Parte 33

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3.5

Meu peito parecia que iria explodir a qualquer momento, estava nervoso pra caralho, Karol é única para mim e quero ama-la para sempre por isso estou nervoso, porque é a mulher da minha vida.
Quando abro a porta de casa ela cobre a boca com as mãos.
- Ruggee... É Malena me surpreendeu com a decoração, minha melhor amiga fez questão de arrumar tudo.
Se vai fazer isso, eu preciso dar uma mãozinha, vocês homens não tem criatividade para isso.
Suas palavras não minhas mas gostei, principalmente porque Karol está encantada com as pétalas de rosas e todas essas luzes que deixam o cenário ainda mais romântico, tiro a caixinha do bolso e me ajoelho, pigarreio e ela se volta para mim e o grito sai da sua garganta.
- Ruggero... Seu peito sobe desce muito rápido com a respiração alterada e lágrimas molham seu lindo rosto.
- Baby eu amo você, e nunca pensei que pudesse amar alguém assim e olha que eu nem estava procurando um amor, e você caiu quer dizer você me derrubou. Ela rir em meio as lágrimas.
- Eu quero uma vida com você Karol, eu quero tudo com você, me daria a honra de construir uma vida juntos sendo o meu amor para sempre, a minha linda esposa? Ela sorrir e tenta controlar o choro e se joga em cima de mim, é óbvio que me desequilíbrio e caímos os dois no chão.
- Eu deveria ter previsto.
- Desculpe amor não aguentei você me faz tão feliz Ruggero, e está tão lindo que não resisti, e terei o imenso prazer de te fazer feliz a vida inteira.
Tomo sua boca em um beijo apaixonado e subo sua mão deixo um beijo ali, retiro o anel da caixa e coloco em seu dedo e beijo o local, Karol sorrir com os olhos brilhando por conta das lágrimas.
Ficamos em pé e acho o controle do som e coloco a música

Cantávamos a canção baixinho no ouvido um do outro, segurei sua mão e virei seu corpo colando suas costas em meu peito, Karol se afastou enfiou a mão na nuca soltando o vestido e abriu o zíper lateral deixando-o cair, se aproximou envolvendo os braços em meu pescoço e beijando minha boca com devoção, abracei seu corpo cambaleando a coloquei sentada no balcão da cozinha minhas mãos percorria seu corpo e ela empurrou meu blazer e puxou minha gravata, abriu minha camisa branca em um rompante que escutei os botões caindo, Karol sorrio no beijo e mordeu meu lábio voltando a me beijar.
Minha garotinha, já não era mais tão tímida e adorava uma safadeza assim como eu.
Puxei seu corpo mais para frente e rasguei a calcinha que ela vestia.
- Que vingativo você. Ela resmunga e rodeio a língua em seu mamilo, Karol joga a cabeça pra trás arfando e quando sugo ela solta um gritinho manhoso aperto sua cintura e deslizo a mão até sua entrada que está pronta pra mim, abro o cinto e ela empurra minha calça junto com a cueca para baixo.
- Temos alguém com pressa aqui.
- Estou com fome. A olho ela não é de falar sacanagem.
- Vamos Ruggero estou faminta por você. Seguro em seu cabelo puxando- a para mim.
- Há baby. Deslizo para dentro dela e me sinto no paraíso, Karol aperta as pernas ao meu redor e se esfrega em mim, e começo a me movimentar lentamente sentindo ela me engolir centímetro por centímetro.
- Ruggeeee... Ummmmm.
- Está gostoso baby.
- Simmmmmm.. por favor...
Tiro Karol do balcão e a levo para minha cama ajeito os travesseiros e coloco ela deitada ali com o quadril em cima e volto a me encaixar nela que geme alto com a nova posição, seguro forte em sua bunda apertando e invisto meus movimentos são fortes e lentos em modo que entro todo e nossas pélvis se tocam, nossos gemidos são cada vez mais alto e sinto quando ela me aperta forte.
- Ohhh Porraaaaa que delícia baby..
- Ruggeeee. Aumento as investidas entro forte e rapido, batendo e voltando cada vez mais rápido, Karol ergue o quadril contraindo seus músculos e gozando, e não aguento com a visão deliciosa e o aperto no meu pau é tão forte que explodir caindo em cima dela.

Estamos enrolado na cama depois de fazer amor no chuveiro.
- Quando você quer se casar? Pergunta em tom risonho, aperto seu corpo contra o meu.
- Assim que você terminar a faculdade então não vou te dar folga, acabou aqui vou está te esperando. Ela sorrir.
- Vou contar para minha mãe, ela vai ter um infarto. Acabo sorrindo, com certeza vai mesmo.
- Como ela está, nos falamos ontem ela me desejou parabéns mas estava muito gripada.
- Sim, nem me fale, ela teve febre mas parece que passou e está tomando os remédios espero que melhore logo.
- Ela vai, quando eu chegar em Roma vou vê-la. Ela me encara surpresa.
- Claro que vou, você não vai está lá para cuidar dela, eu faço isso. Uma lágrima escapa dos seus lindos olhos.
- Ela gosta muito de você.
- E eu dela, sua mãe é admirável baby.
- Ela é sim.
- Vou procurar um apartamento quando eu voltar e podemos levá-la pra ficar com a gente o que acha?
- Um apartamento?
- Sim ué, nossa casa. Karol sorrir.
- Eu acho que ainda estou sonhando. Seguro seu queixo e beijo seus lábios.
- Não é sonho quero você na minha vida para sempre.

Escuto o som do meu celular bem longe e Karol se mexe ao meu lado.
- Rugge é o seu telefone.
- Eu sei amor, vou pegar dorme mais um pouco. Estico o braço e pego o aparelho mesmo sonolento consigo ver o nome de Caro na tela do celular e atendo.
- Ruggeeee.
- Caro o que aconteceu?
- O papai...
- O que tem ele?
- O papai teve um infarto Rugge estamos no hospital ele precisou de uma cirugia estão operando ele agora, mas a situação é delicada. Me sento na cama.
- Como foi isso? Quando? Karol se mexe sentando ao meu lado e acaricia meu braço.
- Estávamos esperando ele chegar de uma reunião para ir a sua formatura, mas ele não voltou só recebemos a ligação, desculpe não tive como ligar antes.
- Cadê a mamãe?
- Conseguiram dar um tranquilizante a ela está dormindo.
- Merda.
- Rugge eu não queria pedir isso mas preciso de você se ele... Se ele não...
Ela chora.
- Calma Nana eu estou chegando ok, fica calma ele vai ficar bem.

Desligo a chamada e lágrimas riscam meu rosto.
- Oh meu amor vem cá, o que aconteceu? Me aconchego no abraço de Karol.
- Meu pai está no hospital teve um infarto e está fazendo uma cirugia.
- Aí meu Deus... Ela segura meu rosto e acaricia minha bochecha.
- Vai ficar tudo bem, ele vai sair dessa. Faço que sim e ela me beija.
- Eu vou precisar ir. Ela faz que sim.
- Vai sua mãe precisa de você e sua irmã também.
- Droga. Karol me abraça e logo depois pulo da cama e ela me ajuda com a mala.
Meu celular volta a tocar e Karol o pega.
- É o Agus. Ela avisa e atendo.
- Você já sabe?
- Sim.
- Ok estou no meu quarto arrumando a mala, reservei um vôo pra gente. Ele avisa.
- Tudo bem.

Por amar vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora