Bruna Gomes 18y
Felipe Neto 18y
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Se conheceram na infância por meio de suas mães, ambos com 5 anos. Felipe sendo o mais velho, aos 8 anos de idade, Felipe deu a Bruna um apelido, furacão, ele não a diss...
Estamos indo para a "aula" mais cansativa de todas. O treino e a batalha. As batalhas tem uma única regra: Não pode matar! Tirando isso, tudo é válido. E bom, torcendo para o sorteio, que fazem para saber quem vai lutar com quem. Torcendo para não sair a Carrie, porque se sair eu e ela... ela vai me provocar, eu viu me descontrolar e não vai dar certo!
Sr. Jane- Bom alunos, hoje é dia de batalhas! Vamos, como sempre, fazer um sorteio e decidir quem vai batalhar com quem. Vamos começar!- ela começa a sortear. Sai gente, entrou gente é nada de mim ou dela.
Sr.Jane- Bruna e Carrie.- Merda! Isso não vai dar bom!- Vamos começar por vocês duas.- ah merda. Fomos até o meio da quadra. Isso não vai dar bom, eu não controlo meus poderes, ele sabe me irritar e é filha de Hades, deus do submundo.
Carrie- vai ser um prazer te detonar, na frente de todo mundo.- essa menina...
Bruna- Carrie, eu já vou avisando: não me provoca. Vamos só de luta corporal. Eu não quero te machucar.
Carrie- Tá com medinho, tá? Eu não ligo se você é uma descontrolada!
Bruna- Pois deveria ligar! Eu fora de controle, te mato num piscar de olhos!- estalei meus dedos.
Carrie- Hum sei. Bruninha, não pague de "a braba" e poderosa comigo. Você não é nada disso.
Bruna- pouco me importa oque você acha de mim. Eu estou te avisando...
Carrie- Aí que medo! E oque você vai fazer, se eu fizer isso aqui?- ela me lança uma rajadas vermelhas e vermelho escuro.
Bruna- Carrie, para!- eu já estou com muita raiva, ela consegue liberar meu lado demônio. Eu não quero isso, ela também não vai querer.
Carrie- Você é uma ameaça! Seu pai é o maior perigo dos nossos mundos. Quem garante que você não seja igual a ele?!- ela me deu um tapa, ah não, me comparar a meu pai aí e demais!
Bruna- EU TE AVISEI PARA NÃO ME PROVOCAR!
Narradora pov's
Bruna começou a levitar, seu lado demônio a possuiu. Saia uma luz branca dela, suas veias ficaram saltadas e brancas, azuis, amarelas, mudava de cor a cada instante. Era como se a eletricidade e poder corriam em suas veias. Seus olhos também mudavam de cor a capa instante.
Assim, só que mudando de cor.
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O clima fechou, raios começaram a cair e um a atingiu. Porém, ao invés de a afetar, a fortaleceu. Bruna começou a jogar esferas de poder em Carrie, que desviava, pelo menos tentava. Até que ela é atingida fortemente e cai no chão. 'Bruna' continua com os ataques, seus amigos, inclusive Felipe, gritavam para 'ela' parar, mas 'ela' não ouvia, 'ela' tinha instinto para matar.
Até seu sub consciente falar mais alto, ou melhor gritou mais alto. Ela soltou um grito estridente e imediatamente parou com oque estava fazendo, quase matando a menina. Bruna foi envolvida por uma luz branca, que se alastrou por todo o local. Causando uma grande explosão, mas sem causar nada no lugar. Era apenas uma explosão de luz. Essa luz sumiu, revelando uma Bruna totalmente diferente, olhos azuis claros, tão claros que chegavam a parecer branco. Sua pele branquíssima. Suas roupas brancas e douradas. Seus cabelos platinados, num tom quase branco. Todos estavam vidrados em Bruna. Inclusive Felipe, que aos seus olhos ela estava mais perfeita ainda. Porém logo ela volta ao normal.
Felipe pov's
Ela está perfeita magnífica. Ela olha para Carrie, olha para todos. Uma lágrima desce em seus rosto. Asas nascem em suas costas e ela sai voando.
As asas dela são igual as da malévola. E sua decolagem e pouso são iguais, também.
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Sem pensar duas vezes, também nasceram asas em minhas costas e eu fui atrás dela. Por algum motivo, eu conseguia saber onde ela estava. Em uma montanha não muito longe daqui, a mesma da outra vez.
Bruna pov's
Eu quase matei ela, denovo! Eu quase matei alguém. Ok, era a Carrie, mas mesmo, eu não desejaria isso nem para ela. Eu sou um mostro! Eu não posso ficar lá, eu não posso. Se eu ficar posso machucar alguém, até mesmo a Mi, o Luccas, A Jessi, o Bru e o Felipe. Se eu machucasse eles eu nunca me perdoaria.
Felipe- Bruna?- Oque ele está fazendo aqui? Como me achou? Ah, a outra vez!
Bruna- Felipe?! Não chega perto de mim, por favor! Não quero te machucar.
Felipe- você não me machucaria, não machucaria ninguém por querer ou sendo você mesma. E eu sei disso, você também.
Bruna- Não Felipe, eu sou um mostro!- eu já não aguento mais soluçar de tanto chorar.
Felipe- Não! Não é não. Se você fosse eu também seria. Todos seríamos. Você pode estar pensando agora que é tudo isso, mas não é, você está de cabeça quente, acaba pensando essas coisas.- diz se sentando ao meu lado.
Bruna- Não, Felipe. Eu...
Felipe- Quem diz não sou eu! Bruna, você não é um mostro, você não é nada disso que está pensado. Aquilo só aconteceu porque não era você mesma, era sua parte demônio. Você não fez aquilo. Foi exatamente igual da última vez!- pensando bem, mas muito bem. Ele tem razão! Eu não fiz aquilo. Abraçei ele e chorei. Chorei muito.
Bruna- Obrigado por me ajudar. E por abrir meus olhos.
Felipe- Não tem nada que agradecer. Eu só te ajudei a perceber a realidade.- nos levantamos. Ele me deu a mão e eu segurei sorrindo.
