Sedentas por vingança

Ala médica.

Assim que deixamos de ser arrastada por aqueles homens, nos deixaram em uma sala, pelo o que continha, aparentava ser médica, algumas macas, e um pequeno refrigerador no canto com certeza onde se guardava remédios ( vacinas). A sala era tão branca que a luz, que irradiava causava pequenas incomodação nos olhos. Estava assustada, e pelo os olhares das meninas, também estavam.

__ O que irão fazer conosco? Interroga Elif, sentando na poltrona acochoada que ficava no canto da sala.

__ Não faço ideia, mas coisa boa não é. __ Hanna acrescenta, andando em frente as macas, quando grita. __ Meninas vejam,. Cada maca, há corrente.__ suas palavras me fez sentir um certo calafrio.

__Nao quero nem imaginar para que serve isso! __ grita Elif, que permanecia sentada.

__ Isso é o próprio inferno! __ berro, andando para um lado e outro.__ precisamos sair daqui.

__ Sério? Eu adoraria também, porém primeiramente, devemos sair viva dessa sala de louco__argumenta Elif.

__ Isa tem razão, precisamos ser mais espertas, estudar o local completo! __ responde.

__ É, vai ser bem fácil, com os mascarados nós arrastando a cada canto sem direito a nem levantar os pés completamente.__ argumenta Elif.

__ Nossa! Você já desistiu mesmo em! __Digo estressada com as respostas de Elif.

__ Desde do primeiro dia.__ Responde já sem esperança.

E quando pretendia restaurar um pouco a fé dela, escutamos falas, acompanhadas de gargalhadas.
Que logo invadiram a sala, era um S.r de cabelos crespo, de pele morena e de um olhar amendrontador, usava  óculos, o deixando um pouco mais sério, tipo de s.r da ciência, usava um jaleco branco e sapatos brancos. Carregava uma maleta em umas das mãos, que logo foi jogada em um pequena mesa próximo ao refrigerador. E alguns mascarados, ou melhor três mascarados, entraram junto também, porém suas roupas escuras, carregando armas na cintura e suas botas pesadas, que transmitem um som ensurdecedor, contradiziam com a cor da sala, sendo assim , ficaram mais monstruosos ainda.

__ Olá meninas, estava ansioso pela chegada de vocês.__ Diz o médico, colocando luvas.

__ De uma hora para outra, todos aqui ficaram ansioso pela nossa chegada..__ argumenta Hanna sem paciência.

__ Deixa de conversa fiada, e abre logo o jogo, o que pretendem fazer conosco.?__ grita Elif.

__ Você é bem apressadinha! Logo logo saberá.__ Vira de costa, indo até o refrigerador, e grita com os mascarados.__ Acorrentam elas na maca.

__ O que ? Seu louco ! Que espécie de pessoas vocês são, eu juro matar vocês.__grito.

__Ah não esqueçam de isolar as boca delas, mesmo que seja impossível de alguém escuta-las, mas trabalho melhor em silêncio.__ ordena o maluco de agulha na mão.

Jogadas nas macas, acorrentadas, aqueles monstro, pegaram da mãos do médico, lenços, no qual amordaçaram nossas boca.

__ Assim é melhor!__ argumenta olhando para ponta da agulha, erguida em suas mãos.__Meninas sou Darvin, o especialista em drogas, sou o responsável por nossa organização está a frente no grande fornecimento ao mercado negro, e graças a vocês minhas queridas, testarei minha nova criação, e se sair como planejado, será de muito sucesso.

Eu queria gritar, sair dali, mas era impedida pelas correntes e pelo pano amarrado em minha boca, eu não queria ser cobaia, nao desejo morrer em cima de uma maca, eu tenho que sair viva daqui e matar cada cretino desse, meus pensamentos iam a mil, até sentir aquela picada no braço, Após aquela agulha gelada, perfurar minha pela sinto alguns efeitos indesejados, como aumento da tensão muscular , sinto minha temperatura corporal aumentar, e dores na musculatura dos membros inferiores e minha coluna lombar doía fortemente, minha cabeça lateja, com várias pontadas, sinto náuseas, minha visão estava borrada, sentia minha boca seca, alucinações, começo a me agitar, uma dor fora do normal, jamais sentida, sinto crise de pânico e episódios breves de psicose.
Enquanto escutava de longe a gargalhada do Darvin, eu comecei a ver Anne ensanguentada, pelada, machucada, rosto e cabelo repleto de sangue, e gritava comigo me acusando de ser a culpada, ela estava se aproximando, em cima de mim, com as mãos em meu pescoço sentia me faltar o ar, me debatia com força, para aquilo sumir, até no momento que Darvin grita.

__ segura ela bem forte, vou aplicar o antídoto.

Minhas visão enfim se fecharam.