Parte 79

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- Posso saber o que pretendia com tudo isso? Meu braço é puxado e olho para a mulher furiosa me encarando e sustento seu olhar levanto uma sobrancelha e olho para o meu braço.
- Porque inventou tudo isso? Eu posso perder meu emprego.
- Ué você não era a melhor e sua coleção estava incrível porque não estou entendendo?
- Não se faça de sonsa, não sabe com quem está se metendo. Puxo meu braço de uma vez.
- Se você fizesse seu trabalho direito não estaria passando por isso, quer mesmo bater de frente comigo. Me aproximo dela ficando cara a cara.
- O que está acontecendo aqui? Agustin chama atenção da gente e agora que olho ao redor acabamos chamando atenção de todos.
- Acredito que a senhorita Veiga já está de saída não é mesmo, afinal você tem uma coleção para trabalhar. Ela se afasta me dar as costas, mas então se vira.
- Isso não vai ficar assim, você vai me pagar por isso.
- Vou adorar ver você tentar.
Solto um beijo com a mão para ela e aceno um tchau.
- Quem é você e o que fez com a minha amiga. Malena pergunta incrédula.
- Ela ainda está aqui, só aprendeu a destilar veneno com certas cobras.
- Karol vamos? Jorge me chama.
- Claro pretinho vamos nessa. Jorge passa o braço por cima do meu ombro.
- Karol Sevilla, quero você na minha sala.
Me viro ao ouvir a voz de Ruggero e o encaro bem debochada.
- É mesmo? Não lembro de ter um chefe você lembra Valentina? Valu rir.
- Não estou para brincadeiras.
- Nem eu, quer falar comigo?
- Agora.
- Pega um horário com a Sara ela é minha secretária vai te colocar na agenda, vamos pessoal temos um jantar de negócios para tratar.
- Acho que assinei minha sentença de morte. Jorge sussurra quando estamos saindo do prédio.
- Ele vai sobreviver, bem feito quem mandou ficar de risinhos com aquela idiota.
- Isso tudo é ciúmes pretinha?
- Não. Ele rir.
- Nos vemos em Nova York. Ele fala e entra em seu carro.
- Obrigado por hoje. Ele pisca um olho e entra no carro.

Valentina passa para me buscar e entramos juntas no restaurante, e Carolina acena pra gente.
- Sente-se ao meu lado Karola. Kauan me chama e me sento, as pessoas começam a chegar e a mão de Valentina aperta minha mão.
- Se controle mais o seu CEO gostoso acaba de passar pela porta e está ainda mais gostoso só que...
- Só que?
- Está acompanhado da vadia.
Seguro o garfo com força e sorrio estranho para Valentina disfarçando.
- Eu mato essa vadia.
- Está tudo bem Karol?
- Tudo ótimo. Falo e me viro para Kauan sorrindo, vamos ver até quando isso vai durar.
- Então o que você achou?
- Você me deixou sem palavras Karola.
- Eu disse que tinha algo.
- E valeu a pena.
- Então negócio fechado?
- Oh sim com vocês tudo certo nosso negócio é exclusivo, tenho que resolver com os outros, mas sua campanha é minha.
- Ótimo é assim que se fala. Bato minha taça na dele e Kauan sorrir alisando meu braço.
- Entao acho que vocês receberam minha proposta. Kauan fala olhando para o outro lado da mesa onde está Agustin, Ruggero e Carolina.
- Sim e devo dizer que é muito boa. Carolina fala e o Ruggero esta com o maxilar travado seus olhos estão na mão de Kauan que nesse momento aperta a minha.
A vadia cochicha algo em seu ouvido e ele sorrir, estreito os olhos.
- Segura tua onda.
- Vou ao banheiro, ou sou capaz de arrancar essa vagabunda daqui.
Entro no banheiro e molho minha nuca, enxugo e retoco o batom, assim que saiu sou surpreendida por ele que agarra meu braço e abre uma outra porta que não tenho ideia e me empurra contra ela ao fechar, e prende seu corpo no meu.
- Já entendi, você vai me enlouquecer.
- Ah sim?
- Você se comportou muito mal e minha vontade é de te dar umas palmadas.
- Vai morrer tentando.
- Não me desafie, não estou em mim já basta a cena de mais cedo e agora esse cara com a mão em você.
- Está com ciúmes?
- Estou, estou morrendo de ciúmes e você?
- Não. Ele rir e leva a mão ao meu pescoço e dar um leve aperto nada que machuque.
- Você é minha Karol, e nenhum homem além de mim pode toca-la entendeu. Ele sussurra e roça os lábios nos meus e passa a língua me deixando rendida.
Ele me vira de costas para a parede e levanta meu vestido, desce o tapa na minha bunda me fazendo gritar, passa o dedo na minha entrada e sinto seu pau me invadindo de uma vez só, grito e ele tapa minha boca, segura forte meu quadril empinando ainda mais minha bunda e mete com força.
- Ruggerooooo...
- Isso amor quero você gritando meu nome, só eu posso foder você, só eu posso tocar você só eu te amo.
Ele aperta meu seio por cima do tecido e desce a mão até o meu clitóris pressionando r ao mesmo tempo investindo pesado contra mim que não tenho como respirar e quando orgasmo chega e segura meu rosto de lado e engoli meus gemidos devorando minha boca, seu corpo treme atrás do meu e ele me abraça mais forte, beija meu pescoço.

- Você não pode me atacar assim? Falo quando saiu do banheiro.
- Então pare de me provocar ou não respondo por mim e vou castiga-la. Ele me agarra por trás.
- Nem pensar, ainda não me recuperei do seu surto e ainda estou furiosa.
Me virando pra ele.
- O que eu fiz para te deixar furiosa?
Estreito os olhos pra ele.
- O que aquela mocreia faz do seu lado, o que ela fazia na sua sala e porque veio acompanhado por ela?
- Isso não é ciúme?
- Sim merda é ciúme e se você não me der um motivo válido eu vou arrancar a cabeça dela.
- Você destruiu a coleção da garota.
- Idai era horrível, o foco aqui é que ela quer você.
- Ela não me quer.
- Ah não?Não me venha com essa Ruggero.
- Baby olha pra mim. Ele pede.
- Eu só tenho olhos para você não me importa mais ninguém.
- Tem certeza disso?
- Absoluta.
- Se eu ver você de gracinha com ela, pode esquecer não tem amor certo.
- Mas você estava no colo do Jorge hoje digamos que muito apetitosa e eu como fiquei?
- Você sabe que entre a gente não rola nada.
- Será mesmo Karol?
- Qual o seu problema?
- Estou possesso, diz pra mim que nunca tiveram nada?
- Bem... Eh...
- É o que?
- Nós já transamos. Ela dar de ombros.
- Viu só, eu tinha certeza que esse cara não é todo gay.
- Ele é, foi meu momento de carência e ele me ajudou, ponto.
- E acha que vou ficar bem com isso?
- Você não transou com ninguém depois de mim?
- Sim.
- Então vai ficar muito bem com essa informação. Ele suspira.
- Sabe que posso não aceitar a proposta do Wagner e estragar seu projeto não sabe. Começo a rir, não gargalhou alto e me afasto.
- Acha mesmo?
- Sim.
- Sinto desaponta-la, mas o meu projeto é independente é direto não tem participação da R.A.C.
- Como?
- Isso que ouviu. Mordo o lábio e pisco o olho para ele, que volta a se aproximar.
- Você se transformou em uma megera.
- Oh sim, linda e muito gostosa, tanto é que o CEO gostoso aí não resistiu e veio me atacar no banheiro, se ele quer fechar com vocês foi porque gostou dos serviços que oferecem então lindinho fica a seu critério.
- Aline vai surtar.
- E estou louca para assistir de camarote. Abro a porta e ele bate na minha bunda.
- Aí seu safado.
- Pra você ficar esperta, eu estou de olho, posso sempre te arrastar daqui e amarra-la em qualquer lugar e acabar com você de um jeito bem intenso.
- Acho que posso pagar pra ver.

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