Capítulo 11

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Desfrutem <3

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- Anahí, quando irá contar para ele? – Disse a amiga.

- Eu não sei. – Suspirou. – As coisas estão se encaminhado e cada vez menos tenho coragem de contar tudo para o Poncho, mas na hora certa. Na hora certa eu irei falar.

Isto logo veio a cabeça de Herrera. Aquela talvez fosse a hora certa para ela, mas então ele viu uma expressão tão amedrontada que não queria que nada atrapalhasse aquele momento.

- Anahí, não importa o que tenha a dizer. Depois conversaremos.

Ele então se ergueu do sofá, e se posicionando a frente dele, pegou Anahí em seus braços, caminhando com ela em direção ao quarto. Nunca havia desejado tanto uma mulher, e se ela estivesse realmente disposta, ele também estava.

Deitou-a sobre a sua cama. Tirou a própria camisa, e viu que a expressão de Anahí ainda um pouco amedrontada sobre a cama.

-Any está tudo bem? – Ele sentou-se ao lado da cama, e fitou-a fixamente nos olhos, enquanto seus dedos encostaram levemente na face da loira acariciando-a docemente.

- Sim. Está. – Ela sorriu. – Eu apenas estou um pouco nervosa, ansiosa. Me deu certo frio na barriga de pensar que logo estarei nua na sua frente, e eu como apenas uma menina, como você mesmo disse, me da medo do que possa pensar.

- Sabe o que vou pensar Anahí. – Fitou-a nos olhos, como se estivesse lendo seus lábios. Ela sempre olhava os dele, deveria conhecê-los bem. – Que você é uma das mulheres mais atraentes e com corpo mais belo que eu já vi em minha vida. Não que tenha visto muitas, mas das poucas que vi nunca ansiei ver, como anseio por você.

Logo o olhar de Anahí parecia se abrandar, seu corpo fora relaxando sobre a cama a cada peça que Herrera despia de seu corpo, ele o fez com tanto carinho, aproveitando a cada peça tirada para acariciar seu corpo. As carícias de Herrera, a fazia estremecer, sentir o toque dele em sua pele a fazia relaxar-se de tão suave que era. Aquele toque também a fazia sentir-se especial, como se naquele momento fosse a única mulher do mundo e a mais amada também.

Ela estava nua e Herrera tirou a própria calça, ficando apenas de cueca. Anahí o fitava com curiosidade, aproveitando seu cavalheirismo e ansiosa pelo que viria a seguir. Nunca poderia imaginar que o distinto e sério professor de entomologia forense poderia ser tão carinhoso e romântico entre quatro paredes.

Começou pelos seios, ao deitar-se ao seu lado na cama somente de cueca, ele subiu a mão carinhosamente por sua barriga até chegar ao destino que tanto queria, com apenas uma mão livre – já que a outra estava presa debaixo de seu corpo – ele acariciou um dos seios, fazendo-a estremecer, leves apertões, em seguida fez o mesmo com o outro. Procurando estuda-la a ponto de proporcioná-la mais prazer, começou a mexer em um dos mamilos, os empurrou, apertou e puxou, passou os dedos de leve e mais fortes, esses estímulos fez com o que o mamilo ficasse mais exposto e turgido. E em alguns momentos percebera que a respiração de Anahí ficou alterada, principalmente quando com os dedos polegar e indicador fazia uma pinça que apertava os mamilos usando um pouco mais de força, e em seguida passava a palma da mão levemente sobre o mesmo.

Após brincar com os dois utilizando apenas os dedos e a palma das mãos, ele se debruçou sobre ela, abocanhando o seio que estava mais próximo do seu rosto enquanto continuava a mexer no outro com a mão. Anahí arquejou ao sentir a língua quente sobre seu mamilo já sensível, era um misto de sensações que jamais experimentara.

Sugou o mamilo para sua boca utilizando pressão, e isso fez com que ela suspirasse, e jogasse sua cabeça para trás. A outra mão que ainda brincava com o outro seio começou a descer pelo seu corpo querendo chegar a outro ponto.

Mesmo que involuntariamente, as pernas de Anahí se abriram para receber a mão que pousava sobre sua virilha. O gemido de Anahí fora musica para os ouvidos dele quando ela sentiu os dedos sobre seu clitóris.

- Oh, Poncho... – Não se conteve. Aquilo era muito bom.

Quando ele começou a movimentar os dedos sobre o pequeno brotinho, ela já não coordenava os movimentos de seu corpo, e por mais que sentir seu seio sugado por aquele hálito quente fosse extremamente excitante, aquele toque a fez se esquecer de tudo e pensar somente no que estava acontecendo ali. Como era bom.

Herrera soltou o seio, e escondeu sua cabeça no pescoço de Anahí, sentir o perfume dela era excitante e terrivelmente viciante, o volume de seu membro já rígido já começava a incomodar por estar preso na peça intima, e roçava contra o corpo de Anahí. Ele não se conteve em beijar seu pescoço, dar leves mordidas, enquanto ainda mexia os dedos de forma que procurasse o que a fazia gemer mais alto. Não importava se ela não escutava os próprios sons, ele só queria que ela os emitisse, pois era maravilhoso escutar.

Saindo daquela posição extremamente confortável, ele a manteve deitada e ficou por cima dela, fora descendo pelo seu corpo, porém não somente desceu roçando seu corpo no dela, como por todo o caminho lhe deixou uma trilha de beijos cheia de curvas, não se esquecendo de dar uma pequena chupada em cada seio, algumas mordidas leves sobre a barriga, finalmente chegando ao destino.

Ele afastou os lábios vaginais com os dedos, e então encostou sua língua naquele ponto que era tão sensível para ela. Pôde perceber o quanto ela estava úmida e pronta para ele. Ele também estava pronto para ela, mas ainda queria provocar-lhe mais excitação antes de consumar o ato em si.

Chupou seu clitóris e passou a língua ali diversas vezes. As pernas de Anahí debateram-se na cama algumas vezes, e ela segurava os lençóis brancos com força, tinha certeza que estava cada vez mais perto do ponto de explodir. Herrera então passou dois de seus dedos em volta da entrada da intimidade de Anahí, umedecendo eles com o liquido dela, e logo os penetrou, mantendo ainda a língua sobre o pequeno broto.

- Céus Pon... – Gemeu rouca e descontrolada.

Ele não teve duvida em começar a movimentar os dedos lá dentro, senti-la tão apertada era incrivelmente excitante, jamais havia sentido uma mulher tão apertada assim. Em seus espasmos, ela ficava ainda mais apertada quase expulsando seus dedos lá de dentro. Tirou sua boca dali, levantou seu rosto, queria ver a cara de prazer de Anahí enquanto começava um vai e vem com os dedos. Os movimentos calmos começaram a acelerar gradativamente, e o corpo da bela loira respondia a isto, quando finalmente estava a ponto de chegar ao ápice ele parou.

Subindo pelo seu corpo, a fez olhar em seu rosto para poder ver o que ele falava.

- Quer chegar ao ápice assim, ou prefere comigo dentro de ti? – A pergunta poderia ter sido áspera, mas a voz soou tão doce, assim como a expressão cordial do homem que ela apenas sorriu.

- Quero sentir você dentro de mim. – A voz da loira saiu rouca.

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E o fogo desses dois? Isso que só se conhecem há algumas semanas...

Good Morning ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora