Capítulo 72

3.1K 231 114
                                    

3/10
Martina
Story:

O tanto de gente que estava respondendo o meu story, nem Deus na causa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O tanto de gente que estava respondendo o meu story, nem Deus na causa.

📩
Biel mudou o nome do grupo para "Vitina se assumiu!!!!!!!!!"
Martina: PRONTO
Maju: Eu amooo e não é pouco
Renata: Meus bebês 😭😭😭
Leti: TUDO PRA MIM
Leti: Gente q aliança linda
Vitor: Claro fui eu que escolhi
Tiago: Próximo passo gravidez
Martina: Cala a boca
Miguel: Imagina uma mini martina ointttt
Miguel: 10x mais insuportável
Vitor: KKKKKKKKKKK
Martina: Quanto amor a minha pessoa
Martina: Vitor se continuar rindo nosso namoro já vai acabar
Vitor: Não tô rindo.
Fer: Estou namorando o namoro de vcs
Leti: Eu de fernanda
📩

Vitor e eu comemos muito dos doces que ele tinha me dado, já sentia minha barriga redonda, mas pelo menos não era criança.

— Aí, e se a gente tivesse um filho? — arregalei os olhos e larguei meu celular.

— Vitor? Vira essa boca pra lá, olha nossa idade.

— E daí? Tem mina que tem filho com 15, 16 anos — ele disse e eu sentei na cama.

— E você acha isso certo? — o olhei enquanto ele comia um bombom.

— Não vei, só tô falando.

— Eu me acho muito nova ainda pra ser mãe, só depois dos 25 — joguei meu cabelo pro lado.

— Hmm, isso é o que vamos ver — ele disse e eu ri.

— Não mesmo — dei um tapa em sua cabeça — Vamos aproveitar carai, depois que vem os filhos é só dor de cabeça.

— Já teve pra saber?

— Aí Vitor, cala a boca — eu ri e ele veio pra perto de mim, me deitando e se jogando por cima enquanto eu acariciava seus cabelos.

— E se nós fizesse 3 filhos essa noite? — eu ri alto.

— Como você é engraçado, né? — sorri vendo seus olhos lindos me observando.

— Então eu falo de outro jeito — veio mais pra cima e aproximou sua boca do meu ouvido — E se você sentar em mim até o dia clarear? — falou baixinho e eu dei uma risadinha.

— Proposta mais que boa — puxei seu rosto e ele veio me beijar. Senti sua mão pela minha barriga e em logo a enfiou dentro do meu sutiã, apertando bem o meu seio. Dei um gemidinho e mordi sua boca, sua mão desceu até a barra do meu short e invadiu minha calcinha.

Eu já estava toda molhada e ao sentir o toque dos seus dedos mordi meu lábio de tesão. Eles estimulavam meu clitoris e eu revirava os olhos tentando não gemer alto. Mas quando ele penetrou dois dedos foi inevitável. Quanto mais eu gemia no seu ouvido mais rápido ele penetrava.

Ele desceu e logo tirou meu short e minha calcinha, abrindo minhas pernas e caindo de boca. Já eram umas oito da noite e a Maju não estava em casa, então aproveitei.

Não demorou pra ele tirar suas roupas e começar a meter em mim. Ô homem gostoso do caralho. Com certeza minha melhor transa. Ele metia rápido e forte e a cama mexia pra porra, bagulho tava louco, fogo acumulado da nisso.

Dei de 4, de lado, deitada, sentei pra caralho e ele me deu um chá jamais visto. Estávamos mortos e nem tínhamos visto se a Maria tinha chegado, mas apagamos.

Vitor

Acordei no outro dia destruído, minhas costas queimavam e eu estava sem roupa. Levantei enquanto a Martina dormia e me vesti, ela estava tão linda dormindo que tive que tirar uma foto.

Era a segunda vez seguida que eu tinha dormido lá e eu precisava mesmo ir pra casa, sai do quarto em silêncio e escutei a voz da Maju falando com alguém no celular na sala

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Era a segunda vez seguida que eu tinha dormido lá e eu precisava mesmo ir pra casa, sai do quarto em silêncio e escutei a voz da Maju falando com alguém no celular na sala.

— Fala ai, Maria — passei por ela e ela baixou o celular.

— Vocês não tem pena de mim né? — falou cerrando os olhos e eu ri acelerando o passo e saindo de lá enquanto ela voltava a falar com alguém.

Cheguei em casa, arrumei umas coisas por ali e fui tomar um banho. Martina e sua mania de me deixar marcas em todo corpo, inclusive, saudades já.

Me arrumei rapidão e desci pra ir no mercado, comprei umas coisas pra fazer almoço e umas que faltavam, e quando tava saindo de lá dei de cara com o diabo.

— Vitor, e aí — Duda falou com um sorriso.

— E ai — dei um sorriso falso — Tenho que ir — ela riu.

— Muito querida sua namorada — ela disse e eu franzi a sobrancelha.

— Ela é — falei estranhando.

— Minha nova amiga — ela ainda sorria.

— Para de viajar, Eduarda. Vai viver sua vida e deixa eu viver a minha, fechou? — falei e ela suspirou.

— Aham, a gente se vê — deu uma piscada e saiu andando. Deus que me livre dela e da Martina amigas. Essa mina dá pra ver de longe o veneno no canto da boca.

Voltei pra casa, fiz meu almoço e depois liguei pras mulheres da minha vida pra ver como elas estavam. Minha mãe e minha irmã estavam tão bem juntas, depois que o filho da puta saiu de lá a relação delas melhorou 100%. Minha vida estava um mel e eu só tinha que agradecer.

SintoniaOnde histórias criam vida. Descubra agora