Ele desceu os beijos pro meu peito e chupou meus seios do jeito gostoso que ele faz e logo desceu pela minha barriga até chegar na minha calcinha, ele puxou ela devagar e eu ergui minhas pernas pra facilitar. Ele deixou minhas pernas pra cima e abriu as mesmas dando de cara com a minha buceta toda lambusada. Ele colocou sua cabeça entre minhas pernas e começou a lamber meu grelo, dando uns chupões e passando a língua na entradinha, eu empurrava sua cabeça pra aumentar a intensidade e gemia alto. Quando senti seus dedos entrando em mim novamente eu gemi ainda mais e joguei minha cabeça pra trás de prazer. Ele foi fazendo mais rápido e chupando meu grelinho ate eu gozar tudo na boca dele e ele não deixar uma gota cair. Ele veio subindo de novo em cima de mim e eu coloquei meus braços no seu pescoço enquanto ele vinha me beijar e eu descia a mão até seu pau, começando a punheta-lo rapidamente. Ele gemeu rouco no meu ouvido e se posicionou, começando a enfiar seu pênis em mim.
Eu o olhei e o mesmo começou a estocar mais forte e mais rápido, colocando sua mão no meu cabelo e puxando ele com vontade.
- Geme pra mim, gostosa - ele deu um tapa no meu rosto de novo e eu gemi mais alto.
- Fode com força, vai - falei no seu ouvido e ele aumentou o ritmo das estocadas fazendo eu gemer ainda mais.
- Vira - ele falou e soltou o meu cabelo, saindo de cima de mim enquanto eu virava e me deitava de bruços. Ele fez eu subir mais no banco e empinar a minha bunda, logo começando a meter na minha buceta de novo. Ele segurou meu cabelo novamente e puxou um pouco pra trás enquanto dava tapas fortes na minha bunda e apertava a mesma - Minha gostosa.
- Sua - falei e dei um grito alto assim que ele deu mais um tapa forte na minha bunda.
A gente transou mais um pouco e ele tirou o pau de dentro antes de gozar, gozando tudo na minha perna - precisamos parar de transar sem camisinha, realmente -. Ele sentou no banco do motorista e eu me abaixei começando a chupar seu pau e fazendo ele gozar de novo na minha boca.
- Puta que pariu - ele disse enquanto eu colocava a camisa dele e minha calcinha e deitava no seu colo no banco que estava pra trás.
- Que calor, hein - falei fazendo um nó no meu cabelo e olhando pra ele.
- Quer sair? - perguntou.
- Não, tô bem aqui - falei e ele me puxou mais pra ele, me abraçando forte - Por que me trouxe aqui?
- Ah, sei lá, eu lembro quando um pessoal que andava comigo vinha aqui sempre pra fazer bagunça e tudo mais e desde então eu gosto de vir pra cá quando quero ficar sozinho e os carambas. E não achei má ideia foder aqui - eu ri.
- Ótima escolha, eu gostei - falei arrumando minha cabeça no seu peito e sentindo o cheiro do seu perfume.
A gente conversou mais um pouco e mais tarde resolvemos voltar pra casa. Coloquei minha calça e minha blusa de volta, devolvendo a camisa dele. Ele estacionou no prédio e nós fomos juntos pro elevador, enquanto subiamos ele apertava a bastante a minha bunda enquanto eu dava uns chupões no seu pescoço. Quando ele abriu me despedi dele com selinhos e entrei em casa, sentindo um cheiro de doce e fazendo as meninas me olharam deitadas na sala.
- Martina tava dando - a Leticia disse e a Maju riu alto.
- Amiga? - ri e passei por elas.
- Sinto o cheiro de longe - fungou e eu ri correndo pro quarto. Tomei um banho rápido e coloquei um pijama já que as meninas estavam já vestidas pra dormir e fui lá pra sala ver um filme chato de drama com elas.
- Voltei, amigas - me atirei no sofá e a Leticia pausou o filme.
- Eu tava esperando você chegar pra contar um negócio pra vocês duas - ela se virou de frente pra mim do colchão no chão e a Maju se virou também.
- É coisa séria? - perguntei e ela concordou com a cabeça.
- Fala aí, Lê - a Maju disse e a Leticia mudou o somblante completamente.
- Eu tenho uma irmã - falou e eu olhei pra Maju que me olhava também.
- Como assim? Irmã irmã? De sangue e tal? - eu perguntei e ela concordou com a cabeça, desviando o olhar pra baixo.
- Cara... Não sei o que dizer - a Maju falou mexendo no cabelo - Como você descobriu?
Ela nos contou a história toda e disse que ficou muito magoada da mãe dela ter escondido que ela tem uma irmã a vida toda. O clima ficou tenso e eu deitei com elas no colchão indo abraçar a Leticia.
- Ela vai vir essa semana eu acho - falou com a cabeça apoiada no meu ombro - Será que eu chamo ela no Facebook?
- Não sei, se você sentir vontade chama - a Maju disse levantando com o prato de brigadeiro na mão e foi pra cozinha.
- A gente tá aqui com você, te dando todo apoio do mundo, se quiser alguma ajuda é só falar - falei e ela sorriu sem mostrar os dentes desbloqueando o celular.
- Tina, será que você pode chamar ela pra mim? - estendeu o celular e eu olhei pro mesmo apreensiva.
- Deixa eu ver - suspirei e peguei o mesmo que já estava no perfil da Larissa - Vou pedir amizade primeiro, quando ela aceitar a gente vê o que faz, tá?
- Tá bom - desligou o celular e deitou em mim. A Maju foi pro banheiro depois de lavar o prato e quando voltou desligou as luzes da sala, colocando na segunda temporada de Elite, que por sinal tava muito boa.
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Sintonia
RomanceTudo ocorria bem na vida de Martina, uma universitária que a recém tinha conseguido a liberdade que sempre quis se mudando para um apê com a amiga. Mas as coisas parecem mudar de rumo quando ela conhece seu vizinho, Vitor.