Capitulo 13

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ANY GABRIELLY

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ANY GABRIELLY

Eu demorei a recobrar os sentidos quando o loiro saiu, se não fosse o Noah entrando na cozinha eu estaria até agora encarando o além.

Naquele momento eu descobri que eu precisava de um pouco de ar, mas até onde eu sabia estava proibida de sair. Foi quando perguntei para Noah se ele podia ir lá comigo, aí veio todo o conflito de "tenho que falar com o chefe blá blá blá".

Eu ia falar com ele, mas Noah me disse que não era uma boa ideia, o loiro não gosta que pessoas não autorizadas entrem em seu escritório. Perguntei se ele ia demorar a sair de lá e tudo o que Noah fez foi rir da minha cara. Aí ele me explicou que quando o loiro se tranca no escritório ninguém tira ele, então eu, como uma boa hóspede/sequestrada, fiz um café para Noah levar pra ele. Isso seria uma boa desculpa para Noah ir até lá e atrapalhar o que quer que ele estivesse fazendo.

Estava longe de querer comprar ele, mas era aquilo né, um não eu já tinha. Naquele meio que ele foi no escritório foi o tempo que eu levei para trocar de roupa. Resultado de tudo isso? Ele deixou!

Agora estou aqui fora, sentindo o sol em minha pele enquanto Noah me mostrava cada canto. Devo admitir que me encantei com tudo, principalmente quando vi um jardim repleto de rosas vermelhas. Fora aquela piscina enorme que com certeza vou querer nadar ali, mas vou esperar um pouco para pedir.

No meio da caminhada Noah e eu conversamos um pouco, alguns gostos, comida favorita, cor, o que gostamos de fazer no tempo livre. Ele é um garoto bem legal, por algum motivo consigo sentir confiança em suas palavras.

Nos sentamos nas cadeiras que ficam próximas a piscina e relaxamos um pouco. Perguntei do Bay e do Krys e pelo visto eles tinham um compromisso, e segundo Noah ele também teria um mais tarde.

— Olá. — viro minha cabeça e vejo um novo rapaz.

— Oi Pepe. — disse Noah sorridente. — Any esse é o Pepe, digamos que o conselheiro do JB. — assenti me levantando.

— Prazer, Any Gabrielly, ou refém de vocês, como preferir. — estiquei minha mão e ele riu apertando em seguida. — Você é conselheiro do JB? — assentiu. — Não consegue aconselhar para ele sorrir mais, ser menos grosso, chato, irritante. — Noah apertou minha perna e eu parei de falar.

— Já tentei. — disse ele me fazendo rir.

Voltei a me sentar e ele se sentou na cadeira ao lado.

— Então Gabrielly, como vão as coisas? — perguntou ele e eu encarei a piscina.

— Bem, eu acho. — forcei uma risada. — E você?

— No momento só quero saber o que pensa. — mordi o lábio inferior.

— Penso muita coisa Pepe, mas acho que não teria interesse para vocês. — digo baixo.

— Tipo? — suspirei.

Hostage To a Murderer (✓)Onde histórias criam vida. Descubra agora