Capítulo 34

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VITOR

A gente entrou no carro pra ir pra casa e a Martina tava bebassa, mas no caminho ela foi bebendo água e se acalmando.

- Tá tudo bem? - perguntei pra ela assim que estacionei o carro vendo que ela tava com a cabeça encostada no banco de olhos fechados.

- Sim - abriu os olhos e desceu do carro. A gente foi pro elevador e quando ele fechou ela abriu a boca - Desculpa.

- Por que? - mexi no seu cabelo enquanto ela olhava pra frente.

- Por ter te ignorado, eu sei como é ruim - olhou pra mim e entrelaçou nossos dedos fazendo eu sorrir.

- Tá tranquilo, pô - falei erguendo nossas mãos e beijando as costas da dela, ela sorriu e desviou o olhar pra baixo.

- Mas hein, lembra que você disse que eu ia ver o que você ia fazer comigo depois? - falou com aquela voz que me deixa louco e deixou o rosto perto do meu, levando sua mão até minha nuca e acariciando com as unhas. O elevador abriu e eu saí a puxando.

- Esquece o que eu disse, você tá bêbada - falei e ela parou batendo as mãos na perna enquanto bufava.

- Eu juro que eu tô sóbria - veio até mim e fez uma trilha de beijos do meu pescoço até meu ouvido - Eu quero ver o que você vai fazer - sussurrou e eu me arrepiei.

- Martina... - falei baixo e ela sorriu me puxando pela mão até a porta dela. Ela pegou a chave e abriu rápido, jogou a mesma na mesinha assim que fechou a porta e largou a bolsa no sofá, virando pra mim.

- Toma uma Coca pra amenizar a bebida, Tina - falei assim que ela colocou os braços no meu pescoço.

- Já falei que não precisa de nada disso, Vitor - falou e quando eu abri a boca pra falar ela colocou o dedo na mesma - Cala a boca e me beija - eu ri e ela iniciou um beijo. Nossas línguas se encontraram e ela varreu minha boca com a língua, ela me beijava com toda vontade do mundo e eu a beijava na mesma intensidade. O beijo tava tão intenso que ela chegou a cambalear pra trás e nisso eu parti o beijo vendo que ela não tava tão bêbada como antes.

- Vamos pro meu quarto? - ela sussurrou e por mais que eu sentisse que não podia eu não consegui resistir.

- Só se você quiser - roçei minha boca na sua e ela soltou um riso malicioso. Ela trocou de lado comigo e voltou a me beijar enquanto me guiava até seu quarto, me bati em algumas paredes mas isso não interferiu. Assim que entramos no quarto ela fechou a porta e deixou a luz apagada porque o quarto não estava totalmente escuro, a luz do poste alcançava a janela e iluminava.

Eu troquei de lado com ela novamente e a deitei na cama, ela jogou os braços pra trás e essa foi a deixa perfeita pra eu beijar e abusar do seu pescoço. Dei uns beijos molhados e umas chupadas no mesmo e ela mesma tirou seu cropped o jogando no chão, desci os beijos pro seu peito e ela tirou seu sutiã, deixando seus seios grandes a mostra e me dando um puta tesão. Comecei lambendo o biquinho do seu seio e não demorei pra chupa-lo com vontade, ela soltava uns gemidos baixos e eu intercalava nos dois. Desci a minha mão ate os botões do seu shorts sem tirar a boca do seu seio e por fim dei um chupão no mesmo, fazendo ela dar um gemido mais alto. A subi mais na cama e baixei seus shorts, o joguei no chão e puxei sua calcinha devagar, ela abriu as pernas e só de ver a sua buceta molhadinha meu pau já estremeceu. Comecei a massagear seu clitóris e a mesma fechou os olhos gemendo baixinho. Foi eu encaixar a língua ali e penetrar dois dedos na sua buceta que os seus gemidos aumentaram e ficaram bem mais altos. Não sabia se a Maju tava em casa mas se estivesse com certeza iria acordar com essa barulheira.

- É assim que você quer? - subi em cima dela e penetrei mais um dedo fazendo um vai e vem rápido e ela gemeu alto.

- Continua - falou ofegante enquanto rebolava nos meus dedos e eu sorri voltando a chupar seu pescoço.

- Goza pra mim - falei aumentando a velocidade do vai e vem e ela se contorcia toda. Levei meus outros dedos até seu clitóris e os movimentei rápido fazendo ela gemer ainda mais alto. Ela gozou tudo nos meus dedos e eu os lambi, encaixei minha língua ali e lambi o resto da goza, fazendo ela relaxar um pouco.

Ela tirou minha camisa e eu levantei tirando minha calça e meu sapato, subi por cima dela e ela girou fazendo eu deitar e ela vir por cima com aquele corpão gostoso. Ela puxou meu cabelo de leve pra trás e me deu um beijo feroz e prazeroso, passeou bem com a língua na minha boca e finalizou com uma chupada maravilhosa no meu lábio.

- Martina e seus lados que eu tô amando descobrir - sussurei e ela riu começando a punhetar meu cacete que já tava doído de tão duro.

Ela desceu até meu pau e punhetou rápido antes de cair de boca. Ela chupava até o final e engasgava poucas vezes, deu uma chupada lenta enquanto olhava nos meus olhos e isso me deixou doido de tesão. Pra ajudar ela ainda sorriu e fez movimentos circulares com a língua na cabecinha. Eu gemi baixo sentindo minha goza saindo e ela engoliu tudo, ainda dando mais um longa lambida pra finalizar.

Foi ela tirar a boca do meu pau que eu a puxei e a coloquei deitada indo por cima da mesma. Ergui seus braços como estavam antes e entrelaçei nossos dedos assim que enfiei meu cacete dentro da sua buceta. Comecei a meter ele todo dentro dela em um vai e vem lento e ela respirava de modo alterado enquanto mordia seu lábio. Eu grudei nossas testas e comecei a meter mais rápido e mais forte, fazendo ela gemer bem alto e fechar os olhos. Eu respirava ofegante enquanto estocava forte nela e nossos corpos balançavam fazendo a cama bater na parede. A Martina tava foda-se pra tudo e gemia feito louca, só queria ver a surra que a gente ia levar da Maria depois. Tirei meu pau de dentro dela e a virei colocando ela de quatro, enrolei o cabelo dela na minha mão e comecei a meter novamente, sua bunda batia forte contra meu corpo e só de escutar o som das estocadas eu ficava ainda mais excitado. Me curvei um pouco a cima do seu corpo enquanto a fodia e cheguei com a boca perto do seu ouvido.

- Gostosa do caralho - sussurei e como reposta ela deu um gemido da porra que era música pros meus ouvidos. Depositei um tapa forte na sua bunda e ela deu um grito enquanto sua cabeça ia pra trás conforme as puxadas de cabelo.

Eu dava alguns tapas enquanto metia e só de ver a pele branquinha dela ficando vermelha o tesão aumentava. Depois de umas trocas de posições e uma foda intensa, a gente gozou e foi bom pra porra. Ela ficou derrotada na cama com a bunda toda vermelha e tentando recuperar o fôlego enquanto eu queria tomar um banho com a mesma.

- Vamos, Tina. A gente tá precisando de um banho - falei puxando sua mão e ela sentou.

- Quem tá toda destruída não é você - falou e eu ri.

- Claro que eu tô - deitei por cima dela de novo - Que que foi isso, hein. Arrasou - ela riu e eu ri junto dando beijos lentos na sua bochecha.

- Você também, gostoso. Nada mal - eu ri e ela passou as unhas pelo meu abdômen fazendo eu me arrepiar todo.

- Banho? - a olhei.

- Agora - ela disse e eu levantei a puxando pro banheiro. Trocamos uns beijos com direito a mão boba durante o banho mas focamos em nos limpar mesmo. Assim que a gente saiu do box ela soltou o cabelão e se enrolou na toalha igual eu fiz. Ela ficou penteando o cabelo no espelho e nisso peguei meu celular pra registrar o momento e ter a nossa primeira foto.

 Ela ficou penteando o cabelo no espelho e nisso peguei meu celular pra registrar o momento e ter a nossa primeira foto

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