Good Morning ✖ AyA {finalizada}

Capítulo 12

Oi gente, com a finalização da fic "swing", voltei a publicar "Hogwarts".

E vamos para mais um capítulo de GM... Desfrutem <3

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Herrera abriu a gaveta e rezava para haver preservativos ali. Bingo! Ali estavam. Levantou-se para pegá-los, tirou sua cueca e seu membro finalmente estava mais agradável sem ter o que o segurasse.

- Poderia sentir o toque da sua mão? – Perguntou ele malicioso.

Anahí não conteve o sorriso. Sentou-se na cama e levou a mão ao membro dele, segurou-o firme na base e começou a movimentá-la. Céus, como eram deliciosas as mãos tão delicadas, ele teve de conter-se para não gemer alto, seus olhos viraram e sua cabeça quase não coube sobre o pescoço. Quando ela começou então a massagear lhe perto da cabecinha, sentiu-se enrijecer ainda mais, e não acreditava que isso fosse possível. As mãos pareciam tão inseguras e tão ingênuas que dava um ar ainda mais excitante para o momento, como se não estivesse acostumada a fazer tais movimentos.

Como seria sentir a boca de Anahí sobre ele? Mordeu os lábios com os próprios pensamentos, mas não lhe pediria isso, não no momento.

- Venha. Quero-te em baixo de mim.

Carinhosamente ele a fez deitar-se novamente na cama, e logo depois de vestir a proteção em seu membro se posicionou entre suas pernas. A menina apesar de lhe parecer tão inexperiente tinha o poder de fazê-lo louco. Mal podia esperar por estar dentro dela.

Começou a penetrá-la pouco a pouco, queria fazê-lo de uma só vez, mas estava entrando tão justo que sentiu medo de machuca-la. Como poderia ser tão pequena e incrivelmente deliciosa? E como poderia fazê-lo agir como se tivesse voltado a idade das pedras, como um selvagem querendo sua presa? Ele tinha medo dos efeitos que ela tinha sobre ele, porém dispensou os pensamentos.

Logo que ele fez a primeira investida sentiu o que estava acontecendo. Poderia estar errado, mas...

- Anahí... – Disse ele utilizando a mão para que ela virasse seu rosto para ele. – Por que não me contou?

Ele estava disposto a sair de dentro dela, quando ela enrolou as pernas em volta de sua cintura e prendeu-o contra ela.

- Por favor, não pare. – Gemeu baixo.

- Mas Anahí...

- Poncho, por favor. Faça disso uma boa experiência... Por favor. – Implorou em meio à estase que se encontrava.

Atendendo ao seu pedido, mesmo que estando nervoso, ele continuou a movimentar-se dentro dela. Começou lento, aumentando o ritmo pouco a pouco. Logo tentando dar menos importância àquela situação, começou a beijar-lhe o pescoço, os lábios, o queixo e o rosto. De alguma forma, fora escolhido por Anahí para isto, e desta mesma forma estranha sentia-se orgulhoso por isto.

As mãos de Anahí estavam sobre suas costas e suas unhas cravadas na mesma, os gemidos estridentes em seus ouvidos. Estava tudo tão perfeito, e percebeu que ela estava em rumo a sua libertação quando seu corpo se arqueou e sua intimidade se contraiu.

Nunca havia tido uma mulher tão espontânea. Enquanto ela nunca havia sentido melhor sensação, havia chegado ao ápice de maneira tão intensa que teve de recuperar o ar de seus pulmões. Fora quando Herrera acelerou seus movimentos, finalizando também. Logo se desencaixou dela. Não estava preocupado com seu prazer, estava preocupada somente com ela. Deveria estar dolorida e exausta.

- Por que não me contou? – Ele perguntou assim que se deitou ao lado dela, e a viu olhando aos seus olhos.

Ele tirou o preservativo de seu membro e livrou-se dele, depois se deitou novamente na cama puxando a jovem loira para seus braços. Só então viu a jovem envergonhada, totalmente sem jeito.

- Me... Me desculpe. – Respirou profundamente.

- Não tem que se desculpar. – Ele acariciou então seu rosto. – Apenas queria saber o porquê. Se soubesse teria sido mais carinhoso, mais cuidadoso. Nunca me perdoaria se te machucasse. Como está se sentindo?

- De verdade? – Sorrindo e ele assentiu. – Realizada. Nunca pensei que fosse assim. Foi um pouco dolorido no inicio, mas depois pareceu se encaixar de modo tão perfeito que só senti prazer. Você não poderia ter sido mais carinhoso e mais cuidadoso do que foi.

- Você tentou me contar não foi? – Ele lembrou-se que ela disse que tinha de falar algo, e havia finalmente tudo se encaixado, era isto que ela falava com a amiga. Era isto que ela tinha para contar para ele sem coragem. Perguntou-se internamente por que ela tinha tanto receio de falar isto. – Por que não contou de qualquer forma? Se soubesse que era algo tão importante... Você quem tem que me desculpar Anahí.

- Eu não quis contar. – Anahí sabia que estavam entrando em um jogo quase infinito de tomar a culpa para si. – Desculpe, mas para mim não era tão importante isto e eu tive medo...

- Medo? Medo de que?

- Medo que me achasse uma ingênua, uma criança. Geralmente as mulheres da minha idade já tem uma ampla experiência, mas eu, eu nunca tinha encontrado a pessoa certa...

- E eu era a pessoa certa?

- Aconteceu, não aconteceu?

- Ainda seria melhor que tivesse me dito para que eu pudesse tê-la...

- Diga-me com sinceridade, se eu tivesse te contado, tu teria me trazido para seu quarto e isto tudo teria acontecido?

Herrera não precisou responder o olhar profundo dele já dizia que concordava com ela. Não teria coragem de ter sido seu primeiro homem. Ceús, o que havia feito? Mesmo sem saber, sentia-se culpado por isto. Beijou o topo de sua cabeça, e sentiu-a desconfortável.

- O que foi Anahí? – Fitou nos olhos.

- Estou um pouco dolorida. Extremamente cansada, e acredito que esteja um pouco suja também. – Respondeu sem graça.

- Quer se limpar ou prefere dormir? Você tem que descansar.

- Vou dormir somente alguns minutos, depois tomarei um banho. – Murmurou entre um bocejo que mostrava o quanto estava cansada.

Herrera também pensou em descansar, mas ao contrário dela, realmente tirou apenas um cochilo. Anahí pelo contrário dormia feito pedra como se nunca mais fosse acordar. Ele se levantou deixando-a dormir, iria providenciar sua janta e um bom banho de banheira antes de acordá-la para ir trabalhar.

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Ele não é um príncipe? E aí, o que acharam da atitude da Any de não contar? Eu tô achando que ela tá se enrolando em uma linha de mentiras...