Emily...
Carlos estacionou no acostamento, a pelo menos uma hora e meia da cidade, descemos da moto e eu olhei confusa para o meu namorado, enquanto eu tirava meu capacete, e ele tirava o dele, depois que ele travou a moto, pegou minha mão e me guiou até uma trilha.
- Se soubéssemos que iriamos fazer trilha eu teria me vestido de acordo. - falei brincando.
- Eu também não sabia, mas relaxa que não vai demorar muito, já estamos chegando. - ele falou me guiando.
Andamos por mais alguns minutos até que ele parou e se virou para mim.
- Feche os olhos, quero lhe fazer uma surpresa.
- Mas se eu me machucar? - perguntei brincando.
- Não confia em mim, meu anjo? Assim me sinto ofendido. - ele falou entrando na brincadeira.
- Claro que confio meu amor, mas promete que não irei me machucar? - perguntei fazendo charminho.
- Prefiro arrancar um membro meu do que deixar você se machucar. - ele falou beijando minha testa.
Dei uma risadinha e fechei meus olhos, com cuidado ele me guiou até o local misterioso, e assim que paramos ele sussurrou no meu ouvido para abrir os olhos, e assim que eu fiz, fiquei espantada ao ver o local que estávamos, era lindo, uma campina coberta de flores, o sol lhe dava a impressão que elas estavam reluzindo, o quer dava um toque a mais no lugar.
Girei um pouco, olhando tudo em volta, impressionada, então parei de frente ao meu namorado, que sorria ao me ver, andei até ele, e o mesmo pegou minha cintura ainda sorrindo.
- E ai, gostou? - ele perguntou ainda sorrindo.
- É... é magico, como descobriu esse lugar? - perguntei ainda estupefata.
- Esqueceu que eu era um excluído? - ele perguntou brincando. - Bom, eu sempre gostei de fazer trilhas, então em uma dessas minhas andanças eu acabei descobrindo este lugar.
- Esse lugar é lindo. - eu digo impressionada.
- Sim, nunca trouxe ninguém aqui, você é a primeira. - ele fala pegando minha mão e me guiando para sentar no meio das flores.
- Me sinto honrada. - falei ainda sorrindo, e peguei uma flor em minhas mãos.
- Achei que com tudo que esta acontecendo você merecia de um descanso, sei lá, eu sei que tudo isso pode ser muito pesado as vezes, ter que reviver o passado, eu mais do que ninguém sei que isso é difícil, então eu achei que você precisaria de uma folga. - Carlos falou sem graça, e eu dei uma risadinha da sua timidez.
- Obrigada, só você mesmo que sabe do que eu preciso. - falei chegando próximo dele.
Sentei em seu colo, com as pernas de cada lado de seu corpo, e com as mãos em seu ombro fui me aproximando de seu rosto, para o beijar, e como se fosse um ímã sua boca se chocou com a minha trazendo a mesma sensação que sempre sinto quando eu o beijo, carinho, amor, e segurança, Carlos Molina me trás tudo isso, e muito mais.
Conforme o beijo foi se intensificando, nossos corpos foram se entregando ainda mais ao desejo, então em um ato de coragem, tirei sua jaqueta, e em seguida sua camisa, e quando fui tirar minha roupa ele me parou.
- Amor... - ele iria falar mas coloquei meu dedo em seus lábios.
- Eu quero isso, estou pronta, eu quero me entregar pra você. - sussurrei.
- Tem certeza? - ele perguntou temeroso.
- Nunca tive tanta certeza em toda minha vida. - falei sorrindo.
E para demonstrar meu ponto, tirei minha jaqueta e minha blusa, ficando só de sutiã preto rendado, quando Carlos me olhou, pude ver seus olhos azuis se escurecerem de desejo, e isso fez com que eu me sentisse empoderada, ao saber que ele estava assim por mim. Meu namorado pegou em minha cintura, e me trouxe para mais perto dele, e por cima da minha calça pude sentir seu membro rijo, o que me fez arfar de desejo, e a ele também.
Carlos me deitou cuidadosamente no chão, e começou a me beijar com fervor, suas mão foram passando em meu corpo, o fazendo queimar a cada toque seu, ele começou a beijar meu queixo, e depois foi a minha clavícula, e foi descendo ao meu seio que ainda estava coberto pelo sutiã, cuidadosamente ele o retirou, e abocanhou meu seio direito massageando o direito, então passou a mão na minha barriga chegando ao cos da minha calça, e sem eu perceber abriu o fecho e retirou minha calça.
Com a mesma rapidez que ele retirou sua calça, ficando só de cueca box azul marinho, olhei para o seu corpo e me deparei com um verdadeiro deus grego, Carlos era espetacular, seu corpo era musculoso, mas não muito, a tatuagem com o símbolo do infinito em sua costela destacava em sua pele, a pequena trilha de pelos seguindo até o cos de sua cueca, me fez ficar com água na boca, hesitantemente passei as pontas dos meus dedos pelo seu peito até o cos da cueca.
Com delicadeza ele retirou minha calcinha, beijando cada parte da minha barriga, chegando a minha intimidade, sempre cuidadoso, sempre delicado, como se tivesse adorando cada parte do meu corpo, foi beijando minhas coxas até minha intimidade, e quando chegou até ela, Carlos deu um pequeno sopro, me fazendo tremer com excitação, e com destreza ele passou a língua por ela, me fazendo gemer, o latino começou a chupar, e lamber minha intimidade, me fazendo gemer.
Depois de um tempo ele enfiou os dedos, e brincar com meu clítoris, aumentando meus gemidos, foi então de comecei a sentir uma pontada no pé da barriga, até que me desfiz em sua boca, era a primeira vez que eu tinha gozado, já tinha escutado sobre isso das minhas colega e lido isso em livros de romance, mas nunca tinha sentido isso de verdade, eu achava que nunca iria sentir, mas o Carlos me mostrou mais uma vez que eu estava errada.
- Isso... isso foi... foi... demais. - falei com a respiração entrecortada.
- Que bom que te fiz se sentir bem. - Carlos falou sorrindo e chupando os dedos, foi a cena mais sexy que vi.
Depois ele me olhou com intensidade e beijou minhas pálpebras, a ponta de meu nazis e testa, então falou.
- Prometo que serei cuidadoso.
- Confio em você. - falei sorrindo para ele.
Então com a delicadeza que ele estava tendo ate agora, nos tornamos um, e foi a melhor decisão da minha vida, realmente foi magico, e quente, pois Carlos Molina é QUENTE.
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Sombras do Passado
Romantizm11 anos se passaram desde que o Carlos conheceu a banda, e sua família cresceu. Com seu amor acido e um sorriso no rosto, ele consegue esconder uma grande ferida em seus peito, que está cicatrizada há muito tempo, mas que foi aberta e aumentada por...