Harry Potter

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Acordei hoje pela manhã me sentindo em casa novamente, por ainda ser domingo, eu fiquei enrolando mais um pouco na cama antes de levantar. Fui ao banheiro e fiz minhas higienes pessoais antes de descer para o café da manhã.

Quando estava quase chegando ao salão principal a Prof° McGonagall vei na minha direção.

-- Sr. Potter podemos conversar um minuto?

-- Sim professora.

E fomos em direção ao escritório do diretor. A mesma direção que eu já estive tantas e tantas vezes, quando Dumbledore ainda estava vivo. Entramos no escritório e já não tinha mais aquele monte de coisas que se tinha, mas uma coisa que ainda continuava lá era a espada de Godrico Grynffindor perto do chapéu seletor. Olhei os quadros dos antigos diretores e ele estava ali, com o mesmo sorriso bondoso de sempre pra mim.

-- Sente-se Sr. Potter. -- McGonagall disse. -- Aceita um chá e torta?

-- Sim, por favor. -- Então ela nos serviu de chá e um generoso pedaço de torta de melaço.

-- A senhora queria conversar comigo professora?

-- Sim Harry. Queria saber o que você acharia de um salão comunal somente para os alunos do 8° ano?

-- Professora?

-- Foram poucos alunos que voltaram para completar os estudos Harry. E não vejo razão alguma para deixar vocês em casas separadas. O que você acha?

-- É brilhante professora. E como a senhora pretende fazer isso exatamente? Posso ajudar em alguma coisa?

-- Oh sim! Eu esperava que você me perguntasse isso. Estive pensando em como será o salão comunal, os dormitórios e também onde poderia ser.

-- Acho que podemos colocar algumas coisas das outras casas. Como por exemplo as bandeiras de cada casa e uma de Hogwarts, para refletir a união das casas ou algo assim.

-- Excelente ideia Harry. Os dormitórios tenho até uma ideia. Serão quatro alunos em cada dormitório, dois de casas diferentes.

-- Isso seria interessante professora. Já sabe o lugar?

-- Ainda não mais vou pensar nisso. Mas quero sua ajuda em reunir os outros alunos sim?

-- Claro professora, pode contar comigo. -- Dito isso terminei a torta e o chá e me retirei em direção a torre da Grifinória.

Passei quase o dia todo engolindo as palavras daquele maldito livro de poções, mas nada adiantava, eu não conseguia entender, Mione perdia a paciência me explicando, então decidi deixar isso de lado por enquanto.

Chegou a hora do jantar fomos comer e pela primeira vez nós não falamos em nada a não ser os jogos esse ano e a ideia da professora. Era realmente muito bom comer sem sentir aquelas dores na minha cicatriz.

Voltamos a torre da Grifinória e eu fui em direção ao meu quarto, não queria fica de vela para os meus amigos, não agora. Tomei um banho e coloquei um pijama confortável para dormir e adentrei os cobertores quentes e confortáveis da minha cama. Fechei as cortinas e dormi.

////sonho////

Eu não fazia ideia de onde eu estava e como fui chegar ali, não conseguia ver nada, até uma luz fraca começou a aparecer e pude ver que estava em uma praia. A areia fina e quente embaixo dos meus pés, a brisa fresca do mar, e os sons confortáveis das ondas do mar a minha frete.

Ouvi alguém me chamar, com a voz sedosa e aveludada me fazendo sentir um arrepio bom, olhei para os lados mas não vi ninguém, então voltei a me concentrar no mar a minha frente.

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