Capítulo 66

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Vitor.

Foi a Maju fechar a porta de casa que eu e a Martina tiramos a roupa em segundos. Ela me deitou na cama e subiu por cima de mim,
começando a me beijar enquanto me masturbava. Trocamos de lugar e eu comecei a chupar seus seios um por um, passei a língua na sua barriga até chegar na sua buceta e logo cai de boca. Eu a chupei enquanto a mesma gemia e empurrava minha cabeça contra sua vagina, e não demorou pra eu enfiar um dedo, começando a penetrá-lo rapidamente. Enfiei dois e continuei rápido. Sua perna tremeu e ela gozou tudo nos meus dedos, eu lambi tudo e já fui subindo por cima dela. Eu já tinha botado ela pra mamar na cozinha e quase que a Maju pegou a gente, mas o boquete foi concluído com sucesso.

Encaixei meu corpo no meio das suas pernas e apoiei as mãos na cama, penetrei o meu pau na sua vagina e comecei a meter bem devagar só pra ver a sua carinha.

— Mais rápido, Vitor — ela ordenou com aquela voz gostosa já apertando o travesseiro e eu como um bom cachorro, obedeci. Desci mais o tronco parando o rosto pertinho do seu e comecei a estocar rápido e com força. Ela gemia alto e por sorte estávamos sozinhos dessa vez.

Trocamos as posições algumas vezes e no fim eu gozei tudo em sua boca, ela me chupou mais uma vez e dessa vez eu fui até o céu e voltei. Foi uma vez, duas vezes, três vezes... e nenhum dos dois cansava.

— Mulher mais gostosa que essa eu não conheço — falei e apertei a bunda dela que estava deitada de bruços ao meu lado.

— Tô exausta — falou e eu vi no celular ser quatro da manhã.

— Nem um banho? — perguntei pra ela que fechou os olhos e ficou atirada sem roupa com o cabelo todo bagunçado.

— Nem.

— Beleza — me ajeitei na cama e fiquei fazendo graça com ela até dormir.

Martina.

Acordei depois de um tempo destruída e vi que o Vitor já não estava mais ali. Olhei no celular e era meio dia e pouco. Minha boca estava seca, meu
corpo doía e meu pescoço certeza que estava marcado.

Levantei totalmente nua e fui até o banheiro tomar banho, me lavei bem e já lavei o meu cabelo que tava um ninho. Fui pro quarto, coloquei uma roupa curta e confortável e passei um creme no meu cabelo antes de pentear. Procurei meu celular e achei o mesmo jogado no chão, meu pai, o estrago. Passei um perfume no quarto e sai.

Reconheci a voz da Letícia e da Larissa lá na cozinha e segui até lá.

— Bom dia, gente — falei e as três me olharam com uma cara — Que?

— Amiga, você socou o Vitor pra ele sair daqui todo vermelho? — a Leticia disse e elas riram.

— Quem socou foi ele, né — a Maju disse e elas riram de novo.

— Gente? Eu acabei de acordar tá, não preciso ouvir isso — falei dando uma risada sem graça e fui me servir pra almoçar.

— Seu pescoço também tá meio roxo e tal... — ela riu.

— Tá bom, Leticia. Já entendi — falei enquanto me servia e elas não falaram mais nada. Sentei na mesa com meu prato de pedreiro e peguei meu celular. Abri no Whatsapp e tinha mensagem do Vitor e da Lara como de costume. (prints no final)

— Lari, sua namorada vem quando pra cá? — a Maju perguntou.

— Ai, Maria. Agora tocou na ferida — deu um riso — A gente acabou brigando e ela pediu um tempo, até por causa da distância e tudo mais, mas eu ainda quero trazer ela pra cá. Não vou desistir tão fácil.

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