Por amar você

Parte 13

Segunda depois da prova, não vi Karol e olha que procurei, cheguei a perguntar a Maya mas ela me disse que não viu Karol.
Entramos nos vestiários para pegar nosso material e ir para o ônibus, tentei ligar mais só dava caixa postal estranho então lembro que ela pode está trabalhando no jornal, e mando uma mensagem.
Senti sua falta hoje.
Depois do jogo, olhei o celular ela tinha visualizado a mensagem mais não respondeu tentei ligar de novo mais continuava indo para a caixa.
Quando o ônibus nos deixou em frente de casa que bati as mãos na calça foi que percebi que havia deixado a chave dentro de casa, droga e estava chovendo ficamos uma hora esperando um chaveiro em baixo de chuva e para completar eu estava tremendo porque esqueci meu casaco no ônibus, Agus ainda tentou me dando o que tinha embaixo para proteger minha cabeça, mas não teve jeito peguei uma bela dor de garganta e muita febre e meu celular morreu por cair na poça de água.
Foi realmente o meu dia, bati o recorde.
No outro dia não conseguia falar, nem mesmo ficar em pé minha cabeça doía e meu corpo tinha sido atropelado por um caminhão e não conseguia nem pedir a Agus que avisasse a Karol que não fui vê-la porque estava doente.
Pensei em está sonhando, Karol estava aqui sentada na minha cama e me fez engolir o remédio depois beijou minha testa e me fez dormir em seu colo.
Eu realmente achei que estava sonhando mais quando já me sentia bem levantei para tomar banho e quando abrir a porta  enrolado na toalha ela estava ali.
Chamei seu nome e ela se virou, juro que pensei que ela teria um infarto de tão vermelha que ficou e só me dei conta do que era quando ela me disse que precisava de uma roupa.
Porque ainda fico surpreso é Karol.
Mas vê o cuidado e o carinho comigo, isso me pegou desarmado se já estava ficando louco por essa garota, agora fiquei rendido, ninguém nunca se preocupou assim comigo a não ser minha mãe e minha irmã e Agus é claro.
Sentir seu corpo colado ao meu seu cheiro doce tão gostoso e delicado, sim estou ferrado, não consigo mais esconder me apaixonei e nem sei como isso aconteceu.
Me viro na cama tiro a mecha do seu cabelo que caiu cobrindo seu rosto.
Aliso sua bochecha rosada por conta do calor ela é tão linda e o que sinto por ela chega a sufocar.
Ela abre os olhos, e fecha e logo em seguida abre de novo assustada olhando pra mim depois relaxa e sorrir fechando os olhos.
Sua mão toca meu rosto com carinho.
- Você está bem? Parece sem febre.
- Eu tenho uma ótima enfermeira estou muito bem.
- Ao menos a voz voltou.
- Sim agora posso falar tudo o que estou pensando.
- Não sei se gosto mais de você sem voz. Estreito os olhos pra ela que rir quando cutuco sua cintura.
- Não Ruggero por favor.
- Por favor é?
- Sim.
- E o que eu ganho em troca.
- Eu cuidei de você.
- Ótima desculpa mais estou querendo algo agora.
- Oh meu Deus... Por favor...
- Por favor o que?
- Eu faço o que você quiser... Por favor ...
- O que eu quiser heim. Paro e ela bate em meu peito.
- Você é um safado. E vejo que já está ótimo. Ela pula da cama.
- Onde vai baby?
- Pegar minha mochila.
- Porque?
- Porque lá tem as minhas coisas.
- Você não precisa de nada está ótima assim.
- Eu preciso...
- Você precisa..
- Argh... Levanto e vou até ela.
- Do que precisa?
- Da minha calcinha. Franzo o cenho e tento engolir a saliva.
- Calcinha.
- Sim Ruggero calcinha, sabe voce usa cueca eu uso calcinha e a minha está na bolsa.
- Você quer dizer que dormiu a noite inteira grudada em mim sem calcinha. Ela abre a boca depois fecha e abaixa a cabeça vermelha, levanto seu rosto e beijo seus lábios.
- Não acredito que perdi isso.
Ela começa a rir e bate em meu braço, abre a porta e sai e eu a acompanho mais paro no corredor observando seu corpo balançar pra lá e pra cá, e minha cabeça cai de lado observando seu bumbum puta que pariu ela está sem calcinha e você ficou morto só por três dias porque está vivinho.
Sinto um tapa na minha cabeça.
- Para de secar o corpo da garota.
- Aí caralho, a garota é minha porra eu seco como eu quiser.
- Olha só vejo que a santa Karol faz milagres.
- Estou ótimo tenho a melhor enfermeira.
- Se vê. Karol se aproxima abraçando a mochila e puxo ela para mim cobrindo seu corpo não quero que ele perceba também que ela está sem calcinha.
Agustin rir.
- Vou fazer um café, espero vocês. Ele avisa e vai para cozinha.
- O que foi isso? Ela pergunta.
- Eu posso ver que está sem calcinha ele não. Um riso nervoso sai dos lábios dela.
- Você... Não vou mostrar minha oh meu Deus isso é contagioso. Ela entra no banheiro e quando sai já esta vestida e os cabelos estão molhados.
Aproveito para tomar banho e pego minha calça jeans.
Quando saiu Karol está penteando os cabelos, trago o secador para ela.
- Para secar os cabelos, você não vai sair com ele molhado. Ela arqueia a sobrancelha.
- Baby eu estava na cama até ontem.
Ela sorrir agradecendo e se inclina deixando um beijo nos meus lábios, só que um é pouco e estou cheio de saudades.
Agarro sua cintura e a beijo com tudo.

Pego uma camisa e arrumo meu cabelo.
Karol está terminando de se arrumar no banheiro e paro na porta ela está passando um negócio lá nos olhos e sorrir para mim, guarda tudo em uma bolsa e se vira pra mim.
- Você está bem mesmo, para voltar às aulas?
- Estou ótimo. Ela toca minha testa.
- Está sem febre, só por precaução depois que comer toma o remédio tá? Vou falar com o Agustin para ficar de olho em você mocinho. Abraço seu corpo e saímos do quarto.
Tomamos café todos juntos e fomos para a universidade, quando Agus estaciona abro a porta para Karol e estendo a mão pra ela.
- O que está fazendo?
- Segurando sua mão.
- Todo mundo vai ficar olhando pra gente.
- E acha mesmo que estou me importando com todo mundo, quem me importa está aqui a minha garota.
- Sua garota? Puxo ela que salta do carro rindo e aliso seu rosto.
- namora comigo baby? Ela fica surpresa e começa respira fundo várias vezes depois sorrir morde o lábio e balança a cabeça que sim. E não resisto quero morder também.