Quase lá

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QUASE LÁ

— Todo mundo para fora! temos muitos amigos para reencontrar. Aguarde o seu próprio veneno entrar pelas suas narinas e fazer você adormecer, lhe desejo uma má noite. — saio sorrindo, risada estranha por conta da máscara, nasalada.

— Alguém se pronuncie para chamar a atenção dos guardas da próxima Ala. — digo.

— Eu, eu aqui, eu!! — disse Lilly levantando as mãos.

— Tá bom, pode ser você, Lilly. — ela acena com a cabeça e sai tirando a adaga da jaqueta de couro cheia de compartimentos.

Podíamos ver ela arranhando a parede com a ponta recém-afiada de sua adaga. A ideia era ela chamar a atenção dos guardas enquanto Hanna, adentrava o escritório onde se ocupava com seu pai, e Isa com a procura de seus avós, mãe e assim depois de tirar quem realmente vale a pena desse lugar asqueroso, iremos juntar num tapa só os malditos e por todos eles pra tirar um soninho, para estarem bem descansados para o gran finale.

— Oi meninos, vocês sentiram minha falta? — perguntava Lilly ironicamente ou melhor gritava para os guardas.

— O que você está fazendo aqui? Você deveria estar morta.

— Que bom que disse deveria.

— Anne, meu pai já foi apagado e amarrado e levado até a sala onde está Darwin, irei procurar meus familiares. —Hanna surgiu ao meu lado, me fazendo quase acertá-la com algum golpe.

—Que maravilha Hanna, estamos se saindo mais rápidas do que o planejado!

__ Falar nisso está muito quieto Lilly, deve ter terminado com os guardas. __ Elif aparece entre Hanna e eu.

Foi quando via nocauteados com fortes golpes passara a ficar mais sonolentos, o gás surgiu, dava de saber porque de repente todos os guardas que Lilly havia nocauteados estavam caindo no chão de olhos totalmente fechados. O plano estava tomando o seu rumo, nossa vingança estava se completando, vai dar tudo certo, de acordo com o plano.

— Ok, meninas. Agora temos que contatar Isa , que nesse momento está procurando seus avos. — disse pegando meu walkie- talkie.

— Isa, respondam, temos que sair, atenção, temos que sair.

— Oi, Isa aqui, achei meus avós. Mas como disse Darwin, eles estão inconscientes. Vou precisar de ajuda para carrega-los. Sala 4.2 rápido.

Nesse momento Hanna também já havia desparecido entre aquele corredor cheio de corpos desmaiados, atrás de encontrar sua família.

__ Vamos rapazes, tirem esses corpos daqui e amarrem com os outros no tronco. __ digo enquanto limpava minha adaga, preparando para pegar o meu alvo principal, Valentin.

__ Hanna? Na escuta?__ pergunto.

— Hanna falando, encontrei Anne, eles estão vivos, vou levá-los para fora, para que os guerreiros os levem pra Ordem.

__precisa de ajuda para carregá-los?

__ não vou precisar de ajuda, podem indo na frente que eu alcanço vocês.

— Ok, vamos pegar a Isa e sairemos, mas trate de não se atrasar. — Disse já tomando a frente para a sala 4.2.

—Como ela não precisa de ajuda? Se me lembro bem são muitas pessoas. A avó, o avo e a mãe — Trice que parecia estar muda, fez ecoar sua voz.

— Poderes é algo de outro nível né. — Amber dessa vez.

— E ela quase nem aproveita isso. — Elif responde.

—Mas fiquemos felizes por ela, imagina só descobrir de uma hora pra outra que não está mais tão sozinha. — digo maravilhada.

Achamos a sala 4.2 rapidamente, os avós de Isa estavam amarrados, mas parecia estar tudo bem com eles, fisicamente. Faço sinal para um dos guerreiros pegar o homem e outro a mulher, saímos. O ar frio daquela sala branca permeou meu corpo e o senti gelar, levando me a lembranças horríveis mas não me importei, após poucos minutos Hanna também chegou e assim nos escondemos, cada uma em um lugar e os guerreiros responsáveis em tirar os presos dali, foram levar os avós de Isa e a Família de Hanna para a Ordem. Agora era só enviar o comando. Puxei o meu walkie-talkie.

— À espera, Dan, pelo Valentim, se esforce e não o deixe perceber, depressa.

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⏰ Última atualização: Mar 07, 2023 ⏰

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