Capítulo 18

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Victor Moore

A noite de hoje está excepcionalmente linda, a lua está cheia e bem iluminada, acabo de chegar no baile beneficente e escolhi um terno menos ousado, um pouco escuro da cor vinho, a camisa preta ajuda a dar esse toque disciplinado, a minha intenção é não chamar atenção.

Na hora em que cheguei, parei e passei os olhos pelo lugar a procura do bar, mas fui interrompido por um conhecido que me privou de socializar com uma bebida, de preferência forte

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Na hora em que cheguei, parei e passei os olhos pelo lugar a procura do bar, mas fui interrompido por um conhecido que me privou de socializar com uma bebida, de preferência forte.

Ele falou algumas coisas sem importância e saiu.

Finalmente pude me virar novamente para o bar e notei algo muito... Interessante.

Comecei a caminhar em passos pequenos em sua direção, é alguém que vejo quase todos os dias, mas é de uma beleza exuberante, eu nunca imaginei que me sentiria tão atraído por uma pessoa quanto eu me sinto por ela, é algo inexplicável, ouso dizer que é como um ímã que me atraí diretamente para ela.

Sorri ao vê-la me encarando do mesmo modo que eu a encarava.

Pelo menos não sou o único!

- Boa noite, senhorita Wilson.

- Senhor Moore, é um prazer vê-lo. – Ela responde e sorri bebendo um gole de sua bebida.

- Pronta para me contar os segredos por trás das belezas?

- Você não esqueceu isso? – Neguei com a cabeça – Você ainda não está pronto para descobrir, mas podemos rir das plásticas das pessoas.

- Conta pelo menos uma. – Pedi insistindo.

- Acho que não, você terá que me convencer.

- Eu posso ser muito convincente, basta você pedir.  – Falei só para ela.

Ela gargalhou um pouco e tomou mais um gole da bebida.

- Pedir como? – Emma sorri de lado e pisca algumas vezes.

Me aproximei do ouvido dela.

- Você já fez antes lembra? – Umedeci meus lábios e continuei – Com mais força, vai mais rápido, e tem um monte de outras frases que você pode pedir. – Sorri mostrando o meu charme.

- Você é um grande pervertido. – Ela articula baixo. – Mas a pesar de tudo, eu até que gosto.

- Se quiser, minha porta estará sempre aberta para você.

- Adoro essas propostas. – Diz e passa a mão pelo pescoço jogando o cabelo para trás.

- Victor. Emma. Vocês estão aqui. – Escuto a voz de Christian atrás de mim. – Eu cheguei agora, estão aqui a muito tempo?

A vontade de enfiar a cabeça dele em um jarro e chutar até quebrar é grande.

Ele não poderia interromper outras pessoas?

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