Capítulo 47

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Notas inicias: Oi gente, desculpa a demora, deu problema no PC e não tava conseguindo publicar GM. Mas estamos de volta! E clima de reta final né, afinal é o cap 47/53! Dá pra acreditar? E aí o que vocês preferem:

1 - Um capítulo por dia e finalizar em 1 semana.
2 - Três capítulos por semana e finalizar em 2 semanas.
3 - Dois capítulos por semana e finalizar em 3 semanas.
4 - Um capítulo por semana e finalizar em 6 semanas.

A pressa é de vocês tá? Eu geralmente gosto de postergar, por que depois que acaba dói... E sinceramente, eu não tô pronta pra dizer adeus hehehe.

Sem mais delongas: Desfrutem ♥

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Herrera estava reunido na sala de evidências com Dulce, Christopher, Christian e Sofia. Nicolas seguia na casa de Anahí, com Joana e as crianças.

– Eu reuni aqui vocês, por que Anahí já está há pelo menos seis horas na mão dos sequestradores, não há nenhum pedido de resgate, e precisamos encontrá-la o quanto antes. Já pedi para que Nicolas viesse para cá com Joana e as crianças, eles ficarão aqui em segurança, e precisamos de Nicolas na equipe. Eu realmente acho que alguém no hospital está envolvido nisso.

– Por que? – Dulce o interrompeu.

– Além de Joana, somente minha mãe sabia Noah e Julia são meus filhos, Anahí contou para ela logo depois do atentado, quando minha mãe estava no hospital. Somente a Joana e a equipe médica sabiam que Anahí estava surda. E, por fim, alguém roubou o celular do médico da Anahí, algumas horas antes de enviar a mensagem para ela, logo depois o celular do médico foi rastreado no lixo. Alguém lá dentro sabe onde está a Anahí, se chegarmos nele, chegamos na Anahí.

– Vou pegar uma lista de todos os funcionários do hospital, fitas de vigilância e o que mais for necessário. – Christopher se dispôs.

– Nós achamos esses três casos. Dois seus, um você trabalhou com a Anahí. Nesses três casos, eles juraram vingança e você recebeu ameaças. Esse me chamou em atenção em especial. – Christian entregou o arquivo do caso para Herrera.

Herrera pegou o arquivo e começou a ler.

– Mas ele teve pena de morte.

– Exatamente. – Continuou Christian. – Mas ele jurava até o fim ser inocente. E logo após ele ter sido executado, sua mãe sofreu o acidente. Pensei que pudesse ser um familiar que acreditasse na inocência dele, querendo se vingar.

– É uma boa teoria. Investigue isso, e veja se consegue ligar com alguém no hospital.

– Certo.

...

Anahí acordou, e demorou para recobrar a consciência. Sua visão estava um pouco turva, tinha muito gosto de sangue em sua boca e ela sentiam muitas dores abdominais.

– Acordou finalmente. – O homem menor sorriu para ela maldosamente.

– Por que? – Ela sussurrou, com muita dor. – Por que está fazendo isso? – Ainda sim, ela não tinha uma lágrima se quer no rosto.

– Herrera, a culpa é do Herrera. E quando você morrer, eu quero que você se lembre disso. Tudo que você está passando, é por culpa do Herrera. Ele forjou provas, mandou meu irmão para a prisão, ele foi condenado a morte.

– Herrera não forja provas. – Ela quase não tinha voz, seu corpo se contraía de tanta dor.

– Ele forja, ele mente, ele inventa. Meu irmão era inocente. Sabe o quanto ele sofreu na prisão antes de ser executado? Eu visitava ele toda semana, e sabia que ele era inocente.

Good Morning ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora