Por amar você

Parte 22

Perder a virgindade é algo doloroso, não doloroso é apelido imaginem uma ferida e o dedo cutucando enquanto ainda está aberta, tenho que rir porque senti assim, só que mesmo com a dor meu corpo tremia de excitação desejando mais daquela dor, desejando mais dele, e ter alguém que pense em você acima de tudo faz toda a diferença, claro era a minha primeira vez, e Ruggero não precisa dizer que me amava eu sentia, o carinho em seu olhar os gestos como ele idolatrava meu corpo como marcava minha pele com seus beijos.
Quando chegamos ao orgasmo eu senti falta e vê-lo nu fez meu corpo acender de novo e daí que estava dolorida, levei vinte anos para sentir isso não quero perder mais nem um minuto, a cara dele assustada quando o entreguei a camisinha foi impagável e o quero de novo.
É sábado e o frio lá fora é de lascar, mas aqui dentro está bem quentinho sempre está.
Estamos nu enrolados na cama e ainda posso senti-lo, fecho os olhos e puxo o ar com força porque não é possível, eu sinto minhas parte íntima dolorida mas a miserável está úmida só de pensar no... Deus virei uma pervertida e estou viciada no pau do meu namorado.
Eu falei isso mesmo. Bato a mão na testa com minhas fantasias. Me viro na cama e Ruggero se deita de barriga pra cima o peito nu, dou risada quando vejo uma marca em seu peito, não me perguntem como mais deslizei a língua por seu peito ontem e cara que delícia nunca pensei que o corpo de um homem fosse tão gostoso e me deixasse assim.
Não resisto e aliso seu peito nu empurro de lado o cobertor e sento em seu colo, Ruggero abre os olhos.
- Mas que.... Ohhhhhh baby você me mata assim. Já estou sentando de uma vez sem esperar nada e a umidade faz com que ele escorregue.
- É mesmo? Pergunto ofegante e suas mãos apertam minha cintura e ele me ajuda a subir e descer, perco o controle do meu corpo vai mais rápido querendo mais e mais dele, puta merda....
- Caralhooooo.... Ele rosna quando levanta meu corpo mole e o jato de sêmen jorra na minha barriga.
E como é possível ficar excitada de novo com essa visão.
Ruggero segura meu queixo e cola a boca na minha e tira meu fôlego.
- Garota acabo de me apaixonar ainda mais por você, que delícia. Sorrio.
Ele me ajuda a ficar em pé e entramos no banheiro, ele me beija e sua mão percorre meu corpo, aperta o bico dos meus seios e o envolve com a mão.
- Ruggeee...
- Sim meu amor.
- Eu quero você...
- Baby...
- Agora. Ele me vira bruscamente contra a parede fria o que me deixa ainda mais excitada,.sua mão não deixa meu seio e ele abre mais minhas pernas, me acaricia ali e desfere um tapa em minha bunda.
Empino ela pra trás com o susto e ele entra em mim.
- Porra, baby você é tão gostosa. Um gemido louco sai dos meus lábios e me assusto, Ruggero rir chupando meu pescoço e apertando minha bunda deixando no lugar que ele quer, então me vira bruscamente e envolve minha perna em sua cintura e ataca meus lábios, fecho os olhos com força nunca senti algo assim, um prazer surreal que deixa meu corpo tremendo e minha pele quente muito quente.

Quando saimos do quarto, estou com uma camisa sua que mais parece um vestido, Ruggero cola o peito nas minhas costas e caminhamos abraçados, ao chegar na sala paramos, Agus está no sofá dormindo, Rugge faz sinal pra mim de silêncio e sorrio com a mão na boca ele pega uma almofada e joga na cara de Agus com força
- Acorda porraa. Ele grita no ouvido do coitado que pula do sofá e ainda está com as roupas de ontem.
- Puta que pariu.... Que caralho. Ele resmunga como um velho e estou rindo sem controle.
- Você está rindo baixinha.
- Não consigo evitar.
- Vou fazer você rir. Ele balança as mãos e como se viesse fazer cócegas em mim e levanto a mão, ele e Ruggero em uma noite em que assistíamos filme descobriram que tenho cócegas e agora me atacam sempre que podem.
- Fique aí mesmo, deixe suas mãos longe de mim ou não vai ter café da manhã. Ele faz bico igualzinho a Ruggero, esta aí a semelhança.
- Deixe minha garota longe de suas mãos. Agus faz careta e joga a almofada de volta, entramos na cozinha preparando o café e ele senta no banquinho.
- Porque dormiu no sofá? Pergunto.
- Porque minha cama está ocupada e não pude desfrutar dela. Ele responde e Ruggero rir.
- Ué vocês tem um quarto de hóspedes porque não usou?
- Porque esse safado esperava que eu desse pra ele essa noite. Agustin cospe o café e eu estou vermelha, essa é Samanta sendo Samanta. Escuto a gargalhada de Ruggero atrás de mim e ele beija meu pescoço.
- Porra mulher você não pode falar em dar pra mim.
- Porque era exatamente isso que você queria e eu não dei, não sou garota de fraternidade como vocês estão acostumados, quer entrar nas minhas calças, vai ter que correr uma maratona para isso bebê. Ele faz uma careta e engulo em seco, Ruggero está acostumado com garotas de fraternidade que tem experiência, eu....
- Baby tudo bem? Ele sussurra e faço que sim sorrindo pra ele e troco um olhar com San.
Depois do café e de Agus tentar agarra-la várias vezes, os garotos propõem um passeio, eu não conheço nada aqui e isso me empolga um pouco.
Saímos os quatro no carro de Rugge.
O lugar parece uma montanha e daqui temos a visão da cidade, tem restaurante e algumas trilhas, Ruggero abraça meu ombro e Agus o de San que resmunga mas ele não a solta e paramos para admirar a vista, é lindo.
- Uau isso é incrível. Exclama San e estou sorrindo.
- Aquela trilha? Ela pergunta.
- Vamos lá. Ruggero responde e pisca um olho.
Fizemos a trilha com eles e perco o fôlego com a visão de uma cachoeira, a água cristalina é perfeição pura.
San cutuca meu cotovelo.
- Um ótimo aniversário não é amiga. Arregalou os olhos e a olho, sinto Ruggero aperta meu ombro e me virar para ele.
- É seu aniversário? Faço que sim e me viro para San ela rir e estala a língua.
- Achou mesmo que esconderia da sua melhor amiga?
- Não eu só, aí nem lembrei que era meu aniversário. Eles riem de mim e meu celular toca, Ruggero me abraça por trás e beija meu pescoço.
- Feliz aniversário baby. Sorrio atendo minha mãe.

É eu sei voces estão em abstinência, minha Bad está diminuindo e voltei a escrever.....