Capitulo 53

9.3K 932 108
                                    

ANY GABRIELLYSegunda-feira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ANY GABRIELLY
Segunda-feira. 10:10h

Acho que o Josh estava muito cansado de ontem, consegui sair do seu quarto sem fazer muito barulho e troquei de roupa no meu.

Desci indo em direção a mesa do café e os meninos estavam ali ainda.

— Bom dia. — digo me sentando.

— Bom dia. — disseram juntos.

— Onde o Josh está? — perguntou Noah me olhando.

— Não sei. — digo rindo. — Acabei de acordar. — peguei minha xícara e coloquei café dentro.

— Hm. — Krys resmungou.

Tomei meu café e de vez em quando cantava as músicas que cantei ontem de noite. Elas ficaram na minha cabeça.

Escutamos a porta principal abrir e nos olhamos confusos.

Não demorou muito até duas meninas aparecerem ali. Reconheci Joalin, mas a menina do seu lado não.

— Bom dia. — disse a menina sorridente. — Cadê o Josh? — arqueio uma sobrancelha.

— Dormindo. — respondeu Bailey.

— E ela é? — perguntou me olhando.

— Ah, verdade. — disse Jojo vindo ao meu lado. — Heyoon essa é a Any, Any, essa é a Heyoon. — me levantei forçando um sorriso e apertei a mão dela.

— Ah, a garota sequestrada. — disse rindo.

— Só até semana que vem. — digo com leve aperto no peito.

— Posso falar com você Any? — disse Jojo e eu assenti.

— Senta aí Yoon. — disse Noah e eu segui Joalin até a sala.

— Aconteceu algo? — pergunto me sentando no apoio de braço do sofá.

— Não. — sorriu. — Mas trouxe isso. — me estendeu uma sacola. — Josh me mandou mensagem de madrugada pedindo. — reconheci o que era e mordi o lábio inferior.

— Obrigada. — digo sem graça.

— Você está bem com isso? — olhei ela. — Digo, é sexo. — balancei a cabeça afirmando.

— Tenho em mente que é sem compromisso, em um futuro consigo lidar com isso. — forcei um sorriso. A quem eu quero enganar?

— Vai ser difícil pra ele também, posso não estar aqui, mas acompanho os meninos, eles falam bastante de você. — sorri de cabeça baixa.

— Mas isso não é pra mim. — olhei ela. — O tempo cura tudo. — ou pelo menos deveria curar.

— Vamos lá? — neguei.

— Vou ficar por aqui. — digo e ela sai.

Abri o remédio e engoli sem água mesmo.

Joguei a caixa ao lado e cobri meu rosto respirando fundo. Está realmente cavando um buraco sem fundo, Gabrielly.

Hostage To a Murderer (✓)Onde histórias criam vida. Descubra agora