Capitulo 33

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Vitória White

Me virei para Henrique, sorri e abaixei o olhar para a ereção que crescia cada vez mais, estava tão feliz por ter acabado tudo com Ricardo, só queria voltar a aproveitar minha vida, claro que com moderação.

Já que precisava de respeito na mídia por causa das minhas empresas, tínhamos empresas de exportação e importação, comprei duas baladas recentemente, um cassino em Las Vegas e por último, comprei um escritório de advocacia, onde Oliver comandaria, mas o lucros ainda seria meu.

Sobre as baladas, Ednaldo será o gerente de uma e Edir de outra, o cassino eu administro em reuniões pela internet, porém se for necessário irei pessoalmente.

As empresas eu administro sozinha, Ana resolveu começar o próprio negócio, então seria tudo por minha conta, nessa primeira semana, me sai bem e me mantive fora dos holofotes e da mídia.

Fui á algumas baladas, mas como sempre fui fiel, não me envolvi com ninguém, isso porque eu não estava tendo nada sério com Ricardo.

- Você sabe que não precisamos ficar juntos né? - Henrique fala me tirando dos meus pensamentos.

- Sei - falo e ele ri.

- Então vamos - ele fala e puxa a minha camisa pelos braços, eu levantei os braços para ajudar seja lá oque ele estava fazendo.

Ele desabotoou a minha calça e a abaixou, coloquei minhas mãos nos ombros dele e levantei a perna para que ele consiga terminar o que começou, fiquei só de calcinha e sutiã.

Puxando a blusa pela cabeça, ela a tirou rapidamente, logo depois tirou a calça e a bota.

Me pegou no colo e minhas pernas abraçaram seu quadril, no começo não consegui entender, mas quando ele andou para o lago, comecei a rir.

- Não sei nadar - minto para ver a reação do mesmo.

- Porra - ele fala e olha nos meus olhos- vai aprender agora!

- Era brincadeira, sou quase um peixe, se quiser pode perguntar a Ana - falo.

- Tá mais pra sereia - fala e me dá um beijo casto, enquanto volta a caminhar lentamente para o lago - pronta?

- Já nasci pronta - falo e tampo o nariz com a mão.

Ele pula no lago e eu sinto a pressão da água na minha coxa, ele não parou de me abraçar, até que eu estivesse a salvo na superfície.

- Gatos geralmente não gostam de água, você é a primeira gatinha que eu vejo, que gosta de água - ele fala e eu sinto uma pontada de ciúme.

- Então já foram muitas?

- Modo de dizer - ele fala e eu me afasto, nadando para o centro do lago, ele ficou parado olhando meu jeito de nadar, fiz natação quando tinha 7 anos, aprendi o básico do básico, depois disso minha cabeça só pensava em piscinas.

Não sou muito chegada a praia, só gosto de caminhar ou correr pela orla, a praia em si, me deixa com agonia.

Quando cheguei ao meio do lago, comecei minha atuação, comecei a olhar para os lados, fingindo não vê-lo, pela distância que estávamos ele demoraria algum tempo, só para chegar até mim, afundei meu corpo fingindo um afogamento, levantei os braços e mexi rapidamente.

Nadei rapidamente até o fundo e vi o movimento dele na superfície, pelo jeito que ele se mexi rápido, parecia estar realmente preocupado, por falta de fôlego, tive que retornar a margem, quando ele finalmente me viu, nadou igual a um louco.

- Você ficou doida? - ele pergunta extremamente irritado, lá se vai mais uma moeda para o meu potinho.

Só conseguia rir, jogava a cabeça para trás e ria alto, quando vi que ele estava se aproximando mais, tentei sair de perto por baixo da água e ele segurou meu pé, ele me puxou e minha intimidade encontrou de maneira forte com o seu membro, gemi e foi a vez dele rir.

Acaso perigoso - livro 1 da série: Os MendonçaOnde histórias criam vida. Descubra agora