Capítulo 94

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Martina

Aproveitando que eu estava na rua com as meninas fui comprar um presentinho pro Vitor, só pra agradar. Ele sempre me dava várias coisas e eu só dava a buceta. Letícia quis ir pra casa resolver a coisa com o Gustavo de uma vez e Maju ficou comigo.

Primeiro fui em uma loja de roupas e comprei um look combinando. Sim, eu fiz isso. Maju riu de mim e nós realmente achávamos que eu jamais ia fazer isso, mas eu gostei e ainda fiquei quase 1 hora lá escolhendo. Depois fui no mercado comprar uns muitos doces e umas cervejas, estava feito. Fomos pra casa pelas 16h mas durante o dia eu e o Vitor já havíamos nos falado pelo celular.

Assim que chegamos Maju foi pro quarto e eu me ajeitei rapidamente antes de ir pro Vitor com as sacolas.

— Boa tarde minha princesa — ele disse ao abrir a porta e logo fez uma cara surpresa vendo as sacolas — Ah não Tina, que isso.

— Oi meu amor — entrei e o dei um selinho, andando lá pra dentro e largando as sacolas na mesa da sala — Pode abrir — cruzei as mãos atrás do corpo e o olhei com um sorrisinho. Ele veio todo tímido com um sorriso no rosto e eu amava isso.

— Não posso acreditar nisso, Martina Beltrame — ele pegava as roupas com a boca entreaberta e eu ria.

— Amou? — falei e ele baixou a roupa que olhava vindo até mim.

— Eu te amo pra caralho mulher — começou a me encher de beijo e eu o abracei — Pelo amor de Deus vamos fazer uns 7 filhos hoje — ri alto.

— Mas nem em sonho bebê — falei e fui pegar a minha roupa que combinava com a dele pra gente experimentar.

— Instagram —
@vitordts: a mulher da minha vida.

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@mariacerqueira: nossa q brega kk (até quando senhor
@laraaabelt: #meta
@marabeltrame: Meus lindos!
@: lindossss meu deussss
@lecopetti: AMO
@tiagoesc: delícias

— Você tá muuuuito gata nessa roupa — ele disse me dando uns beijos — Mas prefiro sem.

— Então tira — sorri enquanto ele pegava meu rosto e o desgraçado deu aquele sorriso que me faz estremecer. Arrancou a roupa do meu corpo e fudemos ali na sala mesmo, em todos os cantos.

Sentei igual uma louca e com certeza estava toda marcada. Tomamos um banho juntos e passamos o resto do dia ali comendo uns doces, se pegando e vendo uns filmes. Poderia passar o resto da vida assim.

Letícia

Fui pra casa e assim que cheguei pensei umas 10x antes de ligar pro Gustavo, mas liguei. Estava nervosa receosa, ansiosa, e finalmente escutei sua voz.

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Gustavo: Leticia?
Leticia: Oi, cê ta bem? — escutei ele rir.
Gustavo: Você some me deixando todo confuso e agora me liga perguntando se eu tô bem
Leticia: Desculpa Gustavo, eu precisava de um tempo pra mim, tava difícil demais
Gustavo: Eu poderia ter ficado do seu lado e você sabe
Leticia: Eu sei, e finalmente to pronta pra dizer que eu te quero mais que nunca
Gustavo: Ai Letícia... — ele suspirou — Você sabe que eu não resisto a você e também te quero mais que qualquer coisa, você sabe. Posso tá sendo um trouxao da porra mas você é importante pra mim
Letícia: Vem aqui?
Gustavo: Tô indo.

Desliguei o celular e dei um sorrisinho, não sabia se estava apegada mesmo nele ou era carência, mas eu queria ele e não iria perder tempo. Voltando a ser quem eu era e indo fazer o que mais gosto, beijar.

Quando ele chegou abri a porta e ele andou rapidamente até mim, nos dois estávamos sorrindo e logo senti sua boca na minha. Ele me beijou rápido e com vontade, enquanto fechava a porta atrás de nós. O beijo estava feroz e gostoso, suas mãos passavam por todo meu corpo e eu segurei firme sua nuca, quando nós faltou ar ele me virou e me botou de frente pra parede, puxou minha cintura e se abaixou baixando minhas calças, botou a calcinha de lado e senti sua língua quente na minha buceta. Coloquei as mãos na parede e ele sabia exatamente como me chupar e me dedar. Levantou dando um tapao na minha bunda e me virou de frente pra ele.

— Ajoelha cachorra — só de escutar sua voz grossa dava vontade de gozar. Me abaixei enquanto ele tirava a camisa e o pau pra fora da calça e comecei a mamar.

Ver a sua cara de prazer não tinha preço, eu sabia que meu boquete era bom e me aproveitada bem disso. Levantei tirando minha blusa enquanto ele pegava a camisinha, e quando ele foi por já me preparei na frente da bancada que tinha ali. Ele veio por trás de mim e me colocou com uma certa força na mesa, com a bunda virada pra ele. Senti meus peitos em contato com a mesa gelada e logo seu pau dentro de mim. Que pegada maravilhosa que esse homem tinha. Me fudeu com força e ficamos um tempão só ali, sem dizer da vez que fomos pro meu quarto também. Sexo com saudade era a melhor coisa.

— Tava com tanta saudade, minha gata — colocou a mão no meu rosto e me deu uns beijos enquanto descansávamos na minha cama.

— Você me entendeu né? — perguntei preocupada.

— Entendi, Leti. E daqui umas duas semanas o Cláudio vai voltar, não serei mais seu professor — fingi tristeza.

— E minha motivação pra entrar naquela sala se foi pro buraco — ele riu.

— Vamos estar juntos sempre que quiser, e sem nada nos atrapalhando — disse acariciando minha bochecha.

— Perfeito — falei analisando seu rosto — Mas ainda sim vou sentir saudade de estudar olhando pra sua bunda — ele riu de novo.

— Você não presta — disse vindo me beijar. Ficamos uns minutos deitado até a Larissa falar que estava vindo pra casa por mensagem. Dei um pulo da cama e fomos arrumar a bagunça que fizemos.

Gustavo ficou e aproveitamos pra jantar juntos, eu, meu futuro marido e minha irmã maravilhosa. Tudo estava voltando a ficar bem e eu me sentia mais feliz.

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