conversamos sobre a viagem deles, que foi um presente de Carrick para Grace pelo aniversário de casamento, a volta de Mia que estava estudando fora do país e sobre como nos conhecemos.
Christian muito bobo fez questão de ressaltar que dei trabalho a ele mas que todo o trabalho valeria a pena, o que me emocionou demais.
Após alguns minutos ouvimos o elevador e um homem mais ou menos do porte de Christian saiu.
- Não acredito!!! Meu maninho desencalhou!!! Até que enfim!!!
Na hora percebi que era Eliot, irmão de Christian, que havia chegado.
- Eu não tava encalhado, seu babaca.
Christian retruca.
- Ah não?? Quem vê até acredita...
- Caladinho a boca, idiota.
- Ah é? Vem calar, filhinho da mamãe.
Eles vão um pra cima do outro e eu me assusto, mas logo percebo que eles estão brincando ao ouvir a voz de Grace.
- Meninos, tenham modos!!!! Parecem duas crianças...
Eles começam a rir e Carrick se aproxima de mim.
- Acostume-se. Esses dois quando se encontram é sempre assim.
Quem vê Christian comandando a empresa, jamais imaginaria esse lado brincalhão dele.
A noite foi na base das brincadeiras, gargalhadas, debochado do Elliot que deixavam Christian furioso e uma promessa de sair com Mia para compras.
Perto da meia noite todos se despediram e combinamos repetir mais vezes.
Arrumamos tudo e subimos para o quarto.
Christian me abraça e beija meus cabelos.
- Viu?
- O que?
- Não foi tão ruim assim.
- Tem tem razão. Fiquei com medo a toa.
- Não tinha motivo pra ter medo.
- Sim. Agora eu sei.
- E se prepare senhorita... comigo medo é uma palavra que você irá esquecer. E agora... eu me comportei bem durante o jantar, então vamos ver o que você pensou pra nossa noite...
- É... nem tão bem. Você e Elliot parecem duas crianças quando estão juntos.
- Ele quem começou.
- Típica resposta... Elliot tinha razão... filhinho da mamãe.
Ele me olha sério, vem até mim e me puxa numa pegada que me deixou até tonta.
- Vem gostosa, vou te mostrar o que o filhinho da mamãe pode fazer.